Sn estava a caminho da escola, a jovem morava um pouco longe da escola. Caminhava daqui a duas quadras ele estava. Ela queria pegar outro caminho já que na mesma quadra morava Muichiro, ele a ência sua paciência.
A garota, ver um certa pessoa de cabelos pretos com pontas azuls ele estava andando na frente da garota que nem a via percebido, isso a deixa feliz pois não teria que ouvir os comentários de sedução do mais velho.
A garota já não podia ver o garoto, Muichiro estava encostando num beco esperando a garota passar. Assim que Sn passa pelo Tokito o mesmo sai do beco é anda pra o seu lado.
Muichiro: Achou mesmo que tinha esquecido de vc.- falou assim que chega perto dela.
A garota simples mente vira os olhos, entra na escola ignorando o garoto ele não dá a mínima importância, ele anda até Obanai, Tomioka, Sanemi, Gyomei, Zenitsu, Tanjiro, Uzui, Inosuke e Rengoku.
Sn foi junto a Shinobu, Mitsuri, Kanao, Nezuko é Aoi. Ficam conversando até que o sinal toca.
Quebra de tempo...
Era recreio eu estava no terraço com as meninas elas só íam pra espionar os meninos.
Shinobu: Ó lá Nezuko, seu irmão está dando encima de uma garota.- fala ela prestando atenção.
Nezuko: Eu não quero saber do Tanjiro, tem duas meninas brigando pelo Zenitsu, Tomioka é Tokito.- fala e acaba vendo uma garota dando um tapa na cara da outra.
A Tomioka não aguentou e começou a rir da cara da menina.
Sn: Que idiotices ficar brigando por garoto.- fala ainda rindo da cara da garota.
Aoi: Vc não acha que é a menas indicada pra falar disso, ou vc esqueceu quando armou um barraco com tinha 7 anos falando que o Douma era seu é de mais ninguém.- a garota a seu lado para de rir e faz uma cara de tédio.
Sn: Idiota.- olha de volta pra os meninos.- Gente olha que folgada, ela tropeçou de propósito só pra pegar na calça do Tomioka.
Shinobu: Piranha.- fala e logo vejo uma veia soltar da cabeça dela conceteza tava com ciúmes de seu irmão.
Sn: Fica assim não Tomioka não mora mais comigo quer que eu passe o endereço dele pra vc passa lá mais tarde.- fala em um tom de malícia que fez a garota ficar envergonhada com o comentário da garota.
Kanao: O que vc fez pra que ele saísse de casa.- pergunta a garota do seu lado esquerdo a interrompendo o suas palavras de xingando, saia de sua boca por ciúmes de seu irmão mais velho.
Sn: Ele não acordava na hora certa então todo dia eu pulava na cama dele ou jogava um balde de água na cabeça dele.- falo parando de ter uma crise de ciúmes.
Aoi: Tô começando a sentir dó de seu irmão.- fala parando de olhar os garotos.- Nem vale a pena olhar de volta, o coordenador a levaram as meninas dela.
Sn: Eu vou acompanhar meu irmão pra casa dele.- falo me levando pra ir avisá-lo.
Mitsuri: Eu pensando que só o Tomioka sentia ciúmes da irmã mais nova dele.- fala fazendo elas rirem.- A propósito ele tem 18 ele deve ter entrado na escola no mesmo ano que vc.- ela concorda comigo.
Quebra de tempo...
Já tinha se passado todas as aulas estava na hora da saída Sn estava atrás de seu irmão que logo e visto.
Sn...
Chego mais perto de meu irmão assim que chego pego em seu braço em volvendo nós meus.
Tomioka: Que foi?.- fala andando com a mais nova em seu braço.
- Nada só tô garantindo que nenhuma mulher vai na casa do meu irmão.- fala com um sorriso no rosto.
Eu caminhava com Tomioka quando passou um homem que aparenta ter 50 anos passou por mim, me comendo pelo olhar. Vejo Giyu olhar pra ele com um olhar mortal.
- É disso que eu tô falando.- ele me encara confuso.- Vc não mostra nenhum sentimento de ciúmes, vc só dá um olhar mortal.- ele faz a sua famosa cara de tédio.- É se eu da pra alguém vc vai ficar com ciúmes.- falo mais vejo ele ainda com a típica cara de tédio dele.
Me solto dele o deixando confusão um garoto da escola, vou até ele o beijando.
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Sinto alguém toca meu braço é me puxar olho pra o responsável é vejo Tomioka.
Tomioka: Se vc chegar perto da minha irmã de novo eu arranco isso que vc tem entre a pernas.- Falo em um tom ameaçado que fez o mesmo correr.- Nunca mais faça isso.
Acompanho até a sua casa e volto pra minha ficava na mesma rua que a minha só que pra fora da cidade.
Estava andando na metade do caminho da minha casa, quando ouso alguém me chamar.
