Sonho ou fantasia

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Sonho, desejo ou fantasia, com certeza, misturei um pouco de realidade com muita, muita fantasia. Um fato real atípico numa  madrugada de um domingo explodiu no meu cérebro e abriu um leque de fantasias, mas também, que susto!
Sexta-feira à noite, véspera de ano novo, festa, comida, família, amigos. Sábado agitado, almoço de ano novo, muita comida, família. Domingo, um dia relaxante para recompor as forças, esvaziar o estômago, cochilos à tarde e a noitinha para  voltar a normalidade.
Normalidade? Veio a madrugada e o excesso de cochilos trouxe a insônia, velha conhecida. Uma e meia da madrugada, olhos quase fechando, explode uma algazarra de passos escada acima, portas batendo, gritaria, palavrões: caralho, porra. Palavrões, tudo bem, é comum, mas numa voz feminina? Só pode ser aqueles vizinhos.
Com certeza, a última bebedeira do ano! Dez minutos, meia hora, não sei ao certo, mas o silêncio voltou a reinar. Querida insônia, dá um tempo, amanhã, ou melhor, hoje, é segunda-feira.
  Duas e meia da madrugada e meus olhos mal conseguem ver os números vermelhos no relógio digital: finalmente o sono está chegando. A realidade à minha volta vai lentamente se apagando. Escuridão na minha mente, apenas um insistente zumbido em meus ouvidos, parece uma panela de pressão fumegante, acho que já estou no mundo dos sonhos, mas e esse   cheiro de gás ou comida queimada? No meu mundo de sonhos não tem cheiro, então...
Alguém aqui de casa entra espavorida no quarto gritando: ”Corre, vem me ajudar, o apartamento lá de cima vai explodir!”
Lá vai eu, só com um shorts de cetim, sem camisa,   sonolento, tropeçando nos degraus, escada acima. Batemos com força na porta várias vezes e quando estou prestes a arremessar meu velho e sofrido corpo de encontro à porta, ela se abre repentinamente enchendo o corredor de fumaça e gritos de mulher.
  Um homem dormia no sofá da sala alheio a tudo. No meio da fumaça só pude ver a silhueta de uma mulher que falava alto e meio mole. Corremos para a cozinha e desligamos o fogo sob uma panela de pressão fumegante prestes a explodir e uma de arroz fumaçante meio preto nas bordas. Em seguida começou uma corrida para abrir portas e janelas. Num dos quartos dormia outro homem, também alheio a tudo.
Os três ocupantes do apartamento deixaram claro pelo estado em que se encontravam que deveriam estar com níveis alarmantes de álcool no sangue e tinham feito uma tentativa de cozinhar uma janta ou quem sabe para fazer a marmita de amanhã, quer dizer hoje.
Sem ainda ter visto a mulher que abriu a porta, fui para a sala tentar acordar o homem que dormia. Chama daqui, cutuca dali e nada, continuava num sono ressonante cheirando a cachaça. Pelo que pude escutar, também tentavam acordar o que estava no quarto.
Fomos para a cozinha e a fumaça já tinha desaparecido, assim como de todo o apartamento. Um pequeno acidente que teria sido muito mais sério se tivéssemos aparecido quinze ou vinte minutos depois, então voltamos para a sala e eu me encostei no braço do sofá e fiquei olhando para o corredor a espera da mulher que neste momento se encontrava no banheiro.
Conhecia muito bem a bela mulher, no entanto raramente a via. Estivemos com ela na ceia de natal, estava estupidamente linda e outra vez na passagem de ano quando ela se superou e mostrou uma beleza ainda maior. Por isso, a aguardava ansiosamente.
Finalmente ouvi a porta do banheiro se abrindo e ela vindo pelo corredor em minha direção! Tudo bem, em direção à sala, mas era eu que estava de frente para o corredor. Então quando a vi, parecia que vinha em câmera lenta, desfilava para ser mais exato.
Sua beleza era tanta que estava mil vezes mais linda que sua insuperável beleza na passagem de ano. Vestia um shorts fino emoldurando suas lindas, maravilhosas  e gostosas coxas alvas e grossas, dignas de uma modelo de extraordinária beleza. Destacava nas dobras do fino tecido sua bela vulva tipo Barbie, se é que me entendem, e um dropped frente única florido e degotado, também num fino tecido,  que deixava a lateral alva e gostosa dos seios à mostra, um semicírculo de puro tesão, minha parte favorita. Obrigado universo! Pois, além de linda é gostosa demais.
Tudo nela reluz sensualidade. Seus seios espetaculares, perfeitos na forma de gota, bicos grandes, quase rosados que às vezes aparece para tirar o juízo até do mais sério dos homens. Sua pernas longas, coxas grossas proporcionais às pernas e corpo. Sua cintura fina, ancas levemente proeminentes que, como uma seta, apontam para baixo, fazendo com que os olhos de seus admiradores, em especial, os meus, escorregue diretamente para o monte de vênus sob a florestas de lindos e brilhantes pelos negros, que num golpe de pura sorte pude, um dia, admirá-los.
Os dez metros do corredor pareciam ser infinitos, pude admirar longamente as curvas esbeltas e ondulantes de seu belo corpo. Passou por mim com um sorriso no rosto e sentou-se no sofá bem ao meu lado. Sentou-se meio lateralmente apoiando seus cotovelos sobre os joelhos. Isso, fez seu braço afastar de seu corpo e deixar a lateral de seu corpo disponível para os meus olhos admirar. Marcas levemente avermelhadas de um recém bronzeamento destacavam o semicírculo claro como pele de bebê da lateral de seu lindo  seio.
