Prólogo O fim deles

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14/11/2015

Em um dia de sol na cidade de São paulo, um detetive dirige em direção a um lugar cheios de viaturas da polícia junto de uma multidão de pessoas. detetive guilherme silva, um homem honrado conhecido por todos da polícia pela suas prisões ele vestia uma camisa social junto de um paletó com uma calça social e um sapato todo lustrado, mesmo sendo um detetive, mesmo vendo cadáveres toda semana ele era feliz ele tinha sua filha e esposa pra cuidar isso era o que motivava ele todos os dias. guilherme estaciona o carro ao descer ele vê um homem tremendo na ambulância, os olhos do homem estavam vazios sem sentimento. o detetive continua andando até chegar em um homem de mais ou menos uns 45 anos de idade esse homem vestia a farda da polícia militar. Ao ver o detetive o homem diz
" bom dia, silva" disse o homem de farda
" bom dia, Capitão albuquerque" disse o detetive ele em direção a casa e diz "relatório por favor"
"Um homem foi encontrado sujo de sangue segurando uma faca em cima da esposa junto do cadáver do filho de 10 anos, o suspeito diz que a morte foi causada por um encapuzado das sombras" disse o capitão " se me permite dizer detetive ele, é só um psicopata que deve ser jogado na cadeia para sempre"
O próprio detetive pensa até ele fala "Capitão, o que ele falou quando os oficiais chegaram" logo o Capitão responde " ele disse 'me ajuda eles a mataram eles querem tirar tudo de mim' pelo menos foi o que me informaram"
O detetive começa a andar em direção a casa e diz ao capitão "obrigado Senhor Albuquerque".
O detetive ao entrar na casa vê as paredes sujas de sangue e dois cadáveres e vários policiais conversando. O detetive tira de seu bolso uma luva e a coloca, o mesmo se aproxima de um cadáver, era uma mulher de mais ou menos 35 anos com ferimentos na cabeça como hematomas, corte e uma faca presa em sua cabeça, no resto do corpo há um monte de cortes além de vários cortes que formam um desenho, no começo Guilherme achava que era um desenho ritualístico de seitas satânicas, só que ele achou que era parecido com algo que já viu, o mesmo coloca a mão no bolso e tira um caderno pequeno escrito "Anotações de Casos" ele começa a folhear o caderno, ele fica um minuto lendo o caderno até que ele para em uma folha e começa a comparar o que ele via no caderno e o que tinha na mulher. Ele guarda o caderno se levanta e vai até um homem de jaleco branco que carregava uma maleta, guilherme com uma chave na mão
"ola amigo, voce viu algo diferente antes de eu chegar" perguntou o detetive
"Na verdade, sim" responde o homem colocando mão no bolso e logo retirando um pingente dourado com detalhes em esmerelda "isso eu achei que era do cara eu ia entregar para ele" disse levanto o pingente e mostrando
"ok, posso pegar?" disse detetive pegando um lenço no bolso
"claro" responde deixando na mão de guilherme
"Obrigado, Sr?" Falou Guilherme
"Santos, Tiago Santos" respondeu Tiago
"Muito obrigado, Tiago" disse Guilherme se afastando e saindo da casa ele vai até o Capitão Albuquerque, entrega ao Capitão Albuquerque, uma foto, nela havia um homem de uns 40 anos com uma barba longa junto de uma símbolo de estrela de davi em sua Buchecha e em sua testa tinha uma cabeça de cabra.
"Senhor mostre ao marido da vítima, assim de que ele estiver melhor e depois me informe a reação dele" disse ao Capitão Albuquerque
"Porque quem é essa pessoa" perguntou Albuquerque. achando o homem que tinha na foto um pouco medonho.
"Esse cara é um homem foragido da polícia desde 2010, ele foi o meu primeiro caso de homicídio ele foi preso em 2006 e fugiu em 2010" respondeu Guilherme com um rosto mais sério. Guilherme se retira ate seu carro e ao entrar ele se espriguiça e fala pra ele começa a dirigir durante uns 30 minutos até que chega em uma casa toda florida e dela podia se ouvir barulho de criança correndo e brincando.
O detetive estaciona o carro e ao descer com um sorriso em seu rosto dele bate na porta da casa, logo a porta se abre e pode se ver uma menina de mais ou menos 6 anos. Ao ver Guilherme ela o abraça forte e diz.
"O pai chegou" disse com felicidade "mamãe o papai chegou" o soltando e pegando sua mão e o puxando.
Ao entrar na casa o Guilherme vê uma mulher de avental preparando algo doce Guilherme deduziu pelo cheiro de chocolate no ar, ele tinha cabelos ruivos presos e um olhar de cores castanhos, Guilherme ao ver ela fala
"Oi querida" disse enquanto é levado por bea até a cozinha aonde a Elizabeth, esposa de Guilherme, estava. Ao chegar ele a abraça e ela retribuir com um beijo.
"Como foi seu dia" pergunta Liz enquanto olha bea brincar com uns brinquedos de cozinha.
"Não muito melhor que ontem, hoje eu vi uma mulher e criança assassinados pelo pai, mas tem algo que me deixou com uma purga atrás da orelha" disse Guilherme enquanto olha bea que agora tava brincando com o cachorro e que eles tinham, Pug filhote de pelos finos ele corria junto da criança.
"O que te deixou desconfortável?" perguntou Liz se afastando dele e indo ao forno
"É que, lembra do caso de 2010" disse Guilherme parecendo que estava com um pouco de receio.
Liz estava pegando algumas panelas ao ouvir oq Guilherme disse ela deixa algumas delas cair, causando um barulho muito.
"Não, não não se voltou nos estamos mortos, você sabe que meu irmão não tem pena né" diz Liz com um olhar de medo. Segundos após ela falar, alguém bate na porta bea como uma criança inocente vai até a porta. Nesse momento Guilherme vai atrás de Bea. Ao chegar lá ele vê um homem de uns 40 anos junto de Beatriz no colo ele tinha mais ou menos 1,80 Guilherme sendo um pouco maior
"Oi Guilherme quanto tempo você se lembra de mim né"

Os Soldados do ReiDonde viven las historias. Descúbrelo ahora