Capítulo 44

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A música do Dj Alok explodiu em meio as luzes neon da casa noturna, fazendo com que Dany sentisse um frisson em seu corpo. Estava exausta, já havia quase que se acabado na pista, no entanto, puxou Vítor pela mão em direção a pista.
__ Vem, adoro essa música! - chamou grudando a boca em sua orelha para que pudesse ser ouvida.
Ele largou o copo vazio em cima de uma mesa qualquer e a seguiu. Os corpos se batiam um nos outros, suados, alegres e embora Dany se desligasse totalmente das pessoas ao redor, ele mantinha os olhos atentos aos FDPs que admiravam sua noiva dançando. O decote, às vezes deixava a curva sexy dos seios à mostra e as pernas emolduradas pelo salto alto, a deixavam deliciosamente carnal. Era inegável, que ela não fazia aquilo pra seduzir, mas porque a dança estava em sua alma e seus movimentos naturais mexiam com a libido de muitos ali. Apesar dos olhares cobiçosos, para Vítor, nada lhe retirava o prazer de saber que todas as noites dali pra frente a amaria de várias formas e que Dany se entregaria sem reservas porque era somente dele.
Vítor sorriu, dançando junto com as batidas que levavam Danyelle praticamente a um estado de êxtase. A sensualidade com que requebrava chamava atenção o deixando orgulhoso de estar causando inveja aos marmanjos ao redor. Vítor aproximou mais seu corpo para lhe proteger de algum engraçadinho, que talvez estivesse encorajado pela bebida e lhe segurando pela cintura com possessividade, deixou que ela tomasse sua boca,  buscando ávida sua língua, sem parar o ritmo.
Dany nunca tinha dançado com ele e aproveitou para deixá-lo louco, virando de costas, se roçando em seu corpo, numa carícia doce e sensual. Vítor grudou ainda mais nela, acompanhando a batida intensa percebendo seu pau crescendo conforme a bunda, eroticamente, era esfregada em sua pélvis. As mãos dele subiram e desceram, encobertas pelo apagar e acender das luzes, desenhando suas curvas, fazendo seus corpos se entregarem a sensualidade da dança. Seus sangues corriam rápidos nas veias, seus corações martelavam ansiosos de desejo. Os toques dele em seu corpo a convidavam a se achegar mais, ao tempo que seu íntimo se derretia, pulsando de tesão.
Ao sabor da música, ele  foi lhe levando para um espaço mais ao fundo, escuro, longe das luzes, para um canto com mais privacidade, embora houvesse alguns casais bem audaciosos e na mesma sintonia deles ali também.
Impetuoso, Vítor forçou o corpo contra o de Dany e ela sentiu as pedrinhas salientes do reboco da parede cravarem em suas costas, mas não ligou porque a mão atrevida dele já se infiltrava por baixo da saia do seu vestido, acariciando sua coxa, contornando a volta carnuda da nádega, ao tempo que sua boca explorava a curva de seu pescoço, lhe fazendo desejar ser tocada com mais intimidade. A música estrondosa abafou seu gemido, quando os dedos dele passearam por cima da renda fina da calcinha, acariciando a vulva.
Ela em prontidão procurou seus lábios, os sugando e com firmeza Vítor segurou sua nuca, introduzindo a língua para se chocar com a dela com um quê de obscenidade. Os braços de Dany envolveram suas costas, o puxando ainda mais para perto e suas mãos percorreram seus músculos sobre a camisa, que se contraíam a cada carícia. Dany os delineou de alto a baixo para senti-los, sensualmente, descendo até seu quadril e o comprimindo contra sua barriga. O pau enorme se pronunciava duro, se esfregando libidinosamente nela. Danyelle queria colar nele, sentir seu cacete latejar contra sua pele e o desejo quase que incontrolável, tomava conta de seus sexos. Vítor transava seu pau por baixo dos tecidos que separavam suas peles. Ele a deixava fodidamente insana ao ponto de nem ligar para quem passava. Praticamente, sem ar, ela afastou a boca para respirar e Vítor exibiu um sorriso lascivo, afastando a renda da calcinha, esfregando seu ponto que já se encontrava duro e lambuzado, com os dedos médio e indicador, a invadindo, deixando-a ainda mais sem fôlego.
