Como se conheceram;

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Steve Rogers

Eu passei praticamente a minha vida inteira presa em uma das sedes da HYDRA. Nunca soube quem são meus pais e muito menos se tinha alguma família. Os cientistas me usaram como cobaia para me tornar uma super soldada, o que funcionou, mas só tinha um problema, minha memória. Toda vez que eles começavam a ver que eu estava me lembrando de como fui torturada por eles, eu era prensa em uma cadeira e eles "me reiniciavam" de uma maneira dolorosa.

Um dia quando já estava presa na cadeira e os cientistas começavam a ligar as maquinas, barulhos de tiros foram ouvidos e em pucos segundos a porta do laboratório foi aberta por um homem de uniforme colado, que entrou fazendo todos correrem. Quando ele percebeu minha presença seu rosto passou de serio para surpreso, com certeza ele não esperava me encontrar aqui.

- Qual é dessa roupinha colada?


Tony Stark

Eu sou a nova agente da S.H.I.E.L.D que foi encarregada de ajudar Fury com os problemas dos Vingadores. Se estou nervosa? Magina! Só tô quase me jogando pela janela. Peguei todos os papéis que serão precisos para a reunião e segui até a sala combinada.

Bati na porta e entrei dando de cara com todos, TODOS, os Vingadores olhando para mim.

- Prazer, Tony Stark, você é...? - O Senhor Stark se levantou de sua cadeira e estendeu a sua mão para me cumprimentar. Antes que eu pudesse me apresentar Fury se levantou com um olhar nada legal.

- Essa é a Agente S\S, e eu gostaria munto que o senhor parasse de se distrair com as minhas funcionárias e prestasse um pouco mais de atenção nos problemas da nossa organização. - Ele disse dando ênfase no agente antes do meu sobrenome.


Thor

Desde pequena sempre fui apaixonada por tempestades. A água, os raios, o barulho que vem instantes depois, sempre me fascinaram.

- Vai Cameron! Não podemos perder esses raios! - Gritei para meu melhor amigo que dirigia o Jeep por aquela área desértica no interior de Nevada.  

- Pronto chegamos. - Cameron mal terminou de parar o carro e eu já havia decido com os equipamentos para medir a intensidade dos raios.

Me posicionei no lugar calculado e comecei a preparar a antena para capitar a quantidade de eletricidade.

- Você tem certeza que vai cair aqui? - Cameron perguntou enquanto ligava o Bluetooth do computador e o da antena.

- Eu nunca erro os meus cálculos! - Terminei de arrumar a antena e olhei no meu relógio - Droga Cameron! Pra trás do carro! Nós temos 10 segundos!

Nós corremos o mais rápido possível para atrás do Jeep e assim que eu pude ver a antena de uma forma mais clara um raio gigante caiu em cima dela. O impacto foi tão forte que arremessou nós dois para trás.

- Eu acho que quebrei alguma coisa. - Cameron disse dando um gemido de dor.

Quando me levantei vi que no exato lugar onde o raio tinha caído havia um homem forte de cabelos loiros e compridos segurando um martelo gigante.

- Mais que merda.

Bucky

Quando eu tinha 6 anos a minha mãe morreu, depois de uns meses meu pai se casou de novo. Tudo estava perfeito, até a 2 anos ele sofrer um acidente de carro e acabar por falecer. Nesse dia a máscara da minha madrasta caiu, e a aberração que ela é finalmente deu as caras. Minha vida virou um inferno, e para melhorar a pouco tempo meus poderes começaram a aparecer e isso causou um pânico na minha madrasta e nas lindas filhinhas dela, depois que eu não consegui me controlar e congelei metade da casa. Por isso, ela decidiu me enviar para uma equipe especializada  "resolver o meu problema".

Eu estava nervosa, minhas mãos suavam e tudo que eu queria era fugir para bem longe. Os homens que estavam me acompanhando me levaram até um laboratório e pediram que esperasse sentada em uma das macas.

