A Vizinha Da Frente

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Pov Calliope Torres

Trabalho como fotógrafa, tenho um estúdio de fotografia no centro da cidade onde moro em Nova Iorque,
mas tem dias que tiro um ou dois dias de folga para minha filha isso depende dos meus clientes quando ligam para marcar.

Nesse exato momento estou de folga, era para ser o meu dia com a Sofia mas ela foi domir na casa da Zola e só volta amanhã. Sinto saudade da minha pequena, com ela eu não fico tão só nessa casa.

Saio dos meus pensamentos com a companhia tocando, ao abrir a porta me deparo com a minha vizinha do apartamento da frente só de short e top e umas gotas de suor escorrendo para sua barriga chapada, como se ela tivesse voltado da caminhada.

Meus pensamentos foram interrompidos com ela dizendo que as minhas correspondências chegaram na casa dela por engano, ela entregou-me e a agradeci.

Assim que ela foi embora, não consegui impedir meus pensamentos impuros, queria ser uma correspondência e ir parar na cama dela.

Acho que isso é muito tempo sem sexo, trabalho tanto que não tenho tempo para mim e ainda tenho que cuidar da minha pequena.

Fui tomar banho, pensei em sair para uma balada, quando estava terminando de colocar o vestido, mais uma vez a campainha tocou, era minha vizinha da frente me chamando para uma festinha particular com ela e os amigos, como estava sozinha eu aceitei, qual seria o problema?

Conheci cada amigo dela, e acabei fazendo amizades com todos, aos poucos o pessoal ia embora sobrando nós duas.

Não aguentei o tesão que já estava sentindo por ela. Sentei em seu colo e logo a beijei, o beijo foi ganhando intensidade, mas ela teve que parar para poder me falar uma coisa importante .

- Calliope, eu sou uma mulher intersexul tenho um pênis...

- Xiiu, não tem nenhum problema e também não vou fugir se é isso que você está pensando.

Logo em seguida voltei a beijá-la o beijo novamente ganhou intensidade mas dessa vez não foi só o beijo, o amiguinho dela também.

Ao tirar a roupa, deixei apenas de lingerie, dava para vê o tamanho do amiguinho dela através da cueca feminina provavelmente tinha uns 18 cm e ainda era grosso.

Vê-l deixou-me com a minha calcinha molhada, não aguentei estava me sentindo quente, precisava dela dentro de mim.

E foi isso que eu fiz, tirei o amiguinho dela para fora, eu estava certa tinha 18 cm grosso e ainda por cima com a cabeça rosadinha.

Me curvei diante dela e o coloquei na minha boca, chupei como se estivesse chupando um pirulito, a senti segurar firme o meu cabelo, enquanto a mesma gemia.

E que gemido! Era música para meus ouvidos e me fazia querer ir fundo, eu ainda precisava de mais, tirei a minha roupa ficando apenas de calcinha.

Afastei a minha calcinha para o lado comecei a me masturbar na frente dela, eu precisava dela, precisava do seus 18 cm dentro de mim.

Ela me levantou começou a chupar o meu seio direito, e massagear o outro e fazia o mesmo com esquerdo, eu podia gozar só com aquelas chupadas.

Mas ela me pediu para ficar de 4, e fiquei já estava pronta para ela, mas parece que ela queria me provocar, começou a chupar a minha boceta que estava me deixando louca, gemia, rebolava com cada chupada, cada penetração de língua que ela me dava.

Eu estava prestes a gozar até ela parar de me chupar, e com cuidado foi colocando o amiguinho dela dentro de mim, senti que estava me rasgando.

- Calliope, se estiver doendo me fale, que paramos, ou podemos ver outra posição para você ficar confortável.

- Arizona, se você parar, eu irei embora, eu quero ser fudida por você baby, então me coma.

Ela tinha avisado que já estava tudo dentro de mim, esperou um pouco para me acostumar com o tamanho, ela começou fazer o vai e vem lentamente.

Comecei a pedir mais, sentia que estava prestes a gozar, mais algumas estocadas e eu gozei, vi que ela não tinha gozado, tentei chupá-la novamente.

- Calliope, aqui não baby, quero você no meu quarto na minha cama.

Ela me guiou ate o quarto dela, sentou-se em sua cama.

- Fique a vontade, meu quarto é o seu quarto assim como a dona também.

Como eu já estava entregue a ela, me sentei no colo dela comecei a quicar, o quarto só dava para ouvir os nossos corpos tendo atritos e os nossos gemidos.

Passamos a noite toda aproveitando o nosso momento, quando estava quase amanhecendo fomos tomar um banho e fomos dormir na base da conversa.

Passaram alguns dias da nossa transa louca, aos poucos Arizona passou a ser mais que uma aventura de vizinhas que só queria matar o tesão.

Hoje Arizona chamou eu e a minha filha para jantarmos fora, ela falou que tinha uma surpresa para mim, e que queria que Sofia estivesse lá para ser testemunha.

O jantar ocorreu muito bem, até o momento em que Arizona tira uma caixa vermelha aveludada, ao abrir a caixa tinha 3 alianças.

Fiquei confusa, mas ela começou a falar, primeiro com a Sofia.

- Sofia, você aceita ser a minha filha também? Irei te amar igual a sua mamãe, carinho, atenção, cuidados...

- Sim, mas tem que cuidar de mim e da mamãe.

- Para você calliope, aceita namorar comigo? Aos poucos iremos dá outros passos maiores, que tal?

- Aceito Ari, amei a surpresa...

Ao acabar o jantar, voltamos para casa, Sofia estava dormindo, então chamei a minha namorada para o meu quarto.

- Ari, hoje vamos fazer amor no meu quarto na minha cama.

Joguei ela na minha cama, comecei a tirar a roupa dela, deixei ela só de lingerie, antes de tirar a lingerie fui pegar a camisinha.

Tirei a lingerie e comecei a provocar, hoje quem mandava na cama era eu, coloquei a camisinha e sentei devagar no amiguinho dela.

Nós duas soltamos um gemido grosso por conta disso, eu ainda sinto que estou sendo rasgada por ela, ela coloca a mão na minha cintura e com a outra deu uma tapa na minha bunda, me sentia a vadia dela.

Ela começou a estocar com força me fazendo revirar os olhos de tanto prazer.

- Vai vadia, gozar no meu pau, não é isso que você quer?

- Amoo, oh irei gozar oooh...

- Isso baby, goza, irei gozar junto com você.

Depois da noite de comemoração que tivemos na cama, dormimos agarradas uma na outra.

Fui dormir feliz, eu estava construindo uma família com ela, com a minha vizinha da frente.

One Shots Where stories live. Discover now