Balder é bom em fazer muitas coisas: comer geleia, encontrar pedras, caçar rãs, fazer amizade com os gatos da vizinhança, em ouvir e observar o povo malaki voando. Não é bom em falar - embora use outra maneiras para se comunicar - e em fazer amizades com meninos estúpidos. A história é construída numa linguagem que se aproxima do olhar simplório e inocente de um garoto de nove anos, e suas definições de morte e vida acompanham seu entendimento infantil no meio desse mundo fantástico.