O passado da jovem é um mistério. Em sua jornada, ela explora o mundo junto com O fantasma de esparta, e pequeno Loki. Você, caro leitor, é essa jovem. você irá descobrir seu próprio passado, e do que você é capaz. (Esse livro também está em risco...
Em um lugar distante, mas particularmente no pico onde foi a morte de Zeus, Kratos acorda com a espada sendo tirada rapidamente de seu coração. O deus olha para cima e vê uma mulher com longos e familiares cabelos de cor ( C/C ), que indicavam ser de sua aliada, a deusa Elpízah, mais conhecida como a deusa da esperança, protetora dos soldados, e padroeira dos destemidos. Porém, Kratos não gosta do termo "Aliado", principalmente quando se trata de um deus, mas Elpízah era diferente.
Ela era uma das únicas deusas que recusou a tentar matar o esparta por ordens de Zeus. Muito pelo contrário; Ela o protegeu usando sua espada, escudo, e suas correntes, lutando contra Zeus. As vezes ela sumia, mas era para deixar Kratos em paz. Ela nunca sumia completamente, apenas ficava lá, invisível, em silêncio total. Kratos sabia disso, por isso mesmo ele a respeitava ( do seu jeito, claro ) e desenvolveu uma "Amizade", mas, uma amizade não declarada, por isso ele nunca moveu um músculo sequer para tentar a matar, mesmo quando a deusa estava em guarda baixa.
Nesse momento, o vestido antes branco agora estava manchado com sangue, não apenas de deuses, mas agora com o fervente de kratos, e da mesma. Ambos estavam incrivelmente machucados após a batalha, porém, dos dois, Kratos era o com mais probabilidade de morrer. Sabendo disso, a deusa usa as últimas gotas de sua magia para curar a ferida aberta de seu aliado, colocando a cabeça do mesmo em seu colo e fazendo uma runa brilhante em cima de seu peito começar a fazer o seu trabalho. Kratos, com sua raiva habitual, segura o punho da deusa, e com uma certa dificuldade, fala:
_ Você não precisa fazer isso, Elpízah.- ele olha no fundo dos olhos da deusa, seu olhar de fogo penetrando nos dela- Eu sou agora o Deus da guerra, e um fantasma de esparta. Eu não morro com balelas do tipo.
Sua mãe:
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(Claro, Isso é apenas uma representação. Você pode mudar o tom de pele, cabelo, olhos, tudo. Ps: a obra não me pertence)
Elpízah olha para o mesmo por um tempo, e com relutância, para de o curar. O tal se levanta, com a deusa fazendo o mesmo.
_Kratos, desde humano você é um dos meus filhos mais leais. Agora, com você sendo um Deus, ver-te assim me trás muita tristeza. Eu me sentiria horrível se eu não fizesse nada. Athena agora se foi, os espíritos foram liberados. Oque vamos fazer agora? Não há nada. você os libertou. O único jeito de retribuir agora é ajudando você, mais do que ajudei.- Ela coloca a mão em seu ombro, e volta a o curar. Porém, kratos a segura, só que com um pouco mais de força, fazendo a mesma se assustar levemente, e parando de curar-lo.
_Elpízah. Agora a nossa jornada como aliados acabou. Agora somos apenas conhecidos, nada mais que isso. Vamos seguir nossos próprios caminhos. Nossos laços acabam aqui.- Kratos se vira e sai em direção ao norte. A deusa, pensativa, flutua em direção ao sul. A mesma olha para trás, olhando para o seu aliado, e se conecta com o mesmo pela mente, fazendo seus olhos brilharem. O tal para de caminhar mas não olha para trás, apenas espera pacientemente oque a deusa quer falar para ele.
