Henrique - 1

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No fim do ano passado, tirei férias e resolvi viajar para visitar minha família no litoral nordestino. Me preparei para ficar três semanas por lá e descansar da loucura do trabalho. Resolvi ir de ônibus, porque gosto de apreciar as paisagens e conhecer as cidadezinhas que ficam no trajeto. Minha poltrona ficava pouco depois do meio do ônibus, mais para o final. Quando entrei, já fiquei feliz porque ninguém sentou ao meu lado e eu poderia ter todo o espaço para mim. Porém, na segunda parada do ônibus, sou acordado por um cara que dizia ter comprado a poltrona ao lado da minha. Quando abri os olhos, já senti meu pau pulsar com a presença daquele macho que estava na minha frente: morenão, mediano (1,75 de altura, mais ou menos), parrudinho, usando calça moleton e uma camisa que se ajustava perfeitamente no seu corpo delicioso. E o tamanho da mala? Estufava o tecido, e foi impossível não encarar e desejar aquela vara.
Desocupei a poltrona dele, que se sentou e já deu uma apertada violenta na caceta, me fazendo morder os lábios de tesão. Começamos a conversar e o cara se mostrou bem simpático e sorridente. Seu nome era Henrique. Descobri que era casado, tinha dois filhos e estava indo visitar o pai, que estava adoentado, em uma cidade pouco antes da que eu iria passar as férias. Durante nossas conversas, o safado ajeitava a piroca, apertava e parecia balançar mostrando o volumão pra mim. Nossas pernas se tocavam e eu sentia que ele pressionava minha perna com a sua, mais que o normal. A noite chegou e fomos ficando sonolentos, até que ele pendeu a cabeça pro lado e adormeceu. Eu fiquei ali meio sonolento, mas sem pegar no sono totalmente. Então, de repente, Henrique se mexeu, deu uma ajeitada na pica e voltou a ressonar. Quando olho pra baixo, vejo que o cabeção roxo da caceta do safado estava metade pra fora e parecia ser gigante de tão grossa. Fiquei doido de vontade de passar a língua naquela vara, mas também estava com medo de ele acordar e não gostar. O sono foi embora na hora. Fiquei ali vidrado naquela cena deliciosa e que estava me torturando, quando vejo a pica pulsar umas três vezes, como se quisesse se libertar da calça. Minha respiração já estava ofegante. Mordi os lábios, tomei coragem e, bem devagar, puxei a calça um pouco pra baixo, revelando metade daquela pica extremamente grossa. O cacetão pulsou mais duas vezes e eu me assustei, pensando que ele havia acordado. Então, resolvi jogar a responsabilidade para ele e tentar a sorte. Me virei de costas, encostei a cabeça no ônibus, deixando minha bunda empinada pro lado dele. Desci minha bermuda, deixando metade do meu rabo descoberto e fingi que estava dormindo.
Demorou um pouco e percebi que ele se mexeu e parou. Meu coração estava disparado. Alguns minutos sem barulho e movimento. De repente, sinto o lençol que me cobria ser puxado um pouco pra cima das minhas costas, descobrindo minha bunda. Senti como se ele estivesse fazendo movimentos de punheta. Mais alguns minutos depois, senti que minha bermuda foi puxada um pouco mais pra baixo e meu rabo empinado ficou todo à mostra. Meu pau trincava de tão duro e minha vontade era que ele tocasse meu rabo e encontrasse meu cu. Então, dei uma mexida, como se fosse involuntária, e joguei o rabo um pouco mais pra trás, deixando-o mais empinado. Foi então que senti sua mão bem de leve por cima da minha bunda. Arrepiei e mordi o lábio para não gemer. Estava com medo de não conter a respiração, que já ficava mais forte. De repente, a mão dele pesou sobre minha bunda e senti seu dedo encostar na entrada do meu cu e parar, como se ele tivesse com medo de eu acordar. Alguns segundos mais e sinto o dedo deslizar por sobre meu buraco, alisando a entradinha. Quando ele forçou o dedo, eu gemi e soltei a respiração. Ele se assustou e tirou a mão, rapidamente, voltando a fingir que dormia. Me virei de frente para ele, que ressonava, como se estivesse dormindo, mas não deu tempo de guardar a vara, que descansava durona e muito grossa sobre a sua virilha. Aquilo era de enlouquecer. Certeza que era grossa como uma berinjela. Eu precisava provar aquela caceta. Me ajeitei e fui abaixando lentamente até encostar a boca naquela vara linda. Senti aquele cheiro natural de pica, sem estar com mau cheiro, pois ainda era possível sentir o leve aroma de sabonete. Passava meu nariz por cima e aspirava, sem tocar. Aquilo estava pra me enlouquecer de tanto tesão. Então, sem mais aguentar, cheguei próximo à chapeleta e dei uma lambida de leve. Ele se retraiu, a pica pulou e o ar preso em seus pulmões saiu num gemido baixo, rouco e cheio de tesão. Mas ele continuou fingindo dormir. Dei uma lambida mais forte, agora da cabeça para o corpo do seu cacete imponente, que pulou mais uma vez numa vibração involuntária. Sem conseguir conter o tesão, passei dois dedos por trás da vara do Henrique e forcei deixando-a apontando pra cima, abri a boca e envolvi a vara com meus lábios. Nesse momento, senti o peso de suas mãos sobre minha cabeça e, então, ele movimentou o quadril de baixo pra cima, socando o trabucão na minha boca, pressionando com as mãos e me sufocando de uma forma deliciosa...

Uma Viagem IncrívelWhere stories live. Discover now