Capítulo um - Zoe Lawton

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Minha mãe estava doente, seria egoísmo dá minha parte pedir para ela ficar comigo, sei que ela tentaria e acabaria falhando, eu a amava tanto até porque ela é, era minha mãe, não sei o que fazer agora, minha mãe está a sete palmos abaixo da terra, meu pai em uma cadeia de segurança máxima, e meus únicos parentes não querem saber de mim por causa do meu sobrenome.
Meu nome é Zoe ... Zoe Lawton, sim sou filha do pistoleiro, e acredite, não me orgulho 100% de carregar esse nome, que querendo ou não vai acabar me ferrando mais, como vou arranjar um emprego ? se as pessoas tem medo do meu pai e consequentemente de mim também, apesar de que ninguém vai contratar uma órfã de 13 anos, provavelmente vão me mandar para um abrigo ou sei lá qualquer coisa do tipo, estou com medo ... Muito medo, estou sentada em posição fetal no canto do pequeno quarto do apartamento fazendo o longa saia do vestido preto de coberta, pensando em como encontrar e avisar para o meu pai o que está acontecendo, até que alguém bate na porta, era a síndica D. Mary.
- Oi Zoe, sinto muito pela sua perda, sua mãe era muito especial.
- Oi D. Mary, é eu sei.
Estava apoiando o ombro no batente da porta com as pernas fazendo um “X”.
- Então filha agora que sua mãe morreu, você não vai mais poder ficar no apartamento.
Olhei para ela com um sorrisinho sínico de quem não entendeu.
- Zoe como você vai pagar o aluguel ? Você é uma criança.
- Não eu não sou uma criança – meus olhos estavam lacrimejando – não sou criança desde quando minha mãe adoeceu e eu tive que cuidar dela, não sou criança desde de que tive que ver minha mãe chorando por ter visto o namorado abandona – lá por não ser mais “útil”, eu vou sair daqui okay ? Mas não por que você quer e sim porque me cansei dessa sua cara de velha mal amada.
Com isso fechei a porta, e comecei a arrumar as malas, não queria mas precisava, peguei só o básico: roupas, coisas pequenas que minha mãe costumava guardar, e documentos que imaginei ser importante, nunca arrumei uma mala sozinha, mamãe sempre ajudava.
Alguns minutos depois estava comendo antes de sair pela porta dá frente, até que ouvi alguém batendo de leve na porta, deduzi que fosse a síndica:
- Relaxa okay ? Já estou indo embora ...
Antes que pudesse falar mais alguma coisa, ouvi um estrondo na porta e fiquei olhando para a mesma enquanto fechava o zíper da mala, imaginei que estava louca, até que com outro estrondo a porta veio ao chão, e eu congelei de susto a ponto de não gritar nem me mexer, eu só via manchas brancas até que 3 segundos depois minha visão voltou ao normal e vi duas pessoas encapuzadas de preto, imaginei que fossem assaltantes mas a mulher (sim uma mulher) que estava na porta disse ...
- Apaga ela logo.
Dito isso a outra pessoa pegou um pano e o colocou no meu rosto ...



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⏰ Laatst bijgewerkt: Mar 16, 2017 ⏰

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