gula.

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o alter ego intrínseco do utopista que consome suas veias.

deixe-me ser seu favorito, pegue toda minha insanidade fora de prateleiras e tranque em qualquer quarto vazio de sua mente. há espaço para telas azuis borradas?

leia-me, leia-me, leia-me.

almejo o almejar mais intenso e violento, que se derrame em cada poesia, que caía no pior verso escrito.

desejoso pedido no vale dos poetas apagados

o repugnante abatedouro sentimentalista te cativa?

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⏰ Last updated: Feb 01 ⏰

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o ego do poeta em putrefação. Where stories live. Discover now