Cap 24 - Um Bravo Bardo

2.4K 185 92
                                    

Olááá novamente!

Eis aqui para todos o segundo cap do dia!
Bom, não vou me demorar muito😅, não quero que me achem chata por ficar falando demais nas notas (o que é meio impossível, amo falar! Ou quer dizer, escrivinhar🥰)

Entonces...
Let's Go peoples!😊✨

Divirtam-se my littles!😘❤️

Por quase dois meses Jaskier e Geralt se mantiveram em uma constante linha tênue entre se manter em paz e discutir, ambos poderiam negar, mas tinham criado uma "relação estável"

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Por quase dois meses Jaskier e Geralt se mantiveram em uma constante linha tênue entre se manter em paz e discutir, ambos poderiam negar, mas tinham criado uma "relação estável".

- Minha nossa! Aquela Cocatriz foi quase de matar! Foi terrível! Mas, muito heróico de sua parte. Que pena que não pude ver tudo... Mas pelo menos te ajudei com os ingredientes! Não foi tão difícil fazer o óleo de ornitorrinco...

- Ornitossauro. - corrigiu Geralt, limpando seu rosto do sangue do monstro, e estava louco para se deitar e ter o seu descanso merecido.

- Eu sinto que estou melhorando Geralt. As aulas com Ciri estão dando alguns resultados.

- Hm. - grunhiu sarcástico.

- E lá vai você novamente... - o bardo revirou os olhos meio irritado.

- O que você quer que eu fale? Que você ajudou tanto e que quer parte de minha recompensa?

- Não Geralt, só quero um pouco de reconhecimento. Estou me esforçando!

- Por mim você ficaria no templo junto de Ciri. Comigo você só atrapalha! - disse, e logo Jaskier abaixou sua expressão, ficando tristonho - Merda.

Como sempre... O bruxo não era bom com as palavras, nunca foi.

A verdade que ele queria dizer era que Jaskier parasse de seguí-lo nessas missões porque eram perigosas demais, e sendo as mesmas assim, ele vivia se preocupando com Jaskier, com sua segurança e saúde. Lhe doía o peito imaginar que o bardo pudesse se ferir seriamente em alguma dessas caçadas. Ou que pudesse acontecer o pior...

Isso era o que mais lhe perturbava. Quase sentimento de pânico imaginar o bardo ir-se dele pelo fato de não ter tido mais cuidado em protegê-lo.

- Não precisa jogar na minha cara o quão inútil sou...! Mas você verá, bruxo, um dia será eu a te salvar de alguma merda e livrar seu traseiro! - disse muito aborrecido e se levantou junto de seu alaúde, tentar ganhar alguns vitens, já que como um guerreiro ele era o que "atrapalha".

- Jaskier. Jaskier! - o bruxo chamou-o, mas o mesmo o ignorou seguindo em frente - Merda! - rosnou baixo para si mesmo esfregou os olhos sentindo-se mais cansado.

No outro lado da taberna, o bardo começara então a tocar e a cantar canções alegres para se distrair, evitava olhar para o bruxo, pois sempre que fazia isso se distraía e acabava errando algum acorde, dando-lhe o trabalho de ter que improvisar para corrigir e voltar ao andamento da música.

Intended Onde as histórias ganham vida. Descobre agora