25 - Anônimo.

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Eu concerteza esperava tudo e mais um pouco da quele dia

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Eu concerteza esperava tudo e mais um pouco da quele dia...
Mas não esperava ver Noah na quele noite.

  Ele estava extamente como da última vez que o vi. Ele não havia mudado nada...

— Eu sei que você não esperava que eu vinhesse a festa, — Ele começo. — Eu só queria, queria te ver.

Meu coração acelerou de uma forma tão irredutível, que acho que meu –eu– interno gritou para que ele se acalmasse.

— Eu... Eu não podia imaginar que você viria. — Tentei falar de forma clara.

— É, talvez você estivesse esperando outra pessoa! — Ele riu.

— outra pessoa? — Perguntei confusa.

Noah mecheu no bolso de forma apressada e de lá tirou um pequeno embrulho. Ele me entregou e recebi com cuidado. Olhei para ele e logo em seguida abri.

Era um caixa com um colar em pequenas pedras vermelhas. Eu fiquei encantada com o presente e havia um bilhete ao lado.
   "As flores foram apenas a entrada do verdadeiro presente."

— Você.... — Comecei a falar e olhei para ele de forma confusa.

— Espero que tenha gostado das flores. — Disse ele simpaticamente.

— Por quê? — Susurrei. — Por quê fez isso, Noah?

Noah olhou o cômodo meio escuro e parou seu olhar na janela, ficou em silêncio por alguns segundos e então respondeu:

— Porquê nesses dois anos que se passaram, não ouve um só dia em que você não espreitasse em minha mente.

Meu coração acelerou mais e eu achava que isso fosse impossível.
Mesmo diante dos possíveis tropeços com palavras, olhei pra o Noah de forma profunda e susurrei; para que desta vez ele não apenas escutasse mais sentisse minha voz:

— Obrigada, Clinfford.

Noah me ofereceu um sorriso simpático e quebrou a distância entre nois.

— Sabe, eu sei que oque aconteceu no passado, foi algo mal resolvido entre nois. — Noah falou em um tom mais baixo. — Mais eu te garanto, que não passou de um mal entendi. Eu não disse aquelas palavras na quele contexto... Eu...

Noah parecia procurar as melhores palavras para mencionar.

— Você é a garota mais sensacional que eu já encontrei... e acredite eu não falaria aquilo ao seu respeito... — interrompo Noah.

Desta vez quem encurtou a distância entre nois foi eu. Fique próxima o suficiente para colocar minha mão sobre seu peito e sentir seu coração acelerado. Noah me olhou meio confuso mas ele parecia apreciar o toque.

— Eu sei, Noah... — Susurrei. — Eu sei...

Aqueles minutos de perdão, aquele silêncio entre nois. Era algo  válido e preciosos de mais. Eu senti falta da queles olhos azuis. Eu senti falta da quele tom sarcástico na voz do Noah. Eu senti falta do sorriso irônico dele...
  E principalmente, eu senti falta dele.

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