Faço tudo pela ciência (e pelas minhas experiências sexuais).

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Park Jinyoung tinha um vizinho chamado Kim Yugyeom, e diziam os boatos que esse tal garoto fodia bem demais para a idade. Oferecido como Jinyoung era, não deixaria de checar isso de alguma forma, por experiência ou teoria. Fins científicos, ele disse a Youngjae certa vez como sempre fazia com todo mundo que o perguntava porque era tão oferecido às vezes.

— Claro, Jinyoung hyung, fins científicos e brinquedinhos sexuais que te fazem gritar, não é? Sempre a mesma desculpa.

Jinyoung nunca dissera que as pessoas acreditavam nessa.

Contando com as tatuagens no corpo, o piercing na língua e os olhos sempre afiados e destacados, o Park não pensou que os boatos fossem mentira, mas já não tinha tanta certeza se valeria a pena testar suas expectativas — na semana ele conhecera Jackson Wang, e foi ser oferecido para o chinês, claro. Ele também já não se importava muito se Yugyeom realmente fazia bem ou não. Jinyoung tinha outros contatos e poderia arranjar qualquer um que o servisse da maneira que o adolescente Kim provavelmente faria. Ganharia das duas formas, então por que arriscar tanto? As coisas poderiam ser apenas normais.

Mas, ah, ele estava tão enganado sobre o Kim.

Foi dividindo a varanda entre um cigarro e outro que se encontraram realmente sozinhos, e quando Jinyoung deixou a nicotina cair dentre os dedos e apagou-a com a sola do tênis surrado sentiu suas costas baterem na parede de tijolos velhos. Yugyeom tinha uma áurea estranhamente sensual demais para alguém tão jovem, mas talvez fosse o jeito dele de agir que causava essa impressão em Jinyoung. Confiança demais sempre o deixava excitado, já tinha provas cientificas sobre isso pesquisando em Im Jaebum os efeitos causados.

Não era só questão foder bem ali com Yugyeom, era fazer Jinyoung ver estrelas onde não deveria existir um céu. Yugyeom o segurava tão firmemente pela cintura que o mais velho achava que seu corpo quebraria ao meio, e gemendo alto empinava sua bunda pedindo por mais como o bom oferecido que sempre fora. O pau teso do Kim entrava e saía facilmente de dentro de si, e perdido na luxuria que eram as bandas fartas de Jinyoung ele simplesmente o fodia sem medir velocidade ou força.

— Puta merda, Park. Você não quer quicar um pouco em mim não? — gemeu próximo à orelha dele, e mordendo o lábio inferior ondulou o quadril ouvindo Jinyoung se contorcer de prazer — Te foder assim é tão bom, mas eu quero te ver subindo e descendo. Você pode fazer isso por mim, não pode?

Não demorando em nada, Jinyoung deitou Yugyeom e apoiando-se no peitoral largo dele ia para cima e para baixo enquanto não controlava seus sons. A essa altura já tinha provavelmente gozado três vezes e o Kim já tinha feito todo tipo de experimento sexual em si — o adolescente adorava brinquedinhos —, mas não ligava muito para o cansaço. Seu vizinho fazia isso de um jeito bom, e o Park adorava a forma bruta dele.

Quando gozava pela quarta e se declarava finalmente acabado ele tinha a experiência de novamente ser abordado pelo outro. Yugyeom chupava bem, como um doce, sua boca subia e descia, a língua não deixava nem uma parte longe de seu contato quente. Questão de minutos para Jinyoung estar duro e necessitado, implorando para ser fodido, comido, engolido vivo. Kim Yugyeom não era os boatos, o garoto era muito mais que isso. Ele fodia melhor do que diziam, ele chupava melhor do que sussurravam, e no final ele amava Jinyoung muito mais do que qualquer um pensaria.

E Park Jinyoung nunca agradeceu tanto por ser oferecido antes, ou melhor, por adorar tanto a ciência e seus experimentos.

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