Fiquei olhando aquela sala branca e percebi que em uma das macas a cortinha estava fechada. A curiosidade foi mais forte e eu fui até lá ver o que tinha atrás daquele pano branco. Assim que puxei eu fiquei cara a cara com um homem de cabelos escuros e cumpridos. Ele tem os mais lindos olhos azuis que eu já vi.

- Me desculpa, eu não sabia que tinha alguém. - Eu devo ter ficado vinho de tanta vergonha que eu estava sentindo. Mas ele apenas riu.

- Tudo bem, eu sou o Bucky. - Ele estendeu sua mão. Fiquei olhando para ele por um tempo e percebi que seu outro braço era de metal.

- Desculpa, eu não posso apertar sua mão sabendo que eu posso te machucar, mas eu sou a S\N! - Eu não queria congelar um cara que parece ser legal. Mas a única coisa que ele fez foi me encarar e rir.


Loki

Nova York estava sendo completamente destruída por robôs alienígenas gigantes. Eu corria o mais rápido que podia para tentar achar algum lugar seguro, mas como eu tenho muita sorte, tropecei em um pedaço de um robô e cai de cara no chão. O impacto da minha cabeça foi tão forte que fiquei um pouco tonta. Quando me recuperei viu um pedaço de um prédio vindo em minha direção. Fechei os olhos e me preparei para o impacto, mas nada veio.

- O que uma donzela tão linda como você faz no meio dessa confusão?

Abri meus olhos devagar e me deparei com ninguém mais ninguém menos que Loki, o maluco que está destruindo a cidade inteira. Levantei rapidamente e tentei correr, mas ele mirou aquele bastão para mim e eu simplesmente congelei. Ele me levitou no ar e foi me trazendo até ele.

- Porque a pressa Mileide?

Bruce

Andava há passos lentos pela área de laboratórios da base dos Vingadores. Eu fui contratada para ajudar os cientistas da base a recriar o soro do super soldado. Eu quase tive um ataque do coração quando me chamaram para o emprego. Não é todo dia que uma cientista recém-formada é chamada  para um projeto tão grande como esse.

Parei enfrente a porta do laboratório número 17 e bati duas vezes. Pode-se ouvir um homem dizer um " entre". Respirei fundo e entrei ficando no mesmo ambiente que o cara que me fez querer ser cientista, o Dr. Benner.

- Ehhh, oi! Você deve ser a Doutora S\S. - Ele veio até mim e estendeu a mão para me cumprimentar. - Pontual, foi a primeira a chegar.

- É um prazer conhece-lo, Dr. Benner - Apertei a sua mão

- Me chame de Bruce!

Peter

Guardei meus livros dentro do meu armário e segui para o refeitório da minha nova escola. Eu venho de uma família de militares, ou seja, eu sempre, sempre estou me mudando, o que me deixa com muita raiva! Nunca consigo ter amigos ou me encaixar da maneira certa em algum lugar, sempre acabo ficando com aqueles babacas populares ou sozinha.

Assim que entrei na cantina eu parei em uma daquelas maquinas de salgadinhos que tinha na entrada e peguei uma pacote de batata frita qualquer. Comecei a andar pelo refeitório a procura de algum lugar para me sentar, fui andado entre as mesas e meu olhar parou em uma menino lindo de suéter azul escuro. Ele percebeu e começou a me encarar, desviei olhar e para ver se achava algum lugar para me sentar, e advinha? O único lugar era na mesa dele. Criei coragem e cheguei mais perto.

- Licença, tem problema se eu me sentar aqui?

- Senta! Eh...Quer dizer, claro, pode se sentar. - Ele respondeu com o sorriso mais lindo que eu já vi.





OH GOD! ESSA É A MINHA PRIMEIRA FANFIC QUE EU REALMENTE POSTEI ( PQ EU TENHO UM MILHÃO DELAS ESCRITAS ) ESPERO MUITO QUE VCS TENHAM GOSTADO, ENTÃO VOTEM, MANDEM PRAS MIGA E COMENTEM PARA EU POSTAR MAIS!!!!

Imagines, Preferências & Reactions MarvelWhere stories live. Discover now