30. Sexo Ao Amanhecer Com Meu Padrasto

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Acordo me deparando através da janela com o brilho fraco do alvorecer - uma luz branca recém-nascida - no horizonte. Levanto-me e sento-me na cama, esfregando os olhos e bocejando. Ao meu lado, há marcas de ondas no lençol. León não está no quarto. Ele deve ter ido à algum lugar. Onde?

Lembro-me que passamos a noite anterior limpando alguns cômodos da cabana, especialmente o quarto, que ficou por último. Devo ter capotado e adormecido sobre as cobertas. Sim. Ainda estou vestindo as mesmas roupas desde que chegamos. Eu nem se quer tomei um banho. Quero muito fazer isso, mas antes tenho que encontrar León. Onde será que ele se meteu?

Calço meu par de tênis e saio do quarto. Desço a escada e atravesso a porta de entrada. No lado de fora, o frio vem com tudo pra cima de mim. Cruzo os braços e vasculho com os olhos todas as direções da floresta já pouco escura.

- León! - espero pela voz dele. - León!

É hora de raciocinar. Ele tem que estar por perto. Ontem durante a faxina ele me contou que existe um lago bem bonito à uns 40 metrôs ao leste. Quem sabe ele possa ter ido até lá. Sendo assim, começo à mover as pernas naquela direção.

Meu palpite é certeiro. Avisto a cabeça de León acima da superfície do lago totalmente escuro, onde o resto do corpo dele submerge nas águas. Tomo cuidado ao descer a ladeira afim de não escorregar e cair. Alcanço uma ponte de tábuas, subo nela e ando até chegar no final.

- León - dessa vez ele pode me ouvir.

Ele se vira para me ver e tira um pouco do excesso de água do rosto, sorrindo.

- Pensei em relaxar um pouco. A água tá muito gelada. Tá vendo isso? - ele aponta em nossas volta. Toda a paisagem é coisa de outro mundo. Perfeitamente linda sob a luz do amanhecer. E não só isso, também há paz e prosperidade - Só os poucos vão entender.

Eu poderia ficar aqui pra sempre. Poderia. Mas acho que ainda não posso.

- Venha nadar um pouco comigo, baby boy - a maneira como ele se aproxima da ponte é caprichosamente sedutora.

Perto dos meus pés, estão as roupas dele. Ele está nu e à minha espera. Removo cada peça minha sendo observado com intensidade presente naqueles olhos cor-de-carvão. Sento com as nádegas na tábua. As mãos ásperas e geladas dele agarram a minha cintura, sendo assim, puxando-me para dentro da água.

Submerso em um plano gélido, abro os olhos sendo incapaz de ver alguma coisa. No entanto, posso sentir a cintura definida dele com minhas pernas envolta dela. Os braços musculosos dele colando-se nas minhas costas. A temperatura do lago deve estar entre três, quatro ou zero graus. Foda-se. Não é o suficiente para apagar as chamas que estão incendiando a minha carne por dentro.

Assim que emergimos na superfície, rendo-me ao nosso toque de lábios. A fome pelo prazer se torna perceptível quando minha boca devora a dele. Degusto daquela língua molhada. Esfrego meu pau duro em atrito com os gomos do abdômen dele. Enfim, perco-me em delírio e gemidos incontroláveis.

Minutos depois, ele me ajuda à subir na ponte, onde continuamos o que começarmos. Engulo a glande do mastro dele e em seguida todo o cumprimento que toca o céu da minha boca. O gosto é apetitoso, atiçando o meu paladar. Os gemidos roucos dele chegam até meus ouvidos. O ato fica mais viciante assim que ele agarra a minha nuca com força e me engasga com a própria pica.

Puta que pariu. Que delícia. Preciso que esse homem acabe com os meus problemas agora.

Vejo ele revirando os olhos com a boca aberta. Não me contenho. Ferozmente salto para cima dele, e com um pouco da minha própria saliva, lubrifico o membro dele antes de introduzi-lo delicadamente dentro de mim. Arrebata-o com a potência de uma cavalgada frenética. Meus esfíncteres anais queimam em brasa envolta daquele rígido falo pulsando.

De repente a floresta, as pessoas e o mundo somem. A intensidade vai crescendo mais e mais conforme León vai proporcionando. Absorto de paixão, ele morde meu pescoço, meu ombro, e meu mamilo. Caralho! Um dos meus pontos erógenos sensíveis. É tarde demais para avisa-lo, e mesmo que eu tente, meu baixo ventre já começa à formigar. Dentro de segundos, jatos do meu esperma atingem o peitoral dele.

Ele sorri, inspirado pelo meu ápice. Após alguns segundos de admiração e investidas mais bruscas dentro de mim, um urro animalesco sai da garganta dele e rompe pela natureza. Todo o esperma dele escorre de dentro de mim.

- Anthony... Eu... - ele respira ofegante e extasiado. - Eu te amo.

Um sentimento de realização se concretiza em meu coração.

- Eu também te amo, León.

Meu Padrasto Irresistível (Romance Gay) - Agora No KINDLEWhere stories live. Discover now