|Clarissa|
12:30 PM
Já está na hora do almoço e eu não sai do quarto até agora, eles não notaram minha presença e meu pai ainda está aqui, oh conversa longa viu.
Desci as escadas sentindo o cheirinho da comida da minha mãe e minha barriga até roncou. Me aproximei da cozinha e na mesma hora eles me olharam surpresos por me ver ali, meu pai tava de saída já.
Rosa:oi minha filha, tá aí faz tempo?
-Um tempinho já, tava no meu quarto, Boa tarde pra vocês.
ND :Boa tarde, tava de saída já.
-fica mais um pouco pai.-vi ele sorrir pela forma que o chamei e suspirei aliviada por ele ter gostado.
ND :ta bom então, tava no Martini até agora?
-Sim.
ND: vocês namoram sério mesmo? Nunca imaginei ele namorando, Ruan não é disso.
-Na verdade não, mas ele vive me chamando de mulher dele, ainda vamos conversar sobre oque realmente somos.
ND : se ele falar que tu tá no porte dele significa muita coisa, fica ligada-concordei com a cabeça.
-E o baile, vai ter mesmo?
ND:vai sim pô, e tu vai né? Pra geral saber da minha herdeira, minha filha.
Rosa: pra quê essa exposição toda meu Deus?
-Claro que vou, e espero mesmo ser apresentada ein, tem gente maldando sua vinda aqui e eu estou sendo muito chingada nesse morro.
ND :como assim maldando? Quem fez essa porra.
-página de fofoca daqui, olha-falei entregando meu celular pra ele que lia cada palavra atentamente e cada segundo sua expressão ficava maia sério ainda.
ND:: Porra, Martini fez o que em relação a isso?
-mandei pra ele e só vizualizou, ele tá bolado por um ciúmes besta.
ND:hum, vou ir bater um lero com ele agora mermo, me leva até lá na boca? Eu sei o caminho não.
-levo sim mas vamos almoçar primeiro né? Minha mãe caprichou.-ela sorriu sem graça, ela deve achar que eu estou com raiva dela, mas isso nunca só fiquei bastante chateada mesmo sabe, vou conversar com ela com mais calma depois espero que esss conversa deles tenha dado tudo bem.
ND :tudo bem então.-ele se sentou ma mesa e começou a se servir sem muita comunicação com minha mãe, acho que não rendeu muito essa conversa não ein.
Terminei meu almoço, escovei os dentes e desci vendo meu pai pegando a chave do carro dele pra irmos até a boca, nem queria ver o Ruan agora mas né, fazer oque.
Entrei no carro e fui guiando ele até a boca onde o Ruan fica, e logo chegamos, os soldados todos olharam em nossa direção e eu desci do carro. Um deles foi pegar o radio pra avisar quando me viu sair do carro mas assim que viu meu pai sair do carro ele deu passe livre e então fomos andando pelo corredor até a última porta que é a dele.
Abri e não acreditei no que vi, parecia que me deram um banho de água fria ali mesmo, Ruan tava sentado na sua cadeira e na sua frente sentada na mesa de pernas meio abertas estava lá a bendita Valéria com um cropped minúsculo os peitos já pulando pra fora e uma saia menor ainda. Assim que ele me viu pareceu surpreso e assustado já aquela puta sem sal só me olhou com deboche e sorriu de lado. Fiquei encarando aquela cena sem dizer nada e entrei na sala como se nada tivesse acontecido, preciso manter minha marra.
Olhei pra cara do meu pai que parecia estar bravo por ver aquela cena, porém nem posso sentir raiva né, a burra foi eu até pq em momento algum ele pediu algo sério e eu aqui, na primeira "briguinha" ele já ta com outra.
ND:vim falar contigo.-ele fala sério pro Ruan.
Valéria:Oi ND, oi fofa-ela fala em tom de deboche.
- Primeiro que eu tenho nome e quero ser chamado por ele e se você não sabe, sem problemas, eu soletro pra você entender bem, CLA-RI-SSA-falei pausadamente.-Segundo que não te dei intimidade pra dirigir a palavra a mim então não força não ok? Agradeço muito, "fofa".
Valéria:E quem é você na fila do pão? Não vem querer se achar a fiel não pq vc não é.-abri a boca pra responder mais meu pai me cortou e respondeu ela altura.
ND :Quem ela é? Ela é a minha filha, herdeira do comando vermelho, e tua sorte que tô bonzin hoje se não te matava aqui mermo por desrespeitar a patroa do CV sua filha da puta.- sorri debochado pra ela que estava completamente chocada com oque ouviu, tadinha dela.
Martini :vaza valeria, já me encheu demais nessa porra, anda.
Martini:depois quero falar contigo morena.-olhei pra ele e não disse nada.-Bom, oque te traz aqui meu "tio"- ele disse rindo pro meu pai que continuava sério.
ND :vim resolver a porra da fofoca com meu nome e o dela, tão chamando ela de tudo que é nome.
Martini: tô ligado nisso aí, tô tentando descobrir de quem é essa porra, o bagulho parece ser da minha vida inteira pq tudo que tem lá é sobre mim.
ND : só não quero nosso nome mais nessa porra, ela tem os seguidores dela e se isso vaza acaba com as coisa dela tá ligado?
Martini:tô pô, vou resolver essa parada fica sussa meu chegado. E o baile lá, tá de pé?
ND:tudo em ordem pô, só brotar.
Martini: jaé jaé, estarei lá parcero.
-podemos ir agora? Tenho que fazer uma publi ainda hoje lá no asfalto.
ND:vamo pô ,se arruma toda hoje ein, quero ver a patroa do CV bem apresentada.
-pode deixar, vamos pai.- Ruan só ficou observando tudo e me encarando muito, dei as costas e sai dali rumo fazer bronze e tirar algumas fotos das roupas e biquinis das marcas que estão me patrocinando, estou morta de preguiça porém no fim vale a pena né.
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Até amanhã, hoje postei muito viu, preciso de um descanso...
ESTÁ A LER
↪LANCE CRIMINOSO
Fanfiction"Quero vê se ela mantém, oque prometeu pra mim. Isso sim que é uma loucura de amor..."
