Para Todos os Garotos que Já Amei - A cena que você não viu

A cena que ninguém viu...

"Já é meia-noite do dia do meu aniversário de dezoito anos... Foi uma noite realmente maravilhosa, com meu pai, Kitty e até Margot pôde vir. E, claro, Peter Kavinsky, que estava incrível em sua camiseta branca, levemente justa ao seu corpo, e as calças jeans de sempre. Eu nunca imaginei que isso poderia acontecer nesse exato dia, mas eu fui me deixando envolver e me deixando levar por aqueles olhos castanhos, cheios de charme, que me seduzem o tempo todo, há um ano. Depois do bolo, meu pai me deixou sair para uma volta com Peter e paramos em um mirante, já distante da minha casa. Eu estava muito nervosa, mas também um pouco curiosa, começamos conversando como sempre, sobre nossos planos de faculdade, que estavam próximos e pretendíamos ir para a mesma universidade. Em um certo momento, que não sei bem dizer qual foi, estávamos rindo muito e ele pegou pelo pescoço, com a mão direita bem firme e me puxou em direção à sua boca. Ele nunca havia me puxado com tanta vontade... Enquanto nos beijávamos comecei a sentir meu coração pulsar, comecei a sentir o corpo tremendo por dentro, eu sabia o que estava acontecendo, mas estava cansada de me controlar. Pela primeira vez Lara Jean decidiu ser selvagem, me deixei levar. Eu nunca esqueci aquele dia na jacuzzi, na viagem de esqui, que nada aconteceu mas eu queria que tivesse acontecido. Eu comecei a beijar sua nuca e logo em seguida sua orelha, no mesmo momento em que ouvi um gemido grosso saindo de sua garganta. Ele parou e me olhou incrédulo, dizendo:

- Assim eu não consigo me controlar Lara Jean.

- Então não se controle. - respondi, já passando a mão por dentro de sua blusa e sentindo cada músculo de seu peito, e depois o suor escorrendo por suas costas.

Ele me puxou por cima do seu colo e começou a colocar a mão por baixo do meu vestido, subindo pelo meu bumbum, até minha calcinha. Ele entendeu o recado. Enquanto me beijava freneticamente, colocava a mão pela lateral da minha calcinha para dentro, para me sentir molhada e ávida por prazer. Com a outra mão descia o banco do carro e, naquele momento, sentada sobre ele, o olhando de cima, eu me senti a garota mais poderosa do mundo, me tornando mulher no meu aniversário de dezoito anos. Ele me olhava nos olhos enquanto tirava meu vestido, sabendo que revelaria meus seios. Os mamilos estavam duros e arrepiados, assim que ele tocou com a ponta do seu dedo o mamilo direito, mais um gemido, dessa vez mais grosso e mais alto, enquanto jogou a cabeça para trás. Eu me deitei sobre seu peito, descendo minha língua por todo seu corpo, até o botão da calça. Eu nunca tinha feito nada, mas tinha lido muito nos meus romances e sabia exatamente o que fazer. Eu abri sua calça vagarosamente e abaixei até a altura dos joelhos. Dentro da cueca eu vi o volume, era grande, enorme e estava muito duro. Eu peguei entre minhas mãos e desci minha boca bem devagar, enquanto ele me olhava com os olhos arregalados, urrando dessa vez, quando eu cheguei até seu falo e fiz o melhor que eu podia, com toda a vontade que eu carregava. Nesse momento ele me segurou pela cintura e num movimento rápido me deitou no banco do carro, já abrindo minhas pernas e puxando a calcinha. Pronto, eu estava ali completamente nua e não iria voltar atrás. Ele se posicionou com a cabeça bem embaixo e começou a descer a língua bem devagar pela minha abertura, fazendo movimentos vagarosos e firmes, aproveitando, saboreando cada pedaço meu. Senti meu corpo começar a tremer, eu já não sentia minhas pernas, ele continuou beijando, lambendo, de cima a baixo, até que colocou a língua dentro do meu orifício e, exatamente nesse momento, senti meu sexo contrair e tremer, todo meu corpo tremia, eu sentia vários espasmos ao longo de toda minha perna, até os pés, eu enlouqueci, nunca havia sentido aquilo antes. Ainda meio atordoada, abri os olhos e o vi, nu, lindo, subindo devagar sobre mim, no meio de mim. Ele me olhou no fundo dos olhos e me perguntou se eu realmente queria. Claro que sim, nem tinha mais como resistir... Ele colocou a camisinha bem devagar, como quem estava gostando de desfrutar cada momento em ser o primeiro. Ele foi colocando em mim bem devagar, eu estava muito molhada, mas mesmo assim era um pouco difícil e a todo momento me olhava, preocupado. Eu sentia meu coração batendo junto com o dele, meu peito junto ao seu. Nos olhávamos nos olhos enquanto ele me penetrava, pouco a pouco, cheios de suor. Doía, mas ao mesmo tempo eu não conseguia imaginar nada melhor que aquilo. Assim que ele colocou tudo, ficamos um tempo parados ali, somente nos olhando, e nos sentindo, éramos um só. Ele fechou os olhos, eu deixei os meus abertos, queria vê-lo inteiro, e começou a se movimentar, devagar, para frente e para trás, cada vez mais intenso. Seu rosto cada vez se fechava mais, franzia a testa, a boca carnuda entreaberta, gemendo baixo, grave, seco. Abaixou a cabeça no meu ombro, eu fechei os olhos e senti cada respiração, cada gemido, cada sussurro de eu te amo que ele me dizia, até que começou a se mover cada vez mais e mais rápido, até que senti cada vez mais duro dentro de mim. Ele ergueu a cabeça para trás, os olhos fechados, urrando de prazer, enquanto eu senti seu corpo todo tremer, a respiração ofegante e irregular, até que soltou o corpo completamente inerte sobre mim. Eu entendi tudo, eu percebi que ele havia terminado. Nos olhamos e eu disse: Foi a melhor noite da minha vida."