__ Não podemos fazer isso aqui! - ela alertou, arqueando o corpo de olhos fechados, tendo um instante de lucidez.__ Estamos em público!
Com os dentes roçando no lóbulo de sua orelha e os dedos a fodendo descaradamente, a voz de Vítor saiu abafada e ofegante.
__ Podemos ir embora? Não aguento mais me segurar para não te comer ... Deus, como você é gostosa, dançando naquela pista!!- exclamou, respirando forte em seu ouvido, fazendo as ondas de excitação trepidarem sua intimidade.
Dany com dificuldade e com a razão quase lhe abandonando, fez um esforço para afastá-lo. E Vítor a mirou com olhos de um predador que queria hipnotizar sua presa.
__ Vamos pra casa.-  ela anunciou examinando ao redor, retirando a mão atrevida do meio de suas pernas.
Vítor sem demora a pegou pela mão e saíram apressados em direção as escadas, que levavam ao térreo, como dois adolescentes. Assumir o seu amor por Danyelle deixava Vítor livre de todas as amarras convencionais. Nada o deteria. O tempo longe um do outro tinha sido um preço muito alto que tiveram que pagar. 
Quando alcançaram o estacionamento e enquanto esperavam o manobrista, Vítor não sossegava a boca atrevida, que procurava insana a dela. O desejo entre eles não tinha como ser medido e era nitroglicerina pura, bastando um toque mais audacioso para explodir.
Já dentro do carro, ela com o tesão a mil latejando em suas entranhas, não perdeu a oportunidade de ser atrevidamente safada e sexy. Passou a mão sobre seu pau endurecido, o apertando, lhe fazendo retesar o corpo. Ele freou bruscamente, quando sentiu o toque delicioso abrindo sua braguilha e se infiltrando para dentro da boxer à procura de seu membro.
__ Dany! - exclamou surpreso __ Assim desse jeito vai me fazer causar um acidente!!
Ela sorriu lasciva, não ligando para a repreensão e apertou seu pau avantajado com vontade, o sentindo quente, pulsante e cru em sua mão.
Ele gemeu involuntariamente, atirando a cabeça no encosto, se deixando levar pelo seu atrevimento.
__ Estacione em algum lugar...- sugeriu se encostando o máximo que pode nele, com a boca colada em seu ouvido, mordendo provocante o lóbulo de sua orelha.
__ Não posso! - ofegou.__Os seguranças estão no carro bem atrás da gente. Vão estranhar.
__Para o carro, Vítor! - ordenou e desceu a língua erótica por seu pescoço, mordendo levemente a curva dura do seu maxilar, ao tempo que a mão trabalhava incansável em suas bolas e  masturbava seu pau, que babava de tesão.
Ele obedeceu sem alternativas para contra argumentar, porque Danyelle conhecia seus pontos fracos e ele amava tudo aquilo vindo da parte dela. Não que nunca tivesse  tido mulheres atrevidas e boas de cama, mas com ela era especial. Pelo retrovisor, viu os seguranças também pararem, mas não saírem do carro e então relaxou, se ajeitando para o que viria  e se submetendo ao desejo da mulher que amava.
Dany sem cerimônia e movida pela autoridade de ser sua, puxou o cós da calça e ele levantou os quadris para ajudá-la na tarefa. Tremeu em expectativa vendo a cueca descer junto, expondo todo o seu membro. As veias latejavam o deixando ainda mais rijo e grosso sob o olhar guloso dela e antes que pudesse pensar em algo, Danyelle abocanhou aquilo tudo, tentando o  acomodar em sua boca. Vítor arrepiou com a visão dos lábios ao redor do seu cacete majestoso lhe chupando. Vítor  era grande demais, mas Dany esfomeada de desejo, o queria todo só pra si.
