Um sorriso perverso escapa de seus lábios ensanguentados.
Ele se aproxima para perto de mim. A cada passo, um grito aterrorizante de alguma pobre alma atravessa meus ouvidos.
Continuo o olhando até que uma brecha de luz iluminasse seu rosto, fazendo com que meu olhar encontra-se o dele. Desvio quase que imediatamente, mas ele se inclina segurando meu rosto e o virando para si.
Volto meu olhar ao dele e sinto um calafrio percorrer minha espinha, uma sensação como se ele me conhecesse, como se ele soubesse tudo sobre mim, tudo o que tinha acontecido naquele dia, aquele maldito dia.
Sinto medo.