When the Two Ends Meet// Tomarry (Tradução)

Discoveries that changed life

Harry suspirou exasperado. O céu fora da janela estava azul e claro como qualquer outro dia nas últimas duas semanas. Foi um dia perfeito para sair e curtir com os amigos, fazer um piquenique maravilhoso com sua família ... mas, infelizmente, quando Harry teve tanta sorte de experimentar tudo isso; curtir a vida dele? Seus pais estavam mortos; eles foram mortos por um assassino insano que assume ser o maior mago que já existiu. Seus parentes, com quem vive; para ele seria melhor se não existissem. Ele pelo menos estaria livre para ir a qualquer lugar que quisesse. Depois de tantos anos de abuso extremo, ele parou de pensar em qualquer maneira de fazer com que eles o amem.
No momento, ele estava esperando na janela que uma ou duas corujas entrassem com cartas. Ele estava esperando por seus melhores amigos; Hermione e Ron para responder às várias cartas que ele enviou para obter algumas notícias do mundo bruxo. A última carta que ele escreveu, ele se lembrava bem, foi a sétima vez que ele estava escrevendo para eles depois que ele não obteve resposta para as anteriores. Ele realmente esperava por isso.

Depois do torneio tri-bruxo, eles não conversaram muito com eles; na verdade, ninguém o fez. Todos o estavam culpando pela morte de Cedrico Diggory e por mentir sobre o retorno do Lorde das Trevas. Ele tentou abordá-los, mas eles simplesmente ignoraram o assunto, o que lhe deu a impressão de que também o estavam culpando pela morte de um colega. Até mesmo seu mentor e guardião; O Professor Dumbledore Também se tornou peculiar

Harry suspirou novamente. Ele está esperando há dois dias que eles respondam a ele. Mas não aconteceu nada. Eventualmente, ele desistiu de esperar qualquer resposta deles. Mas ele ainda estava determinado a obter algumas notícias do mundo mágico. Então ele fez um plano.

Por volta das dez e meia, ele finalmente conseguiu entrar em seu quarto, depois de completar as intermináveis tarefas domésticas dadas por tia Petúnia. Cansado e exausto, ele rolou sobre a cama; seus membros se espalharam cansados. Instantaneamente, seus olhos começaram a se fechar; engolfando-o na escuridão do sono. Ele abriu os olhos de repente, ao se lembrar do plano da manhã. Ele imediatamente se levantou da cama e começou a puxar o calção. Ele colocou todas as suas roupas e os poucos livros e penas escondidos sob o piso solto; e secretamente e muito silenciosamente saiu de seu quarto. Ele habilmente evitou o último degrau que rangeu e alcançou o armário embaixo da escada, onde o resto dos livros, sua vassoura e sua varinha estavam, trancados. Ele guardou tudo no porta-malas, esforçando-se ao máximo para não fazer barulho.

Quando ele terminou, a única coisa que ele precisava era sair de casa. Ele sabia o que estava fazendo; ele estava fugindo da casa onde foi abusado, espancado e assediado sexualmente nos últimos quinze anos. Não, ele não estava fazendo isso apenas para obter algumas notícias do outro mundo que conhecia, ele estava fazendo isso para salvar sua própria vida. Pela primeira vez em todos esses anos salvando o mundo, ele estava fazendo algo por si mesmo. Seus amigos não ficariam muito felizes com isso; ele sabia disso. Mas eles não deixaram outra escolha para ele. Ele não ficaria surpreso se fosse morto por seus parentes um dia.

Ele esperou que a noite escurecesse mais. Ele deixou Edwiges ir e disse-lhe para esperar por ele no Caldeirão Furado. Por volta de uma da manhã, Harry decidiu que era hora de fazer um movimento. Ele ergueu o malão e saiu de casa o mais silenciosamente possível. Ele podia ouvir Duda roncar mesmo do lado de fora da casa. Ele escolheu andar no escuro de qualquer forma, a luz de sua varinha poderia acordar as pessoas. Quando ele alcançou um beco silencioso e quase vazio, ele pegou sua varinha e a segurou no ar; convocando o Knight bus.

Ele chegou ao Beco Diagonal em menos de duas horas. Depois que o ônibus saiu, ele começou a caminhar em direção ao Caldeirão Furado. As ruas estavam escuras e mortas devido ao cair da noite. Desta vez, ele pegou sua varinha e lançou um pequeno orbe de luz para ver o caminho.