Três histórias, três pares e um único destino, o amor.
Henry Jones passou anos nutrindo sentimentos por sua melhor amiga e fica devastado quando descobre que ela irá se mudar para um País distante. Passam-se anos até que Érica Turner retorna e o reencontra.
O sentimento que os dois nutrem um pelo o outro se tornou mais forte e agora que estão próximos um do outro mais uma vez, como resistir o que o destino programou para eles? Como não viver esse amor arrebatador?
Melinda Grant, é uma jovem que acaba de completar suas duas décadas de vida, uma jovem linda e encantadora. Um dia encontra Lucca Morris, um iniciante policial, honesto, bonito e bem cativante, após um pequeno incidente pós festa.
Lucca logo se encanta pela jovem doce como Mel e de gênio forte, mas Lucca não esperava que aquele incidente fosse coisa do destino, não sabia que aquela garota estava destinada a mudar todos os seus princípios, não esperava amar alguém como ela. Como não amar alguém como ela?
Nicolas Guilard, nunca deixou de ter o seu lado engraçadinho, hoje ele é um homem bem namorador, mas no fundo sempre desejou encontrar um amor como o de seus pais, as duas pessoas que ele mais ama. Até que um dia coincidentemente esbarra em Lorena Carlson, uma meia brasileira. Ela em uma de suas viagens para o Brasil, conhece Nicolas e como obra do destino, sua poltrona é o lado da dele.
As horas de voo são essenciais para mostra-lhes o quanto combinam, os dias no Brasil os aproxima mais que o possível e no fim, tudo foi obra do destino.
O destino é inteligente e de várias formas possíveis encontra amores verdadeiros. Por que a história deles seriam diferentes?
Embarquem na história dos nossos bebês -não mais bebês- e vejam com seus próprios olhos como o destino pode ser bom com aqueles que o merecem.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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