o alter ego intrínseco do utopista que consome suas veias.
deixe-me ser seu favorito, pegue toda minha insanidade fora de prateleiras e tranque em qualquer quarto vazio de sua mente. há espaço para telas azuis borradas?
leia-me, leia-me, leia-me.
almejo o almejar mais intenso e violento, que se derrame em cada poesia, que caía no pior verso escrito.
desejoso pedido no vale dos poetas apagados
o repugnante abatedouro sentimentalista te cativa?
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o ego do poeta em putrefação.
Poetrycruelmente apelido de poesia aquilo que é errôneo.