• 1 Capítulo

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⡄ᮀ࡛🟡𖥻̜⤹ᣟ Oiee gente, sim, mais uma vez estou fazendo uma nova fanfic. Bom, normalmente eu não curto muito falar, não é minha praia, mas achei que pelo menos seria uma boa me comunicar com vocês.  Mas me inspirei, porque fiquei inconformada com a morte da Zulema, e vamos combinar, que o criador de Vis a Vis vacilou no final, mas não vamos julgar gente, porque somos a tropa dos fanficqueiros, vamos enxugar as lágrimas e ler essa fanfic e fingir que nada daquilo aconteceu kkkkkk. Bem, queria enfatizar pessoal que seria muito bom ter o incentivo de vocês, pois saibam que os escritores daqui da Wattpad gostam que comentem, pois ajuda a motivar a atualizar e a ter mais animação, então gente, quando forem ler a fanfic, qualquer fanfic, principalmente a minha, por favor, dê uma estrelinha, comentem, interajam, 0orque tem muitos escritores bastante criativos, e que pararam de atualizar os capítulos porque simplesmente ninguém se prontificava em comentar algum sobre o que ele escreveu, isso é bastante desanimador, e acontece, mas é importante sempre que vocês ajudem, porque sempre estamos mais dispostos a trabalhar nisso, quando temos o apoio de vocês. Então, é honestamente um aviso, de que só irei atualizar com o incentivo de vocês, e agradeço por lerem a minha fanfic e irei colocar a abertura, porque eu amo a entrada da série,  então decidi colocar neste capítulo, enfim, boa leitura galerinha. ❤

Realizaram múltiplos anos em que finalmente consegui a minha liberdade, para adormecer se tornou ainda mais impossível e as terapias era uma verdadeira merda. Eu sonhava que Cachinhos, meus pais iriam me buscar em frente ao Cruz Del Norte, porém não foi bem isso que ocorreu. As vezes que eu alcançava o sono, os sonhos me atormentavam com imagens da Zulema, em meio a madrugada, meu tronco oscilou para cima e resfoleguei arregalando minhas esferas que anteriomente se situavam cobertas pelas minhas pálpebras, assim como meu corpo sob os lençóis. Aquilo se tornou um tanto exaustivo, não era a primeira vez e não seria a última. Vislumbrei meu celular ainda de olhos cerrados pela sonolência no alto do colchão, e circulando meus polegares pelo aparelho telefônico deslizando meu polegar para desbloquea-lo e digitei a senha aceleradamente bafejando em míseros segundos teclando no aplicativo de chamada, e hesitante, efetivei uma ligação para o presídio.

"Cruz del Norte, posso ajudar em alguma coisa? Deseja falar com alguém?"

— Oi...bem, eu queria fazer uma ligação com uma prisioneira.

"Você é familiar ou alguma amiga?"

— Sim...quer dizer, não. Quer dizer sou uma amiga, ah, desculpa acabei de acordar.

"Tudo bem, seu nome e o nome da prisioneira."

— Meu nome... — Eu inspirei demasiadamente pela narina e meu polegar quis automaticamente desligar esta porra de chamada e fingir que nada aconteceu aqui, porém acabei regredindo com isso. — Macarena Ferreiro, e quero falar com a Zulema Zahir.

"Zulema Zahir? Infelizmente essa ligação não vai poder ocorrer."

— Como? Mas por quê?

"Ela está em liberdade agora, está saindo do presídio neste exato momento, pelo que eu sei. "

Me calei diante a informação, engolindo o restante de saliva em minha garganta suando frio.

"Senhora?"

Jogando minhas pernas para fora da cama, recolhi algumas roupas em minha gaveta ainda em ligação e oferecendo passos para apanhar meu celular, cancelei a chamada logo o dispondo sobre a mesa de cabeceira. Me despindo, me encontrando semi-nua, trajei minhas vestimentas resgatando as chaves e meu celular, e me ausentei do minúsculo apartamente o trancando, descendo as escadas em uma rapidez incrível.

— Merda o que eu estou fazendo... — Murmurei desacreditada dedilhando meus polegares pela maçaneta da porta do veículo me espionando pelo retrovisor para contemplar se eu me situava bem apresentável dadas as circunstâncias e abrindo para que eu pudesse ingressar no mesmo chocando a porta assim que me acomodei no assento inseri a chave para ligar o motor posicionando meu celular no painel do automóvel escurecido.

