Unique

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- EU JÁ DISSE QUE NÃO VOU. - Harry gritou no meu quarto.
- MAS É CLARO QUE VOCÊ VAI. - Louis gritou de volta.
- Por favor, não me obrigue ir a essa festa. - Implorou se jogando na cama grande.
- Eu apenas acho que você deveria ser um adolescente normal e ter uma vida social como todos, tá ligado!? - Louis se sentou ao seu lado, explicando.
- Eu sou um adolescente normal, eu só não quero ir à festa do menino que me recusou na frente de todos.
- Eu já disse, ele não te merecia, irmão. Talvez seja apenas um livramento para você. - Ambos ficaram em silêncio por um tempo.
- Eu não vou! - Deu a palavra final ouvindo o outro suspirar.
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- Como eu vir parar aqui? Eu falei que não iria! - Expressou indignado enquanto andava entre os corpos de outros adolescentes. A festa estava com som alto e faltava poucos minutos para meia noite.
Ignorando o amigo, Louis pegou dois copos com bebidas alcoólicas para ambos. Quando foi entregar o copo para o amigo, sabia o que o mesmo iria falar somente pela cara de desgosto que o outro fez.
- Cara, você sabe que eu não bebo. - Bingo! O conhecia como a palma da sua mão. Louis suspirou pesado.
- Irmão, tá comigo, tá com Deus, tá ligado?! Relaxa! - Assim que o mesmo bebeu apenas um pequeno gole, Louis colocou um sorriso de orelha a orelha.

Louis estava puto, estava puto porque não passou nem três copos de bebida e Harry Styles estava pegando geral, não importava se era meninas ou meninos. A questão é que ele não viera para esta festa para servir de babá do seu amigo, deveria ser ao contrário. Ele quem deveria se divertir, ele só queria beber e fumar maconha.
Não passou nem segundos para ele fazer body shots em um homem desconhecido sem camisa, ele devia dar um basta nisso.
- Opa, Curly. Está se divertindo? - Louis falou chegando próximo ao amigo, o mesmo estava ajoelhado colocando a língua para fora, quando uma mulher ia despejar Vodka no corpo do desconhecido.
- Cara, você é muito foda. Tipo, muito muito mesmo. - Falou rindo.
- Parça, você está bêbado? - Falou o paulista.
- O que? Não, absolutamente obviamente não.
- Eu acho melhor irmos embora, tá ligado?! Já está meio tarde e-
- Meio tarde? Louis está uma da manhã. Quem é você e o que você fez com meu amigo?
- Para de graça.
- Tá legal, olha só, eu estou meio alto, mas não bêbado. Se eu estiver muito ruim, aí eu prometo, que vamos para casa. Agora, vai se divertir, sei que quer fumar uma maconha. Simplesmente, se divirta. - Depois dessa fala, o mesmo pegou um cigarro de maconha e entregou para o amigo, logo saindo e sumindo no meio da multidão.
Louis suspirou e acendeu a maconha, tragando um bocado. Sentiu o seu corpo relaxar instantaneamente, o seu cérebro relaxou junto ao seu corpo, como se dissesse: "foda-se".
Depois de um tempo, a música antes alta estava baixa o suficiente para ouvir resmungos das pessoas. Viu um pequeno corpo se destacar no meio da multidão, estava em cima de uma mesa e logo gritou.
- É hora do Verdade e desafio. - Viu o seu amigo chegar perto de si e o puxar para a roda que se formou ali.
- Eu não quero jogar isso.
- Eu também não queria vir aqui, mas olha onde estamos.
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- Verdade ou desafio? - Zayn Mallik perguntou para Louis. O que acontece é que o jogo já tinha começado já faz um tempo e todos já tinham jogado alguma vezes. Louis já usou as duas "verdades" que tinha, então não tendo nenhuma alternativa, ele escolheu a única opção que tinha. - Eu desafio você e o Harry irem para um quarto e terem dez minutos no paraíso.
- Parça, nem fudendo.
- Eu não sei se deveria me sentir ofendido ou... - Harry brincou. - A gente sabe que provavelmente vamos conversar e rir.
Ambos se levantaram e o anfitrião os levou para o quarto do seus pais, logo trancando a porta em seguida. Assim que trancou, sentiu o seu corpo ser pressionado contra a porta e a língua do seu amigo entrando invadindo a sua boca.
- Que porra é essa, Harry? - Louis exclamou depois de afastá-lo de perto de si.
- Lembra quando a gente se pegou no casamento da minha mãe e então você disse que talvez fizéssemos isso em algum dia e depois nunca fizemos? Pois é, chegou o dia. - Harry falou tirando a blusa preta de Louis, o mesmo empurrou o mais baixo, forte o suficiente para cair na cama grande. Não demorou muito para Harry tirar a calça cargo bege de Louis e logo após a cueca.
Estava tão tomado pelo tesão que nem percebeu quando o amigo colocou todo o membro na sua boca; Harry o chupava lentamente, fazendo um vai e vem gostoso. Louis agarrou o cabelo do outro agressivamente fazendo-o gemer pela dor prazerosa, assim tendo uma vibração gostosa no seu comprimento.
- Harry... Eu vou... - Louis tentou falar entre os gemidos.
- Goza na minha cara, amor.
- Puta que pariu. - Não demorou nem dois segundos para o menor gozar depois do outro ter brincado com as suas bolas, logo fazendo o outro lamber tudo que o mesmo jorrou. Louis suspirou forte e alto antes de jogar o outro na cama e ficar por cima.
Louis tirou a blusa do outro, começou a mordiscar e beijar o pescoço do outro, sabendo que haverá marcas no dia seguinte. Segue para o mamilo rosado esquerdo brincando com ele e fazendo o outro ter espasmos, logo descobrindo o ponto fraco do amigo.
- Para de provocar, porra. - Falou mal conseguindo se segurar sem gemer alto.
- Calado. - Assim que ordenou, ele tirou a calça jeans escura junto com a cueca e o virou de bruços. - De quatro. Agora. - Ordenou e rapidamente o outro fez o mandado. Estava adorando ver Louis mandando nele e Louis estava adorando como o outro era obediente e como estava massageando o seu ego, assim como estava massageando as suas bolas, alguns minutos mais cedo.
Viu a entrada apertada e rosinha do amigo, sentindo a sua boca salivar, se viu lambando e chupando o botão rosinha. Levou dois dedos na boca do outro que entendeu o recado e chupou de bom grado os dois dedos.
Os dedos molhados entraram no buraco judiado com dificuldade, o buraco tentava expulsar o dedo indicador e Louis forçava entrar até que soube que nesse vai e vem (não proposital) achou a próstata do outro com um grito em forma de gemido. Assim que soube, estava estimulando o pontinho diversas vezes.
- Louis... Amor, por favor. - A visão que tinha era uma obra de arte. O garoto, estava uma verdadeira bagunça. Os cabelos estavam bagunçados, e o seu buraco estava escancarado com o terceiro dedo que tinha acabado de colocar, as lágrimas caiam de tesão. - Eu preciso do seu pau, por favor.

