Capitulo 1

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Boa noite, divas! Estou de volta com mais uma fic. Não tenho dia certo para postar, pois só estou livre de quinta a domingo. As atualizações serão em dias aleatórios. Espero que gostem e me ajudem divulgando, votando e comentando. Boa leitura! ❤️

Pov: Miranda

Em uma manhã chuvosa enquanto Miranda se arrumava para ir para Runway. Após seu ritual de acordar às meninas para o colégio as deixou tomando café e foi para Runway. No entanto o destino tinha outros planos. Com a chuva aumentando De repente, o motorista Roy, experiente e calmo, falou

— Miranda, a estrada está ficando perigosa. Talvez devêssemos considerar parar até que a chuva diminua. Miranda, com seu olhar determinado, respondeu

— Não podemos nos atrasar, Roy. Continue dirigindo.

À medida que o carro avançava, a estrada tornava-se cada vez mais traiçoeira. Poças d'água se formavam, testando os reflexos de Roy. Miranda, porém, mantinha sua postura rígida, focada em chegar a Runway a tempo.

Roy, experiente e perspicaz, decidia ajustar a velocidade para garantir a segurança, mesmo diante da resistência de sua chefe. A comunicação entre eles se dava muitas vezes por trocas de olhares, expressando uma tensão silenciosa.

De repente, um trovão estrondoso cortou o ar, seguido por um relâmpago que iluminou o caminho à frente. O clima dentro do carro tornou-se ainda mais eletricamente carregado. Roy, preocupado, tentou novamente persuadir Miranda:

— Miranda, a situação está ficando perigosa. Podemos estar arriscando demais.

— Atrasos não são uma opção, Roy. Continue dirigindo. — respondeu com firmeza

A batalha entre a determinação de Miranda e as forças da natureza continuava, criando um drama inesperado naquela manhã chuvosa. O destino delas permanecia incerto, dependendo da teimosia de uma e da fúria da tempestade.

Apesar das advertências e desafios, Roy persistia na condução cautelosa, ajustando-se às condições adversas da estrada encharcada. A chuva persistente era implacável, testando os limites da perícia do motorista e a resistência do veículo.

Miranda, sentindo a tensão crescente, olhou pela janela e percebeu a complexidade da situação. A estrada se estendia diante dela, obscura e perigosa. Contudo, sua determinação permanecia inabalada.

Roy, decidido a manter a segurança, sugeriu mais uma vez:

— Miranda, podemos buscar abrigo temporário até que a tempestade passe. Não vale a pena correr tantos riscos.

Miranda, mesmo diante da persistência da chuva e das preocupações de Roy, reafirmou sua decisão:

— Não podemos fraquejar agora, Roy. Continuaremos.

O carro seguia adiante, enfrentando os desafios impostos pela natureza. A cada curva, a incerteza pairava no ar, mas a determinação de Miranda era uma força inabalável, guiando-os através da tempestade rumo ao destino desejado. O que aguardava Runway no final dessa jornada desafiadora ainda estava por se desdobrar.

O veículo avançava, enfrentando a tempestade com tenacidade. As gotas de chuva dançavam nas janelas, enquanto Roy se esforçava para manter o controle do carro em meio às condições adversas. Miranda, em silêncio, refletia sobre a batalha entre sua determinação e os caprichos do clima.

A estrada tornava-se um desafio contínuo, mas a teimosia de Miranda permanecia inabalada. Roy, por sua vez, continuava a condução cuidadosa, buscando o equilíbrio entre cumprir as ordens de sua chefe e garantir a segurança de todos a bordo.

À medida que a chuva persistia, uma sensação de tensão crescente pairava no interior do veículo. Cada quilômetro percorrido era uma vitória sobre a fúria da tempestade. Roy, com experiência e paciência, mantinha a esperança de superar os desafios, enquanto Miranda mantinha seu olhar focado no objetivo final: chegar a Runway a tempo.

O destino delas se desenhava na estrada molhada, entre a determinação implacável e a força incontrolável da natureza. O desfecho dessa jornada desafiadora estava prestes a ser revelado, enquanto o carro avançava rumo ao desconhecido.

Na escuridão da noite chuvosa, o carro de Miranda cortava a estrada molhada com determinação. O som da chuva batendo no teto do veículo era acompanhado pelo leve zumbido do motor. Roy, focado na condução, mantinha seus olhos na estrada, tentando navegar com destreza pelas condições adversas.

De repente, um relâmpago cortou o céu, iluminando a cena por um breve instante. Nesse breve clarão, uma visão se revelou: uma árvore caída bloqueando parcialmente a estrada. O coração de Roy acelerou, e ele tentou frear, mas a pista escorregadia conspirava contra ele.

O impacto foi iminente. O carro colidiu com a árvore caída em um estrondo ensurdecedor. O som de vidro quebrado e metal se deformando ecoou no ar. Miranda, catapultada para frente pelo impacto, sentiu o súbito caos ao seu redor.

A chuva intensificou-se, penetrando pelas frestas do veículo danificado. O cheiro de combustível pairava no ar, enquanto Roy, mantendo a calma, rapidamente assegurava que todos estavam razoavelmente ilesos. A cena do acidente agora era um quadro de desordem e incerteza, com o destino de Miranda e Roy suspenso na noite chuvosa.

No interior do carro danificado, Miranda tentava recompor-se do impacto. Os vidros estilhaçados e a escuridão crescente acrescentavam um elemento de desorientação. Roy, experiente e calmo mesmo em meio ao caos, verificava se todos estavam seguros.

A voz de Roy cortou a tensão no ar

— Senhora Priestly, mantenha-se calma. Estou verificando a situação.

Enquanto a chuva persistia lá fora, os ocupantes do veículo começaram a compreender a magnitude do acidente. A árvore caída bloqueava o caminho, tornando a estrada impassável. O desafio agora era enfrentar as consequências da colisão e tomar decisões em meio à escuridão e à tormenta.

Miranda, com sua habitual determinação, começou a avaliar as opções disponíveis. O cenário tumultuado e o som distante de trovões criavam uma atmosfera de suspense. A incerteza sobre o que viria a seguir pairava no ar, enquanto a dupla enfrentava o inesperado desdobramento dessa jornada.

À medida que Miranda tentava se recompor, uma sensação estranha tomou conta dela. Uma dor intensa irradiava de sua perna, e um lampejo de preocupação atravessou seu semblante. Tentou mover-se, mas uma paralisia desconcertante impedia qualquer movimento de uma das pernas.

Roy, ao perceber a angústia em seu rosto, aproximou-se com apreensão.

— Senhora Priestly, está tudo bem?

Miranda, com a voz um tanto trêmula, respondeu.

— Não consigo mexer a perna, Roy. Algo está errado.

 Algo está errado

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