1. A Criança Perdida

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[Nome] Estava a andar pelas ruas, na expectativa de esfriar sua cabeça do estresse. Acabará de se passar um ano que descobriu que não pode ter filhos. Seu ventre, está seco. Mesmo, depois de tanto tempo, [Nome] ainda não aceitou. Sua mãe, queria tanto ter netos, é difícil lidar com os sentimentos de ter decepcionado alguém. Seus pais, continuam a acolhendo com muito carinho, mas a dor ainda é presente.

- Querida, aproveite que você está por aí, e compre para nós, uma mistura para podermos comer de janta. Já que esta tristinha hoje novamente, escolha oque quiser. Eu mando um pix. - Este é um áudio que Kim, mãe de [Nome] a enviou a alguns minutos. Triste, [Nome] guarda o telefone no bolso andando pelas ruas. Não dando atenção ao oque sua mãe disse, no momento, oque ela quer é se aquecer.

- Eh... Querido, não se preocupe! Logo aparecerá um herói para ajudar você! - Diz uma senhora a uma criança não muito distante de [Nome]. Ela parece apressada para se distanciar dele.

- "Uma criança? " - Pensa [Nome] se aproximando do pobre garotinho após a senhora ir embora sem nem olha para trás.

[Nome] - Oi. Você,está perdido? - Ela se agacha levemente na altura do garoto. Sua expressão era de horror, neste momento, [Nome] se preocupa com oque ele viu. Além de parecer que ele está com uma alergia feia. É surpreendente uma criança tão pequena estar com olheiras tão fundas.

- Eh... Você sabe aonde seus pais estão? - Ao observar o garoto melhor com preocupação, [Nome] se surpreende.

- S-sangue?? - Diz ao observar melhor as roupas do garotinho.

[Nome] se aproxima mais colocando as mãos sobre os ombros do garotinho. - Hey você se machucou? oquê aconteceu? - O garotinho responde com o silêncio assustado. [Nome] se tranquiliza.

- Hey, você já descobriu sua individualidade? Hm? - Ela tenta fazer o garotinho dizer algo.

Mesmo com todas aquelas perguntas o garoto só observa, oq fez a garota ficar mais preocupada...

[Nome] sorri retirando as mãos do ombro do garotinho. - Está tudo bem, eu não vou machucar você! Pode confiar em mim! - ela demonstra compaixão.

Ela acaricia levemente o topo da cabeça da criança. - Eu sou [Nome], e você? qual é o seu nome? - O garotinho parecia estranhar o toque, coçando o rosto.

- T-tenko... - Ele responde abaixando a cabeça. - Prazer Tenko! Seu nome é muito bonito sabia?!

- E os teus pais Tenko? - A expressão do garotinho muda por completo, duma tristeza, a ânsia. - Pode ser perigoso ficar sozinho... Antes [Nome] possa completar sua frase, Tenko vomita. Assustando [Nome] que fica preocupada dele piorar e põe uma mão em seu ombro enquanto ele vomita. - Calma...

Ao ele terminar, [Nome] pega um lenço de dentro do bolso de seu casaco e limpa a boca de Tenko com ele. - Prontinho, passou... Você deve estar congelando né?

- desculpa... - Ele abaixa a cabeça se sentindo culpado.

- Não tem problema... Está tudo bem. Tá coçando? - [Nome] pergunta ao vê-lo coçar o pescoço novamente. Ele assente. - ... Está com fome? Diz ao ouvir a barriga dele roncar.

- Um pouco....

- Vamos, vou levar você para comer algo bem gostoso! - [Nome] se aproxima mais pronta para pegá-lo no colo, mas ele se afasta de forma brusca. - An? Tudo bem. Ela sorri gentil. - Não pode abraçar estranhos né? Pegue para você. - Ela tira seu cachecol e o enrola nele. - Melhor assim?

- Sim... Os olhos deles brilham com tal ato de bondade.

- Vem, vamos ir comer algo gostoso. - Ela volta a sua postura e Tenko a segue. Ela o leva a um restaurante, lá tem aquecedor lhes dando uma oportunidade para relaxar. Lá ela pede um agrado para ambos.

My Baby Tenko Shimura - BNHAWhere stories live. Discover now