O INCIDENTE

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Ela 18 de setembro de 2010 Sábado

Acordei as 11:45 Da manhã com uma ressaca que estava me matado, estava na casa de Bratt meu amigo onde havia passado inteira após chegarmos bêbados de uma festa se eu fosse para casa meus pais me matariam ao me verem no estado em que me encontrava. levantei meio zonza, e só então reparei que estava com a mesma roupa um vestido decotado curto. muito curto. Andei pela casa ate encontrar Bratt em seu quarto com sua namorada Angela ainda estava dormindo, então decidi pegar minhas coisas e i embora sem fazer muito barulho.

enquanto caminhava pelas ruas de nova York, Manhattan, vendo a movimentação de carros e pessoas, fiquei pensando como eu havia conseguido chegar no auge do meus 19 anos ali presa nos estados Unidos. cheia de sonhos e desejos de ir pra fora, conhecer Buenos aires, o brasil e quem sabe a França. mais eu sabia que tudo não passava de sonhos mina vida estava um verdadeiro desastre e não era possível eu realiza nenhum desses meu sonho, pois o importante pra mim era beber, ir a varias festas, ficar com lindos garotos ser popular e ter amigos, e não estudar, viajar ou conhecer pessoas novas e que serviria de ao influencia pra mim. Afastei os pensamentos da cabeça e apenas respirei fundo enquanto caminhava sem pensar em nada.

Eu já estava a dois quarteirão de casa quando, distraída olhando pro os lados, bati de frente com um garoto A pancada foi feia, no mínimo ele estava com a cabeça na lua assim como eu, em questão de segundos estávamos os dois caído no chão com a mão na testa. Levantei o olhar pra ele tonta ainda, e o reparei por um minuto. ele era alto, um pouco musculoso a ponto de seus músculos marcarem na roupa, tinha cabelos castanhos, olhos cor de mel e estava vestido todo social, calça social, meia social, sapato social um camisão branco de gravata, parecia um empresário ou filho de um ou ate mesmo pastor. então recolhi minas coisas, ao ver que ele fazia o mesmo, e ao terminar estendeu a mão oferecendo ajuda pra me levantar, acetei. enfim de pé me apressei em desculpas -me

-sinto muito por isso, eu estava distraída-disse com medo do que poderia ouvir.

-sem problemas eu também estava -ele sorriu para mim e eu retribui -você se machucou? perguntou ele. -Ah eu acho que só vou ficar com um pequeno galo na testa, mais nada de mais - Ri e ele também - E você? - Ah o mesmo. mais um galo não mata ninguém .

E ainda bem. - prazer, eu sou Dylan - Ele estendeu a mão e eu a apertei dizendo.

-prazer eu sou a Zoe.
-O prazer é meu. então zoe eu preciso ir. quem sabe a gente se encontra novamente por ai, só que sem outra pancada dessa né'.
Que homem educado não serviria pra mim.
-E -nós rimos - quem sabe. Então até mais Dylan, a cidade é grande mais a gente ainda se encontra- exatamente. tchau vai com Deus.

Paralisei, nunca havia ouvido algo assim e fiquei sem saber o que responder. Então lembrei do que tinha escutado na porta de uma igreja, as pessoas que saiam dizia isso para as outras e respondiam um amém juntos. então me apressei a responde-lo

amém, você também .
- amém.

-Ufa me safei por pouco de pagar um mico na frente do Boy gatão.

Ele se virou e saiu. Eu fiz o mesmo. segui em direção a minha casa pensando no dia, o que me salvará de passar vergonha na frente do Dylan, em que eu estava sentada com duas amigas Chloe e Bethany, na esquina de uma rua escura bebendo e brincando entre nós, a uma pequena distancia havia uma igreja silenciosa como se não houvesse ninguém ali. Um homem, que imagino ser o pastor, falava algo sobre alegria. Ele dizia que apenas seriamos verdadeiramente felizes se tivéssemos Jesus em nossas vida. então depois disso parei de prestar a tenção pois fiz uma aposta de quem bebia mais com elas e isso era alegria pra mim, e claramente voltei bêbada pra casa.

Após andar mais dez minutos cheguei em casa, meus pais estavam na sala deitados no sofá, assistido televisão. Assim que pus os pés na escadas, para subir pra meu quarto sem ser vista, ouvi a voz do meu pai atrás de mim estava bravo, mais aquilo não me amedrontava. virei-me e o encarei. Ele então me fuzilou com o olhar, mas logo se acalmou ao sentir as mãos de minha mãe em seus braços.

Unido pelo Amor de Deus~Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora