Bernardo Santos era médico pediatra de trinta anos que vivia pelo hospital e suas aventuras fora dele.
Dizem que não existe amor a primeira a vista.
Bom, era isso que o doutor acreditava até dar de frente com ela...
Cissa Barreto.
Lindo dia, amanheceu o dia aqui em Brasília lindo.
Um sol irradiante, mais mesmo ele brilhando estava ventando, então não estava quente.
Clara estava brincando, com dois anos ela era uma criança sorridente e muito esperta.
Fui mãe aos 18 anos, tinha acabado de começar a faculdade de psicologia.
Um romance de verão me causou uma gravidez , uma briga com meus pais e um começo difícil. Mas hoje terminando a faculdade e com Clara, eu sei que valeu a pena.
Mas tudo mudou num certo dia.
Clara amanheceu com febre, levei ao pediatra.
Ele medicou ela e nos mandou ir para casa.
Disse que era garganta, só que não.
Clara no outro dia amanheceu manchada, com febre demais de 38 graus.
Dor nos ossos, chorava só de tocar nela.
Cheguei com minha pequena no hospital, ela chorando muito e eu desesperada sem saber o que fazer.
Ao entrar no hospital com Clara nos meus braços ela de repente do nada vomitou.
Mais não foi um vômito de normal, meu bebê vomitou sangue, e eu entrei em desespero.
As enfermeiras vieram ao meu encontro e a socorreram, mais não me deixaram entrar na sala de emergência.
Pediram pra mim preencher os prontuários com informações sobre Clara.
Eu nem conseguia respirar, minhas pernas tremiam, como ia preencher algo.
Fui encaminhada até a sala de espera.
Liguei para o pai dela, ele precisava saber.
Lauro era um homem de 30 anos, era empresário.
Hoppla! Dieses Bild entspricht nicht unseren inhaltlichen Richtlinien. Um mit dem Veröffentlichen fortfahren zu können, entferne es bitte oder lade ein anderes Bild hoch.
Ele não quis Clara no começo, disse que ia atrapalhar na sua carreira.
Mais quando Clara nasceu e ele se apaixonou.
Ele hoje é um pai super presente em tudo.
E hoje temos uma parceria em relação a sua criação.
- Alô, oi Lauro...
- Oi Cissa, o que houve porque você está chorando??
- Lauro vem para o hospital mais rápido por favor.
- Claro tô indo.
Vinte minutos, estávamos eu e ele abraçados orando pra que não fosse nada.
Até que veio um senhor de uns 60 anos, conversar com a gente.
- Pais de Clara Barreto Rodrigues.
- Somos nós. - Falei angustiada.
- Eu sinto muito, mais sua filha está com leucemia.
