Ava Smith é uma rapariga ruiva de 17 anos com olhos verdes e tem 1,59 metro de altura. Ava é diferente das outras raparigas, pois é antissocial, nerd, gosta de futebol e a sua cor favorita é preto e veste-se como uma bad girl. Ela não gosta de sair...
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Eu ainda não acredito que beijei o Ares, não é que eu não tenha gostado, mas é que eu ainda não estou pronta. Corro para a academia, vou esconder-me lá, assim escondo a vergonha que estou a sentir.
Alguns minutos depois, entra alguém e eu levanto-me para ver quem é e vejo que é a Danica.
- O que é que fazes aqui? - pergunto. - Ava! Não sabia que estavas aqui. É que como tu sabes, ninguém gosta de mim por eu te ter aquilo, então vim me esconder num sítio sossegado. - responde. - Como é que tu sabes onde fica a academia? - volto a perguntar. - Perguntei a Mila e ela disse-me onde era. E tu, o que é que fazes aqui, não deverias estar com os teus amigos? - responde. - Deveria, mas aconteceu algo e eu vim para aqui. - respondo. - E o que é? - pergunto. - Achas mesmo que eu te vou contar? - pergunto - Podes contar-me, se eu for contar a alguém, tu matas-me. Como sempre fazes. - declara. - Ok. O Ares beijou-me. E eu fugi. - declaro. - E onde está o problema. Ele gosta de ti. - esclarece - O problema é que eu disse que ainda não sou pronta. - confesso. - E tu, por acaso ouviste o que ela tinha para dizer? - pergunta. - Não, porque estava com vergonha. - declaro. - Como é que tu ficaste com vergonha? Olha para ti, tu és linda, maravilhosa estilosa. Se eu fosse eu te iria falar com ele. - responde. - Achas, é que eu acho que ele não gosta de raparigas com os estrias. - respondo. - Sim e se ele te beijou, é porque gosta de ti. - responde. - Ok, eu vou lá falar com ele. - declaro. - Boa sorte. - diz. - Obrigada. - respondo e vou-me embora.
Volta para o campo de futebol, ele ainda está lá.
- Olá, desculpa por eu ter fugido, mas é que nunca me tinham beijado daquela forma. - confesso. - Não faz mal. Só que eu esqueci-me como tu és quando se trata de rapazes. - responde. - É que Ares, eu ainda não estou pronta. Podemos ir devagar? - pergunto. - Sim, podemos. - responde. - Uma pergunta. Tens algum problema com raparigas com estrias? - volto a perguntar. - Não, eu até gosto de raparigas com estrias. E no primeiro dia que eu te vi e tu baixaste-te para apanhar o lápis, vi as tuas estrias e apaixonei-me por ti. - confessa. - Nem sei o que dizer. Mas agora temos de ir, se não as pessoas irão começar a desconfiar. - declaro.
Saímos do campo de futebol e entramos em casa. Oiço alguém a chamar-me e olho na direção da voz é a Sapphire.
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- Olá Sapphire, do que é precisas? - pergunto. - Primeiro tenho que te agradecer por tu matares o pedófilo que me violou, o Ares contou-me e segundo, temos que falar sobre a festa de aniversário do Ares. - De nada, eu ainda não terminei o serviço sobre a ti. Em relação a festa de aniversário o que estás a pensar fazer? - agradeço e pergunto. - Eu queria uma festa surpresa, mas ontem a nossa mãe perguntou se ele queria, mas ele respondeu que está muito velho para isso. - responde. - Tipo achas que ele quer uma coisa diferente, tipo um namoro ou algo assim? E é por isso que ele não quer uma festa de aniversário? - volto a perguntar. - Eu acho que sim, desde que ele te conheceu, ele nunca mais parou de falar sobre ti e eu achei isso muito estranho, porque ele sempre que está com uma rapariga nunca fala sobre ela. - declara. - Achas que ele me quer com presente de aniversário? - pergunto. - Eu acho que sim, tu serias um belo presente. Porque é que vocês não namoram? - pergunta. - Tu sabes, por causa da minha insegurança. Mas a bocado nos beijamo-nos. - respondo. - À sério? - pergunta. - Sim, mas depois do beijo eu fugi com vergonha. - confesso. - Foi o teu primeiro beijo, não há problema nenhum em fugires com vergonha. Algumas pessoas fazem isso. - declara. - Mas eu depois voltei e falamos e eu disse que devíamos ir devagar e ele concordou. - declaro. - Ok. Mas tipo se tu queres ser o presente de aniversário dele temos que ter uma ideia de como vai ser. - responde. - Eu tive uma ideia, mas posso te contar depois, é que eu estou com fome ainda não comemos a sobremesa. - confesso. - Tens razão, eu também estou com fome. Falamos sobre a tua ideia mais tarde. - declara. - Ok. - respondo.
Fomos para a sala de jantar, a minha mãe tinha encomendado várias sobremesas e ficamos o resto da noite a conversar e na palhaçada.
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