ah, sehun… seu sorriso grudou na minha mente como chiclete de melancia e na minha cabeça só tem espaço para sua existência. minha musa. minha inspiração. mesmo eu estando enferrujado, você me inspira a ser sempre o melhor de mim que poderia ser, e lhe dar o melhor que eu posso. com você, tive o prazer de redescobrir o amor de um jeito que, como de costume, tomou conta do meu corpo inteiro. eu não amo em metades, nunca!
você é meu amuleto da sorte, meu trevo de quatro folhas, pé de coelho e tudo mais. com você, passo debaixo de umas mil escadas e quebro espelhos quantas vezes for preciso. com a mão, com uma pedra, com qualquer coisa, mas eu vou fazer barulho, e eu vou fazer uma bagunça!!! com você, não tem sete anos de azar que me amedronte, sabia?
e eu sinto vontade de gritar!!! e eu estou usando muitas exclamações!!! porque meu coração está cheio de alegria e eu nunca senti algo assim antes, sehun!!! queria te guardar como a coisa mais preciosa de todo universo que você é, dentro do meu bolso, e te levar pra todos os lugares que eu sei que você iria amar.
queria te engolir, como uma balinha, para que você se grudasse nos meus ossos e enxergasse em minha alma o reflexo da arte tão profunda que enxergo em você. eu queria, ah, eu queria… e eu queria mais ainda. e eu quero muito, muitas coisas. mas sei que apenas na minha utopia pessoal minhas ações transmitiriam esses desejos. então espero que minhas palavras te dêem um gostinho dessa imensidão bagunçada, mas sincera.
e eu não quero isso com mais ninguém. ninguém nunca conseguiu entender tão bem as minhas agonias, as coisas que me mantém acordada à noite, as entrelinhas. mas você me conduz, e me afaga, e é natural. e normal. e pela primeira vez, calmo, como nunca foi. sehun, eu só sei dançar com você.
