Harry Potter

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• Boa tarde, meus coelhinhos •

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- Madame Riddle, ele está aqui - Lucius Malfoy diz ao adentrar o hall da enorme mansão Riddle recém reformada pela dama da morte.

- Uh traga-me ele, Malfoy Pai - ela bate palmas completamente animada como uma criança, enquanto estava sentada em seu trono.

(Nome) Black Riddle, a única herdeira de Tom Riddle, o antigo Lorde Voldemort, o Black, que provinha de Narcissa Black, sua mãe, o lorde fora fascinado pela mulher durante todos os anos em que a conhecera e ela o adorava em sua forma humana, Narcissa teve (nome) três anos antes de se casar com Lucius Malfoy, o padrasto de (nome), do qual tinham a consciência da situação, já que ele criara (nome) junto de Narcissa.

A Lady Riddle era a nova Lady das Trevas, assim que seu pai fora derrotado em Hogwarts, (nome) atacou de surpresa o castelo matando assim toda a Ordem da Fênix junto a muitos dos seus seguidores e Harry Potter havia conseguido fugir da dama, mas, agora um ano depois fora capturado e trazido para a Lady das Trevas decidir o seu futuro.

(Nome) tinha seus 23 anos, era bela, dócil e um tanto psicopata, era como uma flor carnívora, linda até te devorar por inteiro.

Harry Potter estava nervoso, ele temia pela sua vida, ele fugira naquele dia do confronto, aparatara para bem longe dalí, mas, foi capturado ao ir comprar umas coisas em um mercado bruxo francês, a pior de decisão de sua vida.

- Saíam todos - a linda lady (nome) ordena ao ter seu belíssimo prisioneiro em sua frente.

- Mas...milady - um homem tenta a convencer e ela apenas o encara profundamente e ele rapidamente se retira do lugar deixando Harry aflito assim que a mulher que ele infelizmente a achara atraente demais em seu vestido preto de seda, que fazia um contraste perfeito com seus olhos (cor).

- Olá Potti, como você está, querido? - ela o pergunta ao o conduzir a um dos cômodos da mansão.

- Você...é louca por acaso? - ele pergunta confuso com a situação em que estava sendo submetido.

- Oh querido...só um pouco - ela responde sorrindo para o homem que agora Harry era aos seus 18 anos de idade - esse será seu novo quarto - ela o mostra um cômodo gigantesco e bem arrumado.

- O que? Mas eu...por que? - ele a pergunta sem entender.

- Porque eu quero você - ela o responde ao sair do quarto do homem.

Harry se senta na imensa cama de mais fino tecido e provavelmente mais caro que Harry já se sentou.

- CINCO MESES DEPOIS -

- Harry, o que você acha disso, querido? - (nome) o perguntava sentada em seu trono.

- ahn? Eu...me perdoe (nome), eu não escutei - Harry a responde confuso ao sair do seu mundo dos pensamentos.

Faziam cinco meses que ele estava morando com Lady (nome) e de uma maneira surpreendente ela se mostrava uma pessoa completamente agradável de se conviver, sempre o deixava sair sem questionar para onde ele iria, o dava presentes, fazia suas vontades, o chamava de Potti na maioria do tempo, Harry na verdade se encontrava totalmente apaixonado por (nome), a filha do seu maior rival, a filha daquele que matara seus pais, era insano, mas ele se imaginava beijando dos lábios vermelhos dela, tocando a pele cremosa e brilhante dela, trocando palavras dóceis de amor com a mesma.

- Ora Potti, você está tão avoado hoje, querido - ela toca na mão do garoto com delicadeza.

- Eu...você gosta de mim, milady? - ele a questiona inseguro.

- Ora Harry, claro que sim, príncipe, que pergunta tola para alguém tão inteligente - ela o responde ao se levantar do seu lugar e ir se retirando para o seu quarto.

- (Nome), me deixe...me deixe dormir com você hoje? - ele a pergunta indo atrás dela.

- Claro que sim, sabe que pode dormir comigo sempre que quiser - ela o responde ao sorrir para o homem.

- Obrigado - ele a agradece ao adentrar o quarto de (nome), escutando a porta ser fechada com um clique.

Em um segundo Harry estava em pé, no outro ele estava no chão, em choque ele olha para (nome), que leventava as barras do seu vestido, se abaixando para sentar sobre a virilha de Harry.

Espalmando suas mãos sobre o peito forte do homem, deslizando sobre o corpo de Harry ela deixa seu rosto bem desenhado rente ao do homem, do qual a olhava nervoso, as respirações de ambos colidiam e os olhos nem piscavam, as bocas quase tocando uma na outra, ela tocava seu rosto com as pontas dos seus dedos.

- Diga pra mim, Potti, diga o quanto me quer - ela exige ao contornar os lábios do garoto com seu polegar.

- Muito, milady, eu a quero muito - ele morde levemente o pequeno polegar dela, que sorri para Harry.

- Então me tenha, Potti - ela sussurra ao beijar levemente os lábios bonitos do seu garoto.

Ele a firma sobre seus lábios a devorando lentamente, reconhecendo cada delicioso sabor dentro da boca delicada da sua lady, mas, para o desespero do garoto, ela rompe o ósculo e retira seu vestido bonito deixando a mostra seu corpo sedutor e totalmente fofinho para o homem.

- Eu mando, Potti...e se eu mando você me obedece como o bom consorte que você é, não é, querido? - ela coloca um dos seios na boca do homem que o chupa com fome, ele tinha fome de (nome), ele queria aproveitar cada centímetro do corpo de sua amada - responda Potti - ela se afasta do homem que sobreviveu.

- Sim, minha lady, você manda em mim - ele tenta a puxar para ele, mas, a mulher se esquiva.

- Bom...como um bom consorte, eu ordeno que me chupe bem gostoso com essa boquinha perfeita, sim? - ela se levanta e ele diz:

- Sim, minha senhora, tudo que quiser - ao vê-la se abaixar com sua feminilidade sobre o seu rosto, Harry achara que (nome) estava lhe dando o paraíso com aquela boceta com pelinhos tão pequenos e singelos, ela era linda, tortuosamente linda.

- Me faça gozar, Potti - ela segura o cabelo dele enquanto ele chupava e lambia o clitóris pulsante da lady (nome).

Harry Potter nunca poderia ter se imaginado em tal situação...a mercê da filha do seu inimigo mortal, a nova Lady das Trevas, do qual ele com toda a certeza seria o seu novo Consorte das Trevas, ele faria de tudo pela sua (nome), mataria por ela e morreria por ela...somente ela.

O que acharam? •

• Beijos da mamãe Nicole e até o próximo •

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