Fascínio na Estrada - Conto Erótico - Amostra - Completo na Amazon

Capítulo 1

Meus Pêssegos Suculentos, estou de volta!!!!!!!!!!!!!!!

Antes de iniciar o capítulo, vou deixar alguns recadinhos.

Sempre posto na íntegra todas as histórias, para não perder os prazos, siga o perfil, envio notificações quando posto e quando vou retirar os livros.

Todas as minhas histórias possuem direitos autorais, então, não é permitido a cópia e comercialização dos textos.

Seus votos são anônimos, então, bora deixar a estrelinha no final do capítulo.

Adoro responder aos comentários, então, me deixem saber o que estão achando desse conto.

Acho que é isso.... beijos molhadinhos!

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Carlão

Mais um dia de trabalho, é assim que sigo pelas estradas do Brasil.

O caminhão está pesado, o ritmo é lento e o calor do dia não facilitam a minha vida.

Sou um homem de trinta e sete anos, solteiro e cansado, essa é a melhor palavra para descrever como me sinto hoje.

Ainda preciso percorrer muitos quilômetros, antes de chegar no porto e finalmente, descarregar a carga de soja.

Terei alguns dias de descanso, antes de voltar para casa, isso é claro, se conseguir uma carga para o retorno.

Com os preços de frete e diesel, qualquer caminhoneiro busca soluções como essa para continuar na estrada.

Os carros me ultrapassam pela faixa da esquerda, pouco à frente, uma enorme rotatória impede o fluxo continuo do trânsito.

Aumento o som do rádio, a faixa local toca uma música sertaneja e alongo os músculos do pescoço.

Vejo uma coisinha gostosa pedindo carona, o vestido leve balança cada vez que um veículo passa ao seu lado na estrada.

Espero na fila, certamente alguém vai levar a moça consigo, enquanto continuo a minha viagem solitária.

Ela está longe, mas consigo ver quando pega a mochila no chão e começa a caminhar na beira da estrada.

Conto oito carros de passeio à minha frente, a estrada está tomada por eles.

Ela passa por cada um, suas formas mais aparentes com a proximidade, até que ela acena para mim e faz o sinal com os dedos, pedindo para ser minha acompanhante de viagem.

Inclino sobre o banco e aciono a maçaneta da porta. O trânsito ainda está parado, então, tenho tempo para analisar a coisinha gostosa que empoleira na lateral do caminhão alto.

— Pode me dar uma carona? — Ela questiona, apenas o rosto visível atrás do banco.

— Para onde você está indo? — questiono, olhando que dois carros já conseguiram passar pela rotatória.

— Qualquer lugar longe desse fim de mundo.

— Sobe — ordeno.

Ela joga a mochila no chão da boleia e se senta com dificuldade no banco.

Dou uma secada na bunda da garota, quando ela se inclina para fechar a porta.

— Você é de maior? — pergunto, quando coloco o caminhão em movimento.

Não quero problemas para minha vida, então, não posso dar brechas para uma adolescente fujona.

— Vinte e um. — Ela responde, dando uma olhada geral na cabine.