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|Clarissa|

Me aproximo mais deles e vou em direção a moto do deyvin indo falar com ele já que eu chamei ele né.

-Oii Deydey

Deyvin:fala tu mandada, quero só vê essa cena aqui viu.

- que cena oque, a gente gosta do perigo, né não suas doida.

Rebeca: só do perigo perigoso hahaha

Giovanna: adrenalina é bom né Deyvin.

Deyvin: tô ligado, só não quero gritinho no meu ouvido ein, papo reto.

Falei com os outros meninos cujos nomes são Martini e Ph.
As meninas começaram a subir na moto de cada um e eu fiquei parada só olhando aquela porra. Rebeca subiu na moto do ph, e a satanás da Giovanna subiu na do deyvin,agora me pergunte, eu vou com quem????
Parada eu estava parada eu fiquei só olhando com um olhar mortal pra elas que só nós entendemos e elas dando risada de mim, aí que ódio dessas garotas.

Martini:vem morena.- ele me chamou e eu só consigo sentir raiva dessas garotas que fizeram isso de propósito só pra mim ir com ele nessa merda, e depois vou mandar o deyvin pra um lugar perfeito TB, eu chamei ele e ele traz o bonde todo nessa porra.

Nem tinha mais oque fazer né, só fui até ele e subi na moto me apoiando no seu ombro.
Ph acelerou indo na frente com Rebeca na garupa e fomos logo atrás deles, não segurei nele não, passou até a vontade.

Martini: segura na minha cintura pô.

- precisa não, tá dboa.- nem terminei de falar, ele deu uma acelerada que eu quase fui com Deus, agarrei na cintura dele na mesma hora e ele riu debochado pra mim.
Pelo vento batendo veio um cheiro doce, um perfume doce pra caralho, cheguei perto dele e cheirei disfarçadamente e vi que o cheiro doce feminino vinha dele.
O cara tava com outra e agora eu tô aqui na garupa dele meu deus...
E o pior vai ser amanhã meu nome em fofocas por aí.

Eles gritaram falando alguma coisa um com o outro e o Ph pegou impulso empinando a moto pra trás, eu só ouvi o grito que a Rebeca deu, comecei a rir da coitada que só gritava. Ph desceu a moto e ficou rindo dela TB.
Logo depois o Deyvin começou a empinar na moto arrastando a traseira da moto na pista fazendo um barulho estranho, a Gio como é vida louca arrastou uma mão pelo chão e sorriu debochada pra Rebeca que na vez dela só fez gritar.

Martini:nossa vez, segura firme ai pô.

- tá bom, só não mata a gente pelo amor de Deus.-ele riu da minha cara.

Martini:fica dboa que o pai é piloto.

Ele disse isso e jogou a moto de um lado pro outro pegando impulso e empinando a moto ao mesmo tempo que acelera, o vento batendo mais forte ainda e fazendo meus cabelos ficarem mais em pé ainda.
A adrenalina é muito foda de verdade,  ele realmente é piloto viu, o nosso foi o melhor e eu não quero ninguém opinnando em nada hahaha.
Ele desceu a moto colocando no chão de volta e foi andando devagar pelo morro, ele parou em uma sorveteria que tinha aqui no morro eu não entendi porra nenhuma, uma hora dessas e ele vem aqui.
Olho pra trás e nem sinal das meninas com os outros doidos só tá eu e ele aqui.

Martini:desce aí.

- você não pode me levar até em casa não? As meninas tão lá.

Martini:depois eu te levo pô, bora tomar um açaí aí.- desci da moto na hora, amo açaí demais, se deixassem eu comia todos os dias.

↪LANCE CRIMINOSOOnde as histórias ganham vida. Descobre agora