Capitulo/ 27

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Segue sem revisão meus anjos, mas ele ira. A partir de segunda o capitulo só será postado depois que passar pela minha revisora.  AlineSena777. Beijo meu anjo você é maravilhosa.  Lembrando tenho duas, olha minha sorte. Também agradeço arielyborgesautora que ficar responsável de revisar meus livros já postados e Aline que revisa os em andamentos. Amo as duas elas são minha salvação.  


Niklaus Montinny.

Todos apenas esperavam  a hora certa de embarcar no navio. Os inimigos estavam ancorados no rio Manhattan. Olho para o relógio que marcava quase dez, às dez e meia entearíamos e mataríamos todos que queriam a nossa ruina.

— Você é um idiota. — digo sem olhar em seus olhos.

— Como sabe que não sou Diogo? — olho de esgrelha para Don que sorrir fingindo, direciono meu olhar para além de nós dois. Diogo estava com as mãos nos bolso como ele sempre fazia quando pensava em algo. Homens dos vinhos brancos falavam com ele.

— Por que conheço todos pela a forma de andar e a sua — ergo minha cabeça para encara-lo. — É muito difícil não reconhecer. — ele me da o dedo — Não sou apenas um empresário sabia disso? — seu sorrio cafajeste me dava anciã de vomito, não gosto nem um pouco de ter alguém por ai como eu. — Para mim você estar pendendo.

— Desculpe, mas não sei do que você estar falando. — Don ergue seu pulso e da uma olhada em seu relógio. Usávamos roupas pretas e capuz na cabeça. — Então é por isso que conseguiram se esconder todo esse tempo. — não era uma pergunta.

Mil tinha feito um ótimo trabalho com os rostos de todos. Mascaras. Todos usavam mascaras com os mesmos rostos. Esse era o motivo de  alguém relacionar os Inanvov com os Montinny. O rosto que usávamos era de um preso condenado a morte, um que não tiinha nenhuma ligação com a gente.

— Estilo Tom Cruz, humm! — ele toca seu rosto — Não sei que gosto desse rosto.

— Pare de resmungar e não mude de assunto. — falo em tom firme no qual ele me olha de sobrancelha erguida. — O que estar fazendo, Don? — seu olha desvia dos meus.

— Nada que interessa Você. — Ele esconde suas mãos em seus bolsos, exatamente igual a meu fabo de mel.

— Sim é. — Fico de pé, o banco que estava sentado era branco de madeira. — É quando se trata do meu pai. — dou dois passos e fico cara-a-cara com ele que me encara bravo. — É quando vejo meu pai de cabeça baixa e olhar triste.

— Então, — ele faz uma pauso e sua voz estava inalterada, o que não me agradava em nada. — Você estar me dizendo que se eu perceber meu irmão cabisbaixo, e de olhar triste eu tenho todo direito me meter na vida de vocês dois?

— Filho da puta. — ranjo meus dentes, Don apenas ergue seus lábios em um sorriso provocativo, Há Deus! Agora sei o que meus irmãos passam comigo. — Meu pai estar noivo sabia disso? — seu olhar não vacila nenhum pouco. — Ele se casara em breve. — Afirmo. Ninguém além de Antonny sabe disso, sei por que por um acaso escutei meu batjá comentando com meu irmão.

— Se seu pai vai casar — Don se aproxima de mim, e ficávamos com os rostos colados, se eu inclinar apenas um pouco nossos lábios corria o risco de se tocarem. Curioso, nunca senti nenhuma atração por Donatello além de um desejo forte de muitas vezes meter um tiro em sua cabeça. — Por que inferno acha que sou o motivo dele estar assim? — seu olhar estava frio, sua pupila dilatada, eu sabia. Don estava à beira do precipício da raiva. — Seu pai e eu não temos nada, nunca tivemos nada, além de uma amizade provocativa. — seu olhar caminhava junto com o meu. Don recua para o lado e olha para o rio. — Vai por mim Niklaus, serei o primeiro na filha do casamento do seu pai. — Observo suas costas, Don se afastava e caminhava até onde alguns de nossos homens ficariam para trás para nos monitorarem. Estremeço com o toque de uma palma de mão nas minhas costas, mas relaxo por sentir o perfume do meu fabo de mel.

IAN MONTINNY -  Os Montinn'S - Livro  4Onde histórias criam vida. Descubra agora