Sem aguentar mais, Louis rapidamente se posicionou e começou a pincelar a entrada só para ouvir os gemidos do garoto, começou a ser uma música para os seus ouvidos. No final, empurrou a sua base na entrada do garoto, os gemidos ficavam cada vez mais altos, agora de ambos.
A entrada apertava o seu membro tão gostoso que estava se segurando para não gozar antecipadamente. Sentia o seu membro ser engolido e sabia que o garoto queria mais como a putinha que seu amigo sabia ser.
A cada estocada era uma tortura e então sentiu o seu ponto ser pressionado mais e mais. E então gozou fazendo a entradinha apertar o pau do outro e ter vindo dentro de si.
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Tudo não passou de um borrão para ambos depois da quarta bebida. Conseguiam se lembrar perfeitamente de tomarem uma bebida avermelhada e rolarem suas maconhas e aí, nada. Não conseguiam se lembrar de mais nada. Não passaram nem cinco segundos, quando se viu lembrando do seu amigo fazendo body shots em um momento e chupando o seu pau em outro.
Olhando em sua volta, reparou que Harry não estava na cama de casal. Não havia roupas espalhadas no chão, e sua cabeça estava rodando para cacete. Bom, bem-vinda, ressaca. Ao seu lado, tinha um copo d'água com um pequeno remédio, junto a ele, havia um bilhete. As letras com uma caligrafia ilegível eram visíveis e assim podendo identificar o dono da letra horrível. Era do Harry.
"Cara, você definitivamente me animou e você sabe como alegrar alguém. Você tinha razão, o que aconteceu foi mil vezes melhor do que ficar em casa chorando por um moleque esquisito. Tive que sair, porque a maluca da minha mãe tinha me mandado mensagem pra caralho. Eu ainda quero cavalgar em você, como eu tinha prometido."
Louis não conseguiu ter outra reação a não ser sorrir e deitar de novo na cama macia já fria. No final, a festa foi interessante.

Party night Where stories live. Discover now