Um gemido alto, escapou de sua garganta, enquanto ela o sugava. Dany, gulosa, brincava com a língua em sua  glande sensível, alternando com lambidas, sugadas e pequenos assopros na cabeça de seu mastro. Aquilo o levava à loucura e ele segurou seus cabelos, perdendo deliciosamente o controle, fodendo sua boca com gosto, quaselhe fazendo engasgar. Porém, ela não se  intimidava, quanto mais o chupava, mais tesão sentia. Sua boceta latejava, derretida em lubrificação.
A sensação para Vítor também era indescritível, pois Danyelle fazia um boquete como poucas. Chupava com maestria, provocando barulhos excitantes e o masturbava ao mesmo tempo, em movimentos de vai e vem. Ele percebia que Dany tinha verdadeiro prazer de vê-lo entregue daquela forma. O prazer do oral  eram descritos nos sons de ambos. Gemidos, suspiros, sussurros, o faziam atirar a cabeça pra trás, quase sem respiração, procurando controlar sua ejaculação.
__ Porra, Danyelle!! Não vou aguentar...
Danyelle gostava de comandar, implacável, no sexo oral e ele a deixou se deliciar. A boca quente e macia o deixando alucinado e o orgasmo se aproximou imperioso.
__ Dany...- sussurrou em sofreguidão..
Ela sentiu o seu auge e retirou os lábios massageando, vigorosa, o seu pau e viu seu líquido leitoso espirrar longe e o seu rosto ser transfigurado pelo prazer.
Danyelle sorria devassa e ele abriu devagar os olhos com o coração disparando no peito e teve sua boca tomada num beijo demorado e  carinhoso, o qual ele correspondeu enterrando os dedos em suas madeixas. Ao fim, quando seus lábios se desgrudaram, Vítor buscou profundamente o ar nos pulmões, levantando, no canto da boca, um sorriso.
__ Sua maluca!
Ela abriu a bolsa e retirou uma pequena embalagem com lenços umedecidos e passou delicadamente nos gominhos do abdômen, que subiam e desciam com a respiração ofegante.
__ Agora, vamos pra casa, antes que os seguranças batam na janela do carro. - disse displicente.__ Isso é apenas uma brincadeira para esquentar... -sorriu, o olhando de lado e ligou o rádio, se atirando no banco do carona.__ Aprendi com você a revidar uma provocação feita em público...
Ele riu com gosto, virando a cabeça no encosto do banco, para encará-la, lembrando do que fizeram no banheiro do clube na noite do jantar.
__ Gosta do perigo, né?- ele inqueriu, segurando seus cabelos, a forçando que olhasse em seus olhos. Ela sorriu diante da possessividade.
__ Não imagina como!
Ele a soltou e puxou a roupa se ajeitando, deixando o zíper entre aberto. Deu partida no carro e saiu.
Danyelle atravessou o cinto sobre seu corpo, tentando ignorar os apelos de sua xoxota que  pegava fogo diante da expectativa do que viria. Conhecia bem o noivo, não deixaria barato a provocação daquele boquete. Apertou as coxas para aplacar o tesão. Ele a olhou de canto, com a mão na ignição do volante e levantou um pequeno sorriso, planejando saciá-la da melhor forma possível.
Minutos mais tarde, pararam na entrada da garagem do prédio e Vítor sinalizou para um dos seguranças que veio até a janela.
__ Estão dispensados. - avisou.__Obrigado por hoje.
__ Boa noite, Senador! - o homem correu os olhos  por ela, disfarçando. __ Boa noite também, senhorita! - e ela sentiu seu rosto esquentar. Não eram idiotas, imaginavam o que tinha acontecido há pouco ali dentro, pelo modo como tinham deixado a casa noturna. 
O portão eletrônico foi acionado e o SUV modelo Jeep Compass, desceu a rampa que os levariam à garagem subterrânea. Ele manobrou, rápido e com destreza, entrando na vaga destinada ao apartamento.