Quando ela esticava seu braço para a frente, no meio de uma conversa, o tecido do cropped afastava-se deixando seu lindo seio à mostra. Dava para ver até o bico e numa dessas vezes, ela virou a cabeça para a meu lado e viu meus olhos devorando seus seios, então pude ver o bico de seu seio crescer. Ela abaixou seus olhos, olhou para o volume entre minhas pernas e sorriu, ao mesmo tempo, voltou a olhar para a frente colocando o dedão de sua mão embaixo da alça do cropped e esticou o tecido para a frente e escorregou o dedão para baixo lentamente. Seu seio alvo ficou totalmente livre para os meus olhos e fez meu pau latejar de tanto tesão.
Ela, depois de umas poucas palavras, levantou-se e começou a chacoalhar e chamar o homem que estava dormindo no sofá. Segundo ela, seu irmão. Depois de muito custo ele acordou assustado e visivelmente embriagado, mas sem querer saber do ocorrido, levantou-se e disse que ia para a cama.
Depois que o irmão dela se foi, meus acompanhantes sentaram no sofá e ela disse que já voltava e foi corredor a dentro. De onde eu estava fiquei admirando o rebolar natural e sensual de seu corpo. De vez em quando, ela olhava para trás e sorria para mim. Ela parou na última porta do corredor, olhou para dentro, apagou ás luzes e retornou. Para na outra porta e repetiu os gestos da anterior e voltou em direção à sala.
Neste ínterim, meus acompanhantes disseram que ela também estava meio embriagada e levantando foram embora mandando eu ir também. Disse que ia me despedir e já iria, mas esperei se afastarem e fechei a porta e voltei a ficar encostado no sofá de olho no corredor.
Do corredor, a linda mulher me fez um gesto tipo “espera um pouco” com as mãos e entrou na cozinha. Aproveitei que estava só e fui atrás. Encontrei ela inclinada, em frente da pia e olhando para a janela. Sua barriga repousava sobre a pia, então me aproximei por trás, segurei em sua cintura e comprimi meu pau de encontro ao seu corpo, o encaixando entre suas nádegas.
Seu corpo estremeceu, sua respiração ficou ofegante e ela encostou sua costa em meu peito. Perguntou com voz trêmula pelos meus acompanhantes. Respondi que se foram e também perguntei pelos homens. Mais trêmula ainda responde que estão dormindo e não acordariam tão cedo.
Ela tremia tanto que perguntei porque estava tão nervosa e respondeu que seu marido dormia no quarto ao lado e ela nunca o tinha traído e que se não tivesse bêbada não teria coragem.
Falei bem baixinho no seu ouvido: “tem uma primeira vez para tudo”. Em seguida enfiei uma das minhas mãos sob seu shorts procurando encaixar um dos dedos na fenda quente e úmida de sua boceta enquanto que com a outra puxei os laços do cropped que caiu sobre a pia deixando seus preciosos e belos seios livres e soltos para deleite de minhas mãos e boca. Depois abaixei seu shorts e calcinha e de joelhos mordia, lambia e sugava suas nádegas enquanto minhas mãos passeavam acariciando suas coxas.
Depois a deitei de costas na mesa da cozinha, sentei numa cadeira e abrindo suas pernas, colocando-as sobre meus ombros, abri e abracei suas coxas,  afastei os grandes lábios de sua boceta com minha mão e lambi, chupei e suguei sua maravilhosa buceta, lambi e mordi suavemente os grandes e pequenos lábios, penteei os pêlos de sua vulva com minha língua e chupei demoradamente seu clitóris, o botão rosado de sua vagina.
Em seguida a coloquei sentada de lado no meu colo e enquanto meus dedos exploravam a caverna quente, úmida e rosada de sua buceta, chupei os bicos intumescidos, lambi e suguei seus seios até os deixar tão vermelho quanto a pele bronzeada ao redor e a ver gozando pelo menos umas três vezes. Então a sentei sobre a mesa afastando suas pernas e enfiei meu pau duro com força em sua buceta.
Depois de acostumar com a quentura de sua vagina, comecei a fazer meu pau entrar e sair até ouvir o “tap” “tap” do prazer ecoar pela cozinha e me explodir num gozo gostoso e inundar sua buceta com o néctar branco e viscoso da vida ou do prazer infinito, mas só soltei a explosão de prazer ao sentir que os músculos de sua vagina se contraiam e relaxavam abraçando meu pau e seu corpo desfalecer também de prazer.
Antes que meu pau ficasse de todo mole, a arrastei para o sofá da sala e sentando de pernas abertas a coloquei de joelhos e entre minhas pernas ela começou a chupar meu pau quase mole. Ela chupou com tanta vontade e força que ele foi ficando duro como pedra e depois de uns vinte minutos pelo menos inundei sua boca com minha porra quente e antes mesmo de pedir ela engoliu soltando um “ahhhhh” de prazer e lambeu todos os vestígios sobre minha barriga.
Assim que gozei apertei e segurei com força a base de meu pau que permaneceu duro até que, depois de  lamber minha barriga a coloquei de quatro sobre o chão da sala e segurando sua cintura com um braço, enfiei meu pau ainda duro em seu cú gostoso e apertado. Dei uma estocada com força a fazendo gemer de dor, mas enfiava e tirava meu pau com tanta rapidez para que ele não ficasse mole que ela foi trocando o gemido de dor pelo de prazer. Deixei minhas coxas e suas nádegas vermelhas, mas gozei com tanta vontade que pareceu a primeira gozada da madrugada.
Depois, já de pau mole a deitei no sofá e passei o resto da madrugada beijando, acariciando, chupando, sugando e lambendo toda a superfície, as curvas e entradas de seu corpo tão lindo e gostoso e beijando aquela boca tão sensual até correr para fora do apartamento com o shorts na mão  quando  uma voz ecoou pelo corredor chamando seu nome.


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