Minha Namorada É Uma Pervertida!

Capítulo Único.

ROIROI GALERINHAAA!! Mais uma história curtinha e quente pra vocês, hehe!! Espero que gostem, dei o meu melhor e eu realmente não tenho costume de escrever algo nesse estilo, MAS ESTOU APRENDENDOOOO!!

Avisos: sexo explícito; sexo oral; smut; hentai; nsfw, sexo com proteção.

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Eu sabia que quanto mais intimidade você tem com uma pessoa, mais a forma dela agir vai mudando, claro, por ter confiança, liberdade e se sentir bem ao seu lado. Mas ninguém nunca me disse que aquela pesssoa poderia se tornar uma pervertida em potencial!

E era exatamente isso que minha namorada havia se tornado. Não me entendam mal, não estou exatamente reclamando, afinal, seria a mais pura hipocrisia dizer que não gosto dos beijos quentes, mãos bobas, e coisas provocantes que dizemos na hora do calor. Porém, também não achava a melhor ideia ser arrastado para o banheiro masculino no intervalo!

Era exatamente o que ela fazia nesse momento.

Quando chegou em mim dizendo que tinha uma ideia diferente, eu juro, isso nem sequer passou pela minha cabeça. Mas aqui estou eu, em uma cabine do banheiro, as roupas totalmente amassadas e desarrumadas, enquanto minha língua explora cada canto de sua boca e minhas mãos passeiam livremente pelo seu corpo, enquanto sinto suas unhas arranharem meu abdômen por baixo da camiseta.

— Isso não é uma boa ideia... — digo entre o beijo, com certa dificuldade.

Ela se afasta alguns centímetros, encerrando o contato entre nós, e em seguida vejo um sorriso ladino brotar em seus lábios. Oh, eu sabia o que aquele maldito sorriso significava:

Que eu provavelmente faria qualquer coisa que ela pedisse.

— Tsuki... — se aproximou novamente, roçando seus lábios nos meus, enquanto eu sentia o hálito quente contra minha pele, me fazendo sentir mais desestabilizado do que já estava. — Não seja assim, eu sei que você também quer, e não sou eu quem está dizendo, é 𝘴𝘦𝘶 𝘱𝘳𝘰́𝘱𝘳𝘪𝘰 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰. — arqueei as costas, em um ato involuntário, quando senti suas mãos apertarem meu pau. Um gemido escapa da minha garganta, porém no mesmo instante cubro a boca, lembrado-me de 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘮𝘰𝘴.

Quando abaixo o rosto para olhá-la, um sorriso irônico toma conta de sua expressão, enquanto uma sobrancelha se mantém arqueada, em uma feição que facilmente posso adivinhar o que quer dizer. E quer saber? Que se dane.

Levo uma das mãos até sua bunda, agarrando fortemente a carne e mantendo firme entre meu palmo. A outra guio até a nuca, onde a puxo, colando novamente nossos lábios e consequentemente, juntando nossos corpos, sinto ela arfar em surpresa, pela proximidade repentina e brusca, mas não recuou, pelo contrário, agarrou meu peitoral com as duas mãos, cravando levemente as unhas na região.

Logo abriu um pouco a boca, permitindo passagem da minha língua, que não tardou em adentrar a cavidade e explorar cada canto. Eu chupava e mordia seus lábios — com certeza ficariam inchados e marcados —, enquanto ouvia os suspiros, o que só me deixava mais quente e fazia com que cada parte do meu corpo desejasse mais contato. Então, usei a mão que estava em sua bunda e a prensei contra minha virilha , fazendo-a sentir o quanto já estava duro só por aqueles míseros beijos. Ela gemeu contra minha boca e foi o suficiente para que eu 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢𝘴𝘴𝘦 de mais.