Dany obedeceu a ordem de esperar dentro do carro e pelo para brisa viu ele cruzar na sua frente, desabotoando, tirando a camisa para num salto, jogá-la  por cima da câmera de vigilância que guarnecia o espaço. Ela o observava ansiosa, com sua xoxota vibrando e já imaginava o que ele pretendia.Ela o acompanhou ele se achegar e abrir a porta. A mão poderosa  agarrou seu braço, a puxando para fora. Dany teve sua boca esmagada, num beijo obsceno, quente e molhado, enquanto a levava para lhe encostar no para lamas frontal da caminhonete, segurando com força seus cabelos, forçando o pescoço para que seus lábios deslizassem molhados e ardentes  sobre ele. O sangue de ambos corria acelerado nas veias, o desejo tomando conta de seus corpos.
Dany o abraçou com ansiedade, desejosa de senti-lo, grudando seu corpo no dele desesperadamente.
Subiu a coxa e enlaçou com a perna seu quadril, se abrindo para receber os dedos obscenos dele. Com safadeza, eles entravam e saiam lentamente de sua xoxota, fazendo Danyelle gemer sem sentir dor alguma, com descontrole. Ele  avisou ofegante:
__ Vou te comer aqui. Do jeito que gosta...O perigo te excita, que eu sei.
Subitamente a virou e lhe obrigou a deitar de frente com uma parte do corpo sobre a lateral  do carro e seus seios foram esmagados entre seu corpo pesado e a lataria.
Vítor grunhiu algo incompreensível e ergueu uma das coxas dela sobre o para lamas, fazendo com que a saia do vestido levantasse expondo a bunda arredondada, a deixando totalmente aberta.  Com um tirão violento, transformou a minúscula calcinha em pedaços e se afastou alguns centímetros, extasiado com a visão dela naquela posição. Suas carnes expostas o deixavam maluco. Danyelle sabia como lhe tirar do prumo e ele adorava aquele atrevimento dela, misturado com seu jeito angelical. Ordenou com voz calma, embora firme:
__ Não se atreva a sair daí!- e enfiando a mão no bolso traseiro da calça, retirou e rasgou com os dentes a embalagem do preservativo.
Danyelle tremia violentamente de tesão. A visão dele massageando seu pau, o preparando para receber a camisinha, a deixava sufocada. Ele desenrolou o círculo de silicone, protegendo seu membro majestoso.
O perigo de serem pegos no ato, os deixavam em chamas e Dany com sua respiração incontrolada sentia seus pulmões doerem, mas o desejo de ser penetrada, era maior que o medo, a razão ou qualquer desconforto que pudesse  estar sentindo. Vítor se aproximou , passando lentamente, seu cacete pela bunda trêmula, provocando seu tesão. As pernas de Danyelle, denunciavam o estado em que se encontrava e quase não a sustentavam. Se não fosse o carro, ela teria ido ao chão.  Gemeu, não acreditando no que estava sentindo. Algo insanamente prazeroso tomava conta de suas entranhas. Vítor brincava descaradamente em seu ânus, pincelando seu pau no orifício, lhe provocando.  Ele tinha consciência que aquilo a excitaria de uma forma inimaginável. Nunca tinha praticado sexo anal com ela e era chegada a hora dela sentir aos poucos o quão prazeroso o ato era. Não a comeria ali, seria muito desconfortável. Conhecia as mulheres, algumas não aguentavam e não queria assustá-la. No entanto, Vítor queria que ela fosse se acostumando em  ter seu pau acariciando ali, até que  implorasse em outra ocasião para ser preenchida.  Não tinha pressa, não precisaria forçá-la a nada. Danyelle gostava de sexo impiedoso e tudo seria no tempo dela.
A mão pousou sobre a dela em cima da lataria e ele a trouxe para seus lábios, chupando seus dedos com prazer, lambuzando-os com sua saliva e os guiando até o sexo molhado e quente dela. Ela não objetou em ter sua boceta na própria mão.
__ Quero que se toque, meu amor... e goze pra mim... Goza pra mim Danyelle! - implorou em seu ouvido.__ Fazia isso quando estava sozinha... não fazia? Pensava em mim quando se tocava?