Dirigir em percurso para o único caminho que me consolidava para sua presença, freiando o carro, acostando lateralmente ao ponto de ônibus, vejo a morena a espera do mesmo em pé tragando seu cigarro. As janelas tampavam minha visão que a admirava a cada detalhe, ela está diferente, mais magra, não poderia negar que mais atraente de cabelos longos e a tatuagem foi a primeira coisa em que notei cogitando que seria uma homenagem para sua filha, suas orbes castanhas pairavam pelo veículo e finalmente me encorajei a me deslocar do mesmo ajustando meu agasalho.

— Tá mais magra..— Pensei alto me encostando na ala do mesmo que me conduziu até aqui focando no seu semblante neutro.

- Nunca se tá magra o suficiente, nem rica o suficiente, por que tá aqui? — Respondeu sem muita animação

— Eu sempre fantasiava que os meus pais iriam me buscar meu irmão, a Cachinhos, ou... mas quando me soltaram, ou eles estavam mortos, ou eles tinham saído da minha, e eu estava sozinha, não sabe a sensação de vertigem que dá ao ficar livre e não ter ninguém. — Desabafei e ela se concentrou no cigarro outra vez fingindo que tudo o que eu acabei de falar não a afetou.

‐ Não, não tenho a menor ideia... — Resmungou retrucando e verguei minha cabeça buscando um resíduo de paciência pela sua atitude.

— Soube que teve um bom comportamento. —  árabe balançou a cabeça positivamente.

- Colaborei com a polícia em dois casos...

— É..no fim todas entraram na linha.

- Por que você veio? — Voltou a perquirir o que eu já tinha dado a resposta.

— Eu não sei, fiquei curiosa, queria saber, como cê tava. O que vai fazer? O ônibus não vêm, se quiser eu te levo. — Digo sugestiva voltando meu olhar questionável para a mesma que se negava a me fitar.

- Eles disseram que o ônibus  demoraria, mas tenho todo o tempo do mundo, então não, valeu — Explicou e eu concordei com a cabeça dando as costas lambendo os lábios conseguindo notar pela janela o quão ela me apreciava e se transbordava de pensamentos e ostentei um sorriso  de ladino discreto.

— Sério mesmo Zulema? nós duas sabemos que esse ônibus nunca vai chegar... — Insisti desfazendo-me daquele sorriso para que ela não perceba e a mesma disparou o cigarrilho no chão de asfalto pisoteando com a sola da sua bota militar volteando o carro.

- Como sabia?

— Sobre o ônibus? Bom, como pode vê, eu também estive na sua situação quando fui solta.

- Pelo visto, nada mudou. Como sabia que eu sairia deste inferno?

— Como é? — Locomovendo o mesmo, suas pernas abertas amostrava claramente sua total autoconfiança e não compreendi quando ela girou a manivela para abaixar a janela, só entendi quando ela aproveitou da brisa do ar gélido colidido em sua face.

- Quero que me leve a um lugar, ao cemitério. — Encerrou com o silêncio que se instalou dentro do espaço em que estávamos dizendo naturalmente o seu pedido e prestei atenção na estrada já sabendo de qual dos cemitérios ela citou.

— Acha que é o melhor lugar para se ir depois de sair de lá?

- Rubia, isso não é da sua conta. Só... me deixa lá, vale? — Murmurou deitando seu braço sobre o quadro inferior da janela do carro.

— Não é da minha conta, mas não irei levar você lá. — Enfatizei e a mesma bafejou desistindo para não sugar toda a sua ira. — Me diz outro lugar.

- Para a porra do carro... — Mordiscou a lateral do interno da sua bochecha e regredi pela estrada agora pavimentada.

— Não tem o porque eu te levar lá. Posso te levar para outro lugar, Zulema. — O parando por conta da sua rebeldia, a mesma abriu a porta batendo a porra da mesma. — Zulema, para com isso.

- Vai se fuder. Sou livre agora e vou aonde eu bem entender, você que enfie no cu a porra desse carro — Nocateou com a sola da sua bota o pneu, iniciando sua caminhada para onde desejava ir. Meus polegares apertaram o volante, no mesmo momento em que bati minha cabeça contra o encosto do assento do banco.

— Quer saber, que se foda.

O som agudo e incessante do meu celular começou a soar, me deixando ainda mais irritada, me apressei alcançando o mesmo no bolso de trás da minha calça, revirando os olhos com o nome que apareceu no visor.

— Fala, Castillo...

- Macarena, conseguiu fazer o combinado?

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⏰ Última actualización: Aug 04, 2023 ⏰

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