Eu estava apoiado na pia, preparando o café. A água estava fervendo enquanto colocava o pó do café no filtro de papel. A noite anterior havia sido intensa. Muito intensa. Eu me lembrava de cada detalhe. De nossos beijos, abraços e… Bom, você já sabe. Há pouco eu acordei e fui direto pra um banho quente. Ele havia ficado lá, deitado, ainda dormindo.
Assim eu imaginava.
“Bom-dia”, ele sussurrou no meu ouvido, subitamente, assustando-me. Não me viro pra ele. Ele beija meu pescoço e dá uma mordiscada em minha orelha. Isso me arrepia. “Deixa isso”, falou, indicando o café. Continuei pondo o pó no filtro. Até que…
Ele levou suas mãos por baixo da minha camiseta, em meu abdômen. Um arrepio percorre meu corpo. Ele continua, desce até minha calça, que é de moletom. Não é difícil para por as mãos dentro dela, ainda beijando meu pescoço. Ele toca em meu órgão, deixando-me excitado instantaneamente.
“Agora não. Vamos tomar café primeiro”. De nada adianta falar. Pouso o pote de café na pia e ele me vira para encontrar sua boca sedenta. Beijamo-nos apaixonadamente. Ele me excita, ainda com as mãos dentro de minha calça, agora já dentro de minha cueca. Ele sorri. Então me puxa para o quarto. Antes volto e desligo o fogo que aquecia a água.
Não demorou pra que estivéssemos nus novamente, abraçados sobre sua cama, beijando-nos louca e ardentemente. Nossos órgãos se tocam em estado se excitação máxima. Ele está sobre mim. Assim é que gosto. Ele desce seus lábios até minha barriga. Logo desce até meu pênis, onde me leva as nuvens outra vez. Ele me olha com seus olhos verdes, deixando-me ainda mais com tesão.
Puxo sua cabeça para cima, levando meus lábios aos seus. Em segundos meu órgão está o introduzindo. Ele geme um pouco, apenas para me deixar mais louco. Deixo por conta dele dessa vez. Ele faz os movimentos sobre mim, de vai-e-vem, com algumas “dançadas”, rebolando. Isso me deixa intensamente louco.
Rolamos. Eu ainda dentro dele. Ele está na posição “frango assado”, com as pernas erguidas, enquanto me apoio no colchão, minhas mãos ao lado de seus ombros. Ele sorri. Retribuo. Aumento a velocidade dos meus movimentos, fazendo-o gemer comigo. Desço da cama, ficando de pé, e puxo-o para perto de mim, ficando na beirada do móvel. Volto a penetrá-lo intensamente.
Ficamos ali por um longo tempo, oscilando entre movimentos rápidos e lentos, e tempo para trocas de beijos loucos e apaixonados. Quando dei por mim, estava quase no momento final. Eu gemia com ele. Parei um pouco e o masturbei. Afinal, ele também tinha que sentir prazer como eu.
Chupei-o por um momento, sentindo seu órgão se enrijecendo em minha boca. Paro e volto aos movimentos, penetrando-o novamente. Masturbo-o enquanto faço isso. Ele sorri com o prazer. Então, retirando meu órgão de dentro dele, libero minha essência em seu corpo esguio.
Depois que estou recuperado, volto a masturba-lo. Ele geme quando seu líquido leitoso é expelido. Ele me beija apaixonadamente. Rolamos por mais alguns momentos sobre a cama. Nossos órgãos ainda sentem a atração um pelo o outro. Mas paro e nos desvencilhamos. Tomo outro banho e volto a fazer café, enquanto ele também se lava.
Afinal, nós ainda tínhamos o dia inteiro para aproveitar.
