O Príncipe Dourado

Capítulo 1

Atenção leitores queridos, qualquer erro ortográfico, de pontuação, coerência ou pleonasmo me avisem e sejam compreensivos. Não sou profissional e escrevo porque gosto.
Boa leitura!

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Oi, me chamo Alice, tenho 18 anos, gosto de todas as cores, mas amo a cor dourada, minhas melhores amigas são Sophia e Lexy. Sophia é alta, morena, muito violenta, cheia de amigos, e tem um censo de humor bem adorável, Lexy é baixa, muito dramática, ama cantar, acho que ela é bem feliz.

Hoje é segunda feira, não há ninguém em casa além de mim e Bruno, pois meus pais haviam viajado. Bruno é um ficante de longa data e estaríamos indo bem se não fosse por causa da Patrícia (garota que é a fim dele, e para ser sincera ele dá muita bola).

Já tinha tomado café e tomado meu banho, então fui dar uma volta com Malu (minha cadela).

Estava tão distraída que não reparei em um homem enorme e trombei com ele indo direto pro chão

Ando por aqui quase todos os dias, e nunca o havia visto, ele era... Era lindo! Ele estava com fones de ouvido, com uma camiseta azul, bermuda preta e um tênis da Nike branco com detalhes azuis, mas oque mais me chamou à atenção foram seus olhos, forma amendoada, de um tom azul meio acinzentado, ele era alto, mais alto que eu pelo menos. Quando dei conta da vida e parei de pensar longe, ou como o povo fala "Parei de viajar na maionese" ele estava me olhando e os fones estavam nas suas mãos, ele colocava apressado no bolso, não entendi muito. Então ele me estendeu a mão onde logo me toquei que estava no chão, puxei sua mão, me pondo de pé.

–Você está bem? Se machucou? Quer água? - O moço estranho e incrivelmente bonito fez-me várias perguntas, mas eu não me liguei em todas, permanecia imóvel.

–Sou o Logan, você fala minha língua? - Ele pronunciou vagarosamente gesticulando com as mãos tentando me fazer entender o que ele falava.

Dei um riso irônico

–Falo sim, é que... – Ele deu um sorriso aliviado e eu me atrapalhei com minhas próprias palavras, me permitindo ficar quieta mais uma vez.

–Como se chama? - Ele perguntou tentando estabelecer uma comunicação.

–Alice, prazer. - Estendi a mão em cumprimento.

–Desculpa por ter te derrubado, eu estava muito distraído. - Fala um pouco sem jeito puxando seus dedos de forma fofa.

–Não posso te desculpar, pois eu também estava no mundo da tia Lua. - Ele sorriu da forma que eu falei me deixando ainda mais vergonhosa.

–Qual seu nome mocinho? - Falou com voz de bebê se agachando e passando a mão nas orelhinhas da Malu.

–Eu sou uma mocinha e meu nome é Malu. - Falei no mesmo tom que ele e sorri um pouco.

Continuamos conversando e andando pelo parque. Trocamos números de telefone e fomos cada um para sua residência.

Nunca imaginei que faria amizade com uma pessoa desta maneira, se bem que destrambelhada do jeito que eu sou, estranho seria se eu não fizesse.