Capítulo 6

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-ai minha cabeça.. –reclamou freddie ao sentir o peso da ressaca. Ele se esforçava o Máximo possível para abrir os olhos, mas era impedido pela claridade. –droga, colocaram o sol no meu quarto. -pensou. Mas ao se virar para se esconder embaixo do travesseiro percebeu que não estava em seu quarto, nem mesmo no de Sam. Assim se obrigou a abrir os olhos apesar do grande incômodo.

-Droga! –praguejou assim que percebeu onde estava. Não queria acreditar no que seus olhos estavam vendo. -Deve ser mais um de seus sonhos com Sam –dizia a si mesmo.

Isso ocorria raramente, mas de pouco tempo para cá a freqüência aumentara, mas nunca um sonho foi tão real quanto tudo que vinha a sua mente. O toques, o gosto, o calor. Queria abrir os olhos para comprovar que nada passou de uma fantasia, mas estava tão bom que decidiu deliciar-se um pouco mais. Ao abrir os olhos, não compreendia o que havia acontecido, por que realmente aconteceu. REALMENTE ACONTECEU! Com essa constatação sua cabeça doeu cem vezes mais. Ele se levantou o mais lentamente possível, não queria acorda-la antes de clarear as ideias. Não conseguia pensar em nada no momento. decidiu tomar um banho para pensar no que faria.

Sam ao abrir seus olhos não lembrava nem do próprio nome, mas já estava acostumada com amnésia pós noite de bebedeira.

-ai!- reclamou ao abrir os olhos. –pq tudo tem que ser tão claro?

Ao levantar do sofá percebeu a ausência de roupas, mas sua cabeça doía mais quando se esforçava para lembrar algo. Sabia que as memória viriam com o tempo. Decidiu tomar um banho para ver se a dor de cabeça passava. Ao entrar no banheiro percebeu que estava molhado, constatando que freddie tomou banho a pouco tempo.

-droga! Ele nunca seca –reclamou.

Freddie ao voltar para cozinha percebeu que Sam não estava mais ali. Provavelmente ela havia acordado percebido a burrada e fugido o mais rápido possível, pensou ele. Mas não durou muito pois Sam apareceu com os cabelos molhados e com roupas em sua frente. Freddie não sabia o q dizer, nunca havia passado por essa situação constrangedora, em todas as relações que já teve foram com os dois conscientes e cientes do que estavam fazendo, mas isso agora era novo. Não precisou falar, pois ela o fez.

-você sabe onde estão os remédio? –perguntou Sam. Freddie a olhava confuso. –o garoto, tá surdo. Você sabe onde Carly guardou os remédios?.

Freddie não entendia, achava que ela o espancaria ou se esconderia pela noite anterior, mas remédios?

-só isso? –perguntou confuso. Sam confirmou impacientemente. –ali –apontou para o armário.

Ele a observava tomar seu remédio tranquilamente, como ela está tão tranqüila? E linda, cheirosa. Ah!como ela estava cheirosa e... não espera. Brigou com a própria mente, não podia estar pensando essas coisas.

-tem algum problema comigo? –perguntou Sam desconfortável por freddie estar a observando.

-você.. não se lembra? –perguntou como se fosse um segredo.

-do que? –disse Sam confusa. Freddie percebeu que por isso ela estava bem, não se lembrava. Mas não queria estar aqui quando se lembrar então saiu o mais rápido possível. –ei! Do que eu tenho que lembrar? Freddie. – o chamava enquanto ele ia em direção da porta. –onde você vai?

-comprar o café, já volto. – e ele saiu sem mais, deixando Sam mais confusa. Mas no momento ela só pensava em o quanto sua cabeça doía.

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Freddie não queria, mas já era tarde da noite não tinha escolha a não ser voltar para mesma casa com uma Sam provavelmente furiosa. Já dera tempo dela se lembrar, qualé, será q ele não foi bom o suficiente para ser esquecido assim tão rápido. Não! Ele havia treinado bastante esses últimos meses. Sim, o nosso querido e puritano freddie havia desabrochado e experimentado coisas nova. Apesar de não serem tantas coisas assim, para ele já era o suficiente por enquanto.

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