Us Again

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1° de janeiro de 2024 - 22:04
Castiel Valadares
/E aí gatinha, o que tá fazendo? Quer me ver?

Margoth Martínez
/Agora? Quero sim. Quer vir aqui?
Castiel Valadares
/Chego em 30 minutos

Margoth Martínez
/Ok, traga camisinha.
/Estou sem aqui em casa.

Castiel é um cara bacana, conheci no final de 2021, logo depois que me formei na faculdade. Ele sempre me tratou bem, se é que dá para entender. Nossa amizade sempre foi colorida, nos apoiamos quando precisamos e transamos até ficarmos destruídos.

Era uma delícia.

Ele tem um pau enorme, cheio de veias saltitantes que gritavam o meu nome, era alucinógeno. A cabeça daquele pau era tão atrativa, quanto todo o resto, com certeza tinha uns 18cm e eu amava.
Me deixava louca só de imaginar e eu chorava de tesão toda vez.

Castiel é policial, sempre vinha fardado, ou melhor, eu exigia que viesse assim. Dentro daquela farda, tinha um homem de 1,85cm, costas largas, abdômen definido, coxas grossas e braços cheios de tatuagens, eram os mais fortes que já vi na minha vida.

Aquele cabelo cortado no estilo militar, na cor preta, o olhar afiado igual a uma águia, parecia pronto para me engolir a qualquer momento -ou me comer-, suas mãos eram enormes e fortes, colares perfeitos.

Apesar de ter nome de anjo, ele era o próprio Lúcifer quando se tratava do nosso tesão.

Era uma perdição.

22:35
Meu celular vibra e acende a tela.

Castiel Valadares
/Estou aqui, baby.

Abrindo a porta de casa, dei de cara com o carro estacionado e lá estava ele, em pé na frente do meu portão, fardado -como eu amava ver esse gostoso nesses trajes-, e sorrindo.

Meu coração ia sair pela boca, tamanho era o tesão.

Com uma das mãos esticadas ele me chamava com o dedo indicador, era um tremendo canalha e eu só queria me afundar em todo esse mar de canalhice. Em sua outra mão, tinha um pacote e eu reconheci a logo de um dos meus restaurantes favoritos.

Era um canalha, mas sempre preocupado com os detalhes, eu sempre estava com fome.

Assim que abro o portão, ele entra e agarra minha cintura com a destra, a mesma que estava livre, me puxando com força e colando os lábios próximo ao lóbulo da minha orelha esquerda.

- Eu senti saudades, gatinha. Você está cada dia mais gostosa, que tesão. - No mesmo instante, sinto o seu membro duro, esfregando na minha virilha.

Deuses, esse homem vai me matar.

- Também senti sua falta, gatinho. - Afastando um pouco o corpo do dele, para dar espaço a minha mão que passa por cima da farda e agarra a extensão enorme, com a boca ainda próxima a minha orelha ele geme baixinho e eu adoro.- Vem, vamos entrar.

Assim que entramos em casa, ele tira o coturno, larga o pacote na mesa e começa se aproximar. Aí, minha ansiedade. O corpo dele se encontra com o meu novamente e com a destra, ele agarra minha nuca e me puxa para um beijo, ele não tem pressa, mas sem muita força e vontade, ele sabe que gosto dessa brutalidade. Sua língua invade minha boca enquanto a sua outra mão começa subir pela minha perna esquerda, levantando o meu vestido, até chegar na nádega e é ali onde acerta um tapa e eu solto um gemido que o faz sorrir.

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⏰ Última atualização: Jan 08 ⏰

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