Meu Padrasto Irresistível (Romance Gay) - Agora No KINDLE

37. Sexo Escaldante Com Meu Padrasto e Os Irmãos dele

Eu devia ter pensado duas vezes, ou talvez três. Mas mesmo que tivesse sido mil vezes, minha resposta ainda seria "eu topo", pelo simples fato de que minha fantasia de render-me aos irmãos do meu padrasto, incluindo à ele, declara-se incontrolável, que eu nem mais me reconheço. São três homens adultos possuindo um rapaz de dezoito anos.

León dá início à uma contagem regressiva de vinte segundos. Largo a caneta, os livros, e disparo pelo corredor, descendo a escada, parando no meio da sala de estar pensando: qual seria o melhor esconderijo dentro da cabana? Ou por que não deixar que eles me peguem logo de uma vez? Não teria graça estragar o propósito da brincadeira. E qual seria? Testar a inteligência dos três.

Existem vários lugares para se camuflar dentro da propriedade, mas vou ter que começar me acobertando dentro do cesto de roupas sujas. Vai servir por alguns minutos até eu me enfiar em outro vão. Resta-me cinco segundos. Antes que León, Quinn e Jeffrey venham para baixo, já estou inserido sob as peças de roupa acumuladas no cesto.

Atento-me aos passos indo e vindo. Suspendo alguns centímetros da tampa para espiar a zona e flagro as costas largas nuas de Quinn. Ele está se afastando. Saio de imediato e ando na ponta do pé, passando pela cozinha, agachando-me atrás da bancada.

Alguém se aproxima à direita. Vou para a esquerda. Olho e me deparo com Jeffrey chegando até onde eu estava.

- Como tô querendo macetar esse novinho - diz ele.

Mordo o lábio inferior só de imaginar esse cara ordenando que eu abra as pernas para ele.

Espero ele ir embora e então subo a escada. O espaço em baixo da cama é o meu destino. Estou quase lá quando León surge na minha frente, encarando-me com um sorriso triunfante.

- Estou fodido - digo.

- Em que sentido? - ele pergunta, extinguindo a nossa distância à passos lentos.

Vou me afastando andando de costas, crendo na possibilidade de um fuga relâmpago. Logo esbarro no peitoral de um deles. Viro-me e os dois irmãos do meu padrasto encurralam-me com o auxílio dele.

À princípio, eu fico parado, permitindo que eles cheguem mais perto. A boca de Quinn cola no meu pescoço, liberando uma onda de calor instantâneo que se alastra por todo o meu corpo. Os olhos de Jeffrey, admitindo uma luxúria vibrante, percorrem todos os meus ângulos, e as mãos dele, ásperas e quentes, enfiam-se por sob a minha camisa, tocando a minha pele. Os lábios dele grudam no meu rosto. Assim, minhas pernas ficam bambas.

León manda eles me arrastarem para o quarto. Tenho minhas roupas arrancadas. Perco toda a noção com três pares de mãos explorando meus mamilos, massageando minhas nádegas e estimulando o meu pau endurecido. Pressiono-me contra cada um deles e degusto das sensações picantes.

Quinn agarra o meu maxilar e arrocha um beijo que convida a minha língua à dançar com a dele. O gosto é diferente, instigante. É o que me faz provar com mais empolgação a saliva dele. A minha boca escapa da dele logo em seguida, sendo tomada pelos lábios carnudos de Jeffrey, usando os dentes para morder um dos meus lábios, o inferior, com mestria.

Os irmãos Pascal provam que são impecáveis no ato. Quinn mama a minha piroca ferozmente, impulsionando-me à revirar os olhos e gemer. A dosagem de volúpia só aumenta quando Jeffrey chupa e mordisca cada um dos meus mamilos. Caralho. Tudo isso é demasiadamente gostoso e insubstituível por qualquer coisa. E fica de um jeito único assim que León me presenteia com um beijo apaixonado.

Três volumosos, encorpados e deliciosos mastros fodem a minha boca até goela à baixo. Lacrimejo e me assanho sem parar, sendo entalado pelos falos, escutando gemidos roucos, rosnados selvagens, incentivos fervendo a lubricidade. Recebo batidinhas de glandes na língua, e sou provocado, mordido, apertado e abusado.

Olho bem nos olhos escuros de Quinn enquanto ele introduz toda a pica dele dentro de mim. Aos poucos, a dor vem batendo na porta, ficando ainda mais excruciante. Reclamo e aperto os ombros dele, quase implorando para que ele tire.

Não estou acostumado com esse tamanho. É um pouco maior que o de León. Porém, pode ser... Bom.

- Relaxa, baby boy - capto a voz do meu padrasto, ao meu lado. - Respire e desfrute.

Seguindo o conselho dele, regulo a minha respiração e concentro-me em relaxar o meu ânus. Os primeiros minutos são infernais. Os seguintes vão melhorando. E quando menos espero, minhas pernas já estão entrelaçadas na cintura de Quinn e minha boca entregue à dele. A maneira que ele move o quadril, entrando e saindo de mim diz muito sobre ele ser o homem travesso que ele é.

Minha pele fica mais pegajosa e o suor vai escorrendo com mais insistência depois que troco de parceiro, montando em Jeffrey e cavalgando nele. Eu poderia beija-lo o dia inteiro. Os lábios dele são maravilhosamente macios e as estocadas dele são de um deleite arrebatador. Fico tanto obcecado por ele quanto pelo outro irmão. Porém, quando volto para o corpo de Quinn, minha humilde opinião sofre uma abrupta mudança, pois a pegada dele se torna malina e mais fogosa.

Os dois são perfeitos.

A cama range com fúria. Dessa vez, quem me devora com força máxima, pressionando-me contra as cobertas, atolando cada centímetro do membro no meu cú, é o meu homem. León parece estar disposto à mostrar aos irmãos mais novos como ele fode para valer. Admirados, os outros contemplam o instinto agitado, o talento invejável e a experiência do mais velho.

León entrelaça as mãos com as minhas e cola a cabeça ao lado da minha.

- Abra a boquinha. Vai - pede ele, baixinho no meu ouvido.

Viro o rosto para ele e obedeço.

- Expira, expira.

Solto um longo expiro na cara dele e nossas bocas se fecham com ele gemendo prazerosamente.
O formigamento se forma no meu baixo ventre. Cravo minhas unhas nas cobertas e arqueio o meu corpo. É só ele mordiscar o meu pescoço que reviro os olhos e os jatos de esperma disparam através do óstio externo da minha uretra, melando o travesseiro.

- Muito bom, meu amor. Você foi incrível. Agora é nossa vez.

Embebedado de êxtase, desmorono deitado de costas. León, Quinn e Jeffrey reúnem seus paus perto da minha cara. Assisto, arfando e encharcado, os três estimulando-se até ultrapassarem a linha do limite. Cada um goza dentro da minha boca e o gosto que escapa descendo a minha garganta é revigorante.

Nós quatro capotamos e apagamos sobre a mesma cama pelo resto do dia.