Ela só pode mexer a cabeça assentindo, não conseguia articular as palavras, pois sua mente só assimilava seus dedos sendo incentivados a entrar e sair de sua gruta. Vítor os guiou agora, até o  seu clitóris e a ajudou a esfregá-lo ali. Ela pela primeira vez, se masturbava pra ele e era excitantemente enlouquecedor!!
__ Faz pra mim, meu amor! Não sabe como me deixa te vendo nessa posição, com a bunda empinada, pronta pra me receber dentro de  você.
O fogo do tesão tomou conta de seu corpo e a deixando ainda mais alucinada.Começou lentamente, sob o seu comando e sentiu o quanto seu ponto de prazer estava duro. Buscou mais lubrificação em sua entrada e o circulou, o esfregando com insistência e delicadeza.
Vítor sorriu, ela sabia fazer melhor do que ninguém e conhecia os pontos sensíveis de sua bocetinha.  Ele então se preparou para penetrá-la e abriu mais as banda de suas nádegas e se enterrou com força, quase a rasgando, gemendo alto ao sentir a cabeça do seu pau ser esfolada pelas paredes de sua  xoxota apertada. 
Dany sufocou, apertando com força os olhos. O prazer de senti-lo entrar assim era quase insuportável e ficou quieta por instantes, esperando seu membro deslizar e se acomodar em  suas carnes. Deliciosamente, ele se mexeu devagar, moldando a curva do seu quadril em suas nádegas. Copulava lento, num vai e vem firme, ao mesmo tempo que se enfiava pelo decote do vestido atrás do bico de um dos seios, o pinçando e o retorcendo entre os dedos, esfregando no mesmo ritmo em que ela também acariciava o seu clitóris.
Na loucura do momento, eles esqueceram de tudo e se entregaram. Os gemidos ecoavam pelo recinto da garagem.
Sua boceta preenchida por todo aquele tamanho, seu seio sendo docemente torturado e seus dedos massageando com insistência seu grelo, eram o combustível perfeito para um orgasmo alucinante. E ele veio, violento, quando Vítor tocou seu ânus de leve, acariciando-o como polegar. O corpo de Dany se contraiu apertando ainda mais seu pau dentro dela.
__ Goza pra mim! A sua boceta é deliciosa...apertada...- ele gemia grudado nela, como o corpo suado e em poucos segundos, Danyelle foi  levada ao céu.
 As ondas de prazer a fizeram momentaneamente, perder os sentidos e ela quase deslizou. Vítor a prensou ainda mais contra a lataria lateral, segurando seu corpo. O pau entrou mais fundo e ela abafou um grito com a outra mão.
Vítor aproveitou o instante de prazer dela e estocou mais fundo várias vezes, até que seu pau inchou ainda mais, também sendo arrebatado pelo prazer, se esvaziando dentro do preservativo, gemendo sem pudor. Ambos estava sentindo algo muito mais forte do que qualquer outro prazer que já tinham usufruído um com o outro em todo o tempo, em que estiveram juntos!
Ele caiu sobre o corpo frágil e trêmulo recuperando aos poucos o fôlego e a razão.
__Somos loucos! - ele riu, ofegante, baixinho em seu ouvido.
Dany se mexeu debaixo dele, sentindo o desconforto da posição e Vítor aliviou o peso, saindo de dentro dela.
Ainda em transe, ela desceu a coxa, mal conseguindo se segurar sobre os saltos.O que sentiram tinha sido muito intenso. Dany se ajeitou, virando o corpo ficando de frente para o ele.Estava dolorida e cansada, mas muito satisfeita.
Vítor se livrou do preservativo, o jogando na lixeira a beira da pilastra e acomodou seu pau dentro da cueca, para depois pousar as duas mãos no rosto dela e a beijar com devoção. A língua agora, calma, brincava com a sua e os lábios macios acariciavam os seus. Por fim, quando se desgrudaram, ambos sorriram, mal acreditando na loucura que tinham acabado de cometer.

Para Sempre No Meu Coração🔞‼️Where stories live. Discover now