𝔡𝔢𝔰𝔱𝔦𝔫𝔬 | ''𝘵𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘶𝘮 𝘶𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘪𝘯𝘰''
"Amor era a única arma capaz de destruir as trevas. Quando Regulus Black e Aurora Ivanov estavam no escuro, entrando em uma guerra, eles foram a luz um para o outro no pior momento"
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CHAPTER SIX 'Desafio do retrato'
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— Se tinha intenções de me matar para o casamento acabar, devo te avisar que vou voltar e buscar você também
Aurora resmungou enquanto seguia Regulus pelos corredores da casa, que antes eram claros e a luz passava por eles mas agora estavam escuro sem nenhuma luz ao redor. Tinha certeza que aquilo a lembrava tentativas de homicídio
Regulus apenas revirou os olhos mas curvou os lábios num meio sorriso e continuo a andar pelos corredores até vc chegarem no fim do corredor onde tinha apenas uma porta em cor preta e uma placa em dourado com as letras bem escritas "Não entre". Regulus puxou dos bolso uma chave diferente e a colocou na fechadura abrindo a porta e a empurrando mostrando a visão de dentro
Aurora entre abriu os olhos surpresa e sorriu de leve voluntariamente observando o cômodo da casa nunca visto. Havia um piano no canto, também cavaletes, tintas, e também um avental preso, perto do piano havia uma janela com as cortinas fechadas e deixando o cômodo escuro, havia um sofá no meio e ao lado duas poltronas, uma mesa pequena centralizada entre os três, com uma lareira na frente. Os olhos de Aurora passaram por tudo se questionando sobre o por que de todo aquele material e sobre a sala. Regulus reconheceu o olhar de curiosidade dela e quase que lendo a mente dela a respondeu
— Essa casa, era do meu tio Alphard, essa sala ele fez para mim e Sirius, nos ensinar a pintar e tocar piano – andou pela sala e puxou as cortinas – Algo que não funcionou, já que eu e Sirius ficamos jogando tinta um no outro, e ele não prestava atenção nas aulas de piano – andou até o piano e tocou no mesmo – Eu aprendi, e tentei ajudar Sirius mas, acredite, ele era claramente péssimo
— Eu acredito – riu de leve
Regulus se afastou do piano e andou para próximo dela e puxou o cavalete o deixando em frente a Aurora que o olhou de lado esperando que ele falasse o por que de tudo aquilo
— Já fez algum quadro antes?
— Sim
— Ótimo – um sorriso travesso surgiu nos lábios dele – Eu proponho um desafio
