Prólogo

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Eu te amo a mil milhões.













Sentada na janela do meu quarto, havia algo que eu mais gostava. Era o a brisa que entrava e assoprava meus fios de cabelos castanhos escuros.

Eu sentia tanta falta do meu pai, minha mãe não gostava que eu ficasse olhando muito a última mensagem que ele havia deixado para mim, ela dizia que não fazia bem. 

Eu cresci o amando e o odiando ao mesmo tempo. Ele me deixou aqui nesse mundo sombrio e sujo, sem ao menos me deixar dizer adeus ou abraça-lo. A maior parte foi por aue ele estava tentando salvar seus amigos e a terra. Eu o admirava muito por essa bravura.

Havia uma porta de metal, no último cômodo da nossa casa, outra regra que minha mãe havia criado, "nada de abrir esta porta!". Eu sempre sentia um arrepio assim que passava em.frente aquela maldita porta.

5 Meses depois...

Minha mãe estava arrumando as malas para ir viajar a trabalho com a Wanda e a Capitã Marvel. Fazia 25° C, eu estava com a minha blusa branca de rendas favorita. Era meu primeiro dia na escola de Queens, o pior era que meus amigos estavam ja na faculdade, após a volta no tempo muita coisa mudou, minha idade e minha vida. - me arrumei o suficiente para dizer que estava agradável. Olhei no fundo dos meus olhos em frente ao espelho e finalmente decidi começar a minha vida.

O motorista parou o carro em frente ao Colégio, eu coloquei os óculos em que meu pai havia deixado para mim. Assim que eu estava saindo do carro eu percebia como as pessoas estavam olhando para mim com pena e outras com orgulho. Mesmo com a diferença de tempo as pessoas sempre iriam saber o meu sobrenome.

A escola era enorme, eu poderia até dizer que havia visto mais de 26 mil alunos nela, ela era enorme e tinha pelo menos uns 3 andares, com corredores largos e com portas de salas de aulas para todo lado. Eu me sentia como se as pessoas estivessem tentando tirar minha virtude apenas com os seus olhares fatais.

Um suspiro de aliviação saiu de meus lábios assim que achei meu armário. Eu o abri e muitas folhas caíram de dentro do mesmo...
As pessoas havia deixado cartas para me consolar todo esse tempo...naquele momento quem estava com pena delas era eu.

Senti como se além dessas pessoas me observando, havia outra coisa ou outro alguém me observando, isso era meio óbvio ja que pelo oque eu estava vendo, eu era o Centro de todos.

- Oi - Segui o som da voz e do meu lado havia um garoto, ele era meio mestiço e um pouco gordinho.

- Olá -- Respondi soltando um sorriso breve.

- Me chamo Ned, você deve ser a Morgan Stark certo?

- Sim, muito prazer - Exclamei e voltei o meu olhar para o armário.

A Filha do Tony StarkWhere stories live. Discover now