popular, apenas ser popular.

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oi *tulla luana voice*

bom, essa one — ou twoshot — surgiu de um assunto muito aleatório no hospicio sobre fanfics que lemos e temos saudades, juntando com outras idéias jogadas pelas mensagens e acontecimentos do dia, até se tornar isso aqui.

vicky, ou bruna shuller, obrigada por me encher o saco pedindo isso e a manip do nero que gerou altas risadas na construção dela, te dedico esse universo da nossa conexão de doentes.

obrigada também a tata franfran, por ter dado uma olhadinha tirando um peso de insegurança, conseguiu me fazer acreditar que alguma coisa no meio de tudo estava realmente bom.

espero que gostem e boa leitura a todos!

espero que gostem e boa leitura a todos!

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O QUE VEIO FAZER AQUI?

Os entrevistadores me perguntavam, colocando mais e mais microfones e flashes de suas câmeras grandes demais para serem carregadas na minha cara, procurando alguma forma de atrair a fofoca.

Não irei negar, a ganância impedia que a mentira fosse presente quando se tratava de ter o foco em mim, afinal, eu gostava disso e buscava atenção.

Desde quando assinei os papéis do divórcio as coisas mudaram rapidamente, fosse como baseiavam minha vida a um homem — podre, vamos ressaltar — ou a traição, por mais que o problema não estivesse em nenhum dos dois.

A muito tempo, eu estava deixando toda fama e popularidade na porta de um evento famoso, entrando no casarão lotado por celebridades incomunicáveis ao mundo social e falso de seus celulares. Como uma convenção secreta.

Ter me reaproximando de alguns colegas de trabalho trouxe a Deborah novamente aos meus contatos frequentes, levando-me a aceitar sua proposta de participar de uma de suas festas em parceria com Sephora, estas que venho sendo convidada a anos e quando confirmo presença, ela deixa de ser tão escondida assim.

── Gio! Você realmente veio, pela primeira vez. — vejo-a vir, soltando o cabelo, em passos ritmados a música em minha direção. — E está uma diaba!

Acompanho seu olhar relembrando que eu estava segurando em minhas mãos, talvez pelo nervosismo da noite, a cauda da fantasia de diabo. Criatividade com roupas para festas temáticas era um pesadelo para mim, por mais que existisse a assessoria, continuava difícil de fugir do que já usei em algum lugar ou projeto.

── E dedé, você já está bêbada ao ponto de estar desfazendo a sua fantasia.

── Esse chapéu do máscara está acabando com o meu penteado, mais fácil soltá-lo de uma vez. — ela arruma o mesmo se vendo no reflexo dos vidros e passa seu braço por dentro do meu. — Irei te avisar que aqui tem muitos conhecidos que não convidei, é livre trazer acompanhantes. — andamos pelo meio dos grupos até perto de um bar, onde ela pede algo que não consigo ouvir. — Alguma pergunta?

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