O homem da máfia - Jeon Jungkook e Chong Seo-Yun

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JEON JUNGKOOK

    Ao sairmos do elevador, levo Yunni até final do corredor, onde abro a porta com um cartão magnético. Ela entra depois de mim, abismada com a suíte, que tem decoração luxuosa e cores quentes. Animada, caminha até próximo das janelas que vão do chão ao teto e admira a vista da cidade de Seul.

    — Gostou?

    Yunni me lança um olhar por cima dos ombros e assente depois de ouvir minha pergunta.

    — A vista é linda, Jungkook.

    — A vista que tenho daqui também é linda — falo, contemplando as costas dela. — Impressionante.

    Ela ri, balança a cabeça e vem até mim. De maneira atrevida, me puxa pela barra do blazer até o grande sofá e só me solta quando nos deitamos no móvel macio. Yunni segura meu rosto com as duas mãos e suspira.

    — Eu acho que estou apaixonada por você — sussurra, me deixando com uma sensação estranha no peito. — Não se sinta na obrigação de dizer o mesmo — fala rápido ao notar que abri a boca para dizer algo. — Só me beije, Jungkook.

    Eu colo os lábios no dela e a beijo com intensidade, desejando cada pedacinho dessa garota que conseguiu bagunçar tanto a minha vida, meus sentimentos. Eu a beijo, desejando todos os lados dela, tristes e felizes, seu coração e alma.

    Sinto meu corpo ficar enrijecido, mal conseguindo me conter. As mãos de Yunni passeiam pelas minhas costas enquanto entrelaça uma das pernas na minha cintura e me aperta contra o próprio corpo.

    — Vamos tirar esse vestido? — sussurro e a puxo para sentar. Devagar, corro com os dedos sobre o ombro dela e sigo até as costas, encontrando o zíper e descendo até o limite da sua bunda.

    Yunni fica de pé, de frente para mim. Me olhando de maneira profunda, ela passa o vestido pelos ombros e o deixa cair no chão, revelando os seios de mamilos rígidos e a calcinha de renda branca.

    — Não — digo, quando ela faz menção de que vai tirar os saltos altos. — Você está sexy pra caralho assim.

    Ela morde o lábio inferior e sorri.

    Levanto também, e sem tirar os olhos dela, tiro o blazer e depois, passo a blusa de gola alta pela cabeça. Desafivelo o cinto da calça e desço, mas antes, tirando os sapatos e meias.

    Yunni desliza os dedos sobre o meu abdômen e me empurra para sentar no sofá. Ajoelha-se à minha frente e se encaixa entre as minhas pernas, me encarando com uma carinha travessa.

    Enfio as duas mãos entre os cabelos de Yunni e puxo de leve, roubando um gemido entrecortado dela, que devoro com um beijo sedento. Coloco o seu lábio inferior entre os dentes e mordisco, depois sugo, sentindo o meu pau latejar contra a cueca.

    Ela cola os seios em mim, eriçando o meu corpo. Passeio com a língua sobre o seu queixo, fazendo-a jogar a cabeça para trás, toda entregue a mim. Mordisco o limite do maxilar e em seguida, o lóbulo da orelha.

    Yunni geme meu nome.

    Desço com a boca até o pescoço, fazendo uma trilha com beijos e lambidas até os seios empinados, que apontam para mim. Abocanho um, provocando o mamilo endurecido e sugando, depois o outro, e sinto as unhas de Yunni arranharem minhas costas.

    Deslizo as mãos sobre os seus braços e ombros nus, e volto a beijá-la com vontade, sentindo a pele arrepiar com o meu toque, o que me deixa louco de tesão.