Muito Ajuda Quem Não Atrapalha - TaeGyu

Único: Herói Do Amor

AVISO

O início do capítulo tem um foco maior na relação de pai e filho entre TaeHyun e JongHyun

Isso aqui não tem um conteúdo +18, apenas a menção de uma pegação.

Os Shipps que estão nas tags da fic vão aparecer ou serem mencionados, mas os únicos que possuem interação são os TaeGyu e os JongMin.

Eu não sei muito sobre os membros do SHINee, então por favor, relevem e avisem se tiver algum erro sobre eles.

Não é minha intenção ofender nem um dos Idols citados na história, principalmente o JongHyun, isso é apenas uma forma de lembrar a pessoa maravilhosa que ele foi, e desassociar do terrível incidente que aconteceu.
Fic de fã para fã

Espero que gostem
Boa Leitura 📖

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𝚃𝙾𝙼𝙾𝚁𝙾𝙾𝚆 𝚇 𝚃𝙾𝙶𝙴𝚃𝙷𝙴𝚁
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TaeHyun costumava ver seu pai como um verdadeiro herói, mesmo que às vezes JongHyun parecesse um herói meio louco, e que salva a cidade sempre após a destruir, mesmo que o fizesse passar constantes vergonhas, ao ponto do garoto ficar mais vermelho que um tomate. Ainda assim, era seu pai, seu herói de qualquer forma, o amava... Manos quando estavam em público. 

— Boa tarde! — Kim JongHyun passava cumprimentando todos da vizinhança enquanto adentrava o casarão do bairro onde acontecia uma festa de confraternização de dia dos pais. Logo atrás de si, vinha sorrindo timidamente e acenando com a cabeça, Kang TaeHyun, seu único filho, ou como ele gostava de dizer, o adolescente chato de 17 anos que ele criou. 

O Kim cuidava de TaeHyun com todo amor e carinho, mas sozinho, desde que ele havia nascido. Não fazia ideia de qual buraco sua mãe havia se metido, ela apenas o ligou para buscar a criança, então quando chegou no hospital nem rastro da mulher exiatia. Convenhamos, eles não possuíam uma relação muito legal pela tamanha ambição de sua namorada, JongHyun às vezes questionava qual tipo de monstro deixa seu neném para trás, principalmente a seu filho, já que julgava seu TaeTae tão lindinho quando recém nascido, de vez em quando batia certa tristeza por ter perdido seu parto. Porém eles viviam bem, uma presença materna, até então, nunca fez falta. 

— Oi, TaeHyun! — o garoto foi fortemente abraçado pela mulher mais velha. 

— Oi, tia IU… — respondeu abafado, procurando por ar. 

— Como você está grande. —  JiEun distribuía beijos por suas bochechas as apertando. — Você viu a altura desse moleque, JongHyun? 

— Para de mentir, ele nem é tão alto assim, IU. — riu nasal levando a Lee em uma risada também. — Puxou o pai. — fez um leve carinho nos fios loiros de TaeHyun, mas lê-se, bagunçou seu cabelo, e o mais novo reclamou. 

— Appa!... — o chamou arrastado e baixo, em repreensão. 

— Eu vou buscar alguns bolinhos para você, tá bom? — IU voltou a se pronunciar com carinho. 

— Não precisa, tia, eu estou bem. 

— Aceita, filhote. — passou um dos braços pelos ombros do garoto. — Se você não comer eu como. 

— A sua cara nem treme, não é? — a mulher se afastou rindo incrédula. 

— Essa IU… 

— Pai, não vai começar, viu?! — o Kang o chamou em alerta. 

— Começar o que? — JongHyun franziu o cenho despreocupado. 

— A me fazer passar vergonha. — resmungou olhando o mais velho de canto. — Você ama fazer isso.