FROYA NORSEMAN ERA uma das filhas favoritas de Odin. E por isso era tão convencida, mimada e arrogante o suficiente para acreditar que seu glorioso propósito em Valhala seria expulsar todos os filhos de Loki, fazendo a vida de cada um deles um verdadeiro inferno, ao mesmo tempo em que acreditava que deveria exterminar todos os Jotunns um a um sem nenhum pingo de piedade. Mas, após Alex Fierro e sua trupe miserável do andar 19, impedem Loki e são passados a serem vistos como grandes heróis em Valhala, Froya começa ser consumida pela inveja e pelo ódio destruidor que sentia pelo filho/filha de Loki. Um sujeitinho miserável como aquele ser realmente estava sendo considerado como herói? Que piada! Froya garantiria que faria a vida de Alex um inferno e daria um jeito de expulsa-lo de Valhala nem que para isso teria que recorrer a métodos sujos e desumanos. Entretanto, durante o festival em comemoração ao dia de Freya acontece, Froya e Alex acabam se envolvendo em uma briga, na qual acidentalmente ambos acabam se beijando no meio da confusão. Apesar de se reconhecerem como inimigos mortais, é impossível afastar a atração física que ambos sentem um pelo outro. Algo que os leva a fazer um acordo de "inimigos coloridos", no qual podem aliviar toda atração um pelo outro, mas ainda sim, permanecem sendo inimigos mortais. Porém, como se não bastasse tal coisa, a feiticeira Gullveig decide armar um plano para destruir todos Aesir, como forma de se vingar pela tortura que Odin e os membros da tribo lhe submeteu no passado, cabendo a Froya impedir tal genocídio em massa.