Cap 1. A casa nova

3K 105 54
                                    

Obs:
Coro- Muita gente falando ao mesmo tempo
S/N- Seu nome
S/A- Seu apelido
Xxx- Não identificado

***********

Vivemos em uma cidade chamada Truthville, um lugarzinho no meio do nada, população? 600 habitantes.
Truthville, onde tudo que você faz tem consequências e a cidade mais estranha que já conheci.

Cês caíram nessa mesmo? É só a Coreia do Sul haha.

E lá estava eu, mais um dia, mais uma semana, mais um dia normal...

(Mãe): Filha tá na hora de levantar!

Eu enrolei muito pra levantar. Odeio quando alguém me acorda.

Depois de alguns minutinhos, levantei e fui ao banheiro fazer minhas higienes.

Quando terminei, coloquei o meu uniforme e desci pra tomar café.

Quando terminei, coloquei o meu uniforme e desci pra tomar café

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(S/N): Bom dia mãe! -dei um abraço-

(Mãe): Bom dia! -retribuiu o abraço-

Minha comida estava em cima da mesa, me sentei e comecei a comer.

(Mãe): Não esqueça que hoje você vai se mudar! O caminhão já levou tudo para a casa nova!

(S/N): Tá certo! Não vou esquecer. Quando voltar da escola vou direto para a casa nova.

Terminei de tomar café, me despedi da minha mãe e fui pegar o ônibus.

*Quebra de tempo*

Na saída da escola a Sun Hee (Minha melhor amiga) se ofereceu pra me ajudar na mudança. Estávamos indo para a casa nova, que ficava localizada em Seoul.

Meus pais moram em fazenda, optei em me mudar pela distância da escola, que agora ficou menor.

Finalmente chegamos na casa. Peguei a chave e abri a porta.

Quando abri, me deparei com uma bagunça enorme! Muitas caixas e muitas coisas pra arrumar!

*Quebra de tempo*

Eram umas 20:30 PM, a Sun Hee ja tinha ido embora, ela tinha que descansar.

Eu consegui arrumar a sala, a cozinha e o meu quarto, que era o mais importante. Estava super cansada, então fui dormir.

Depois de um tempinho, começaram a bater na porta, era uma coisa de doido. Batiam sem parar e bem forte!

(S/N): Quem será? -falei assustada-

Me sentei na cama e procurei o celular para ver o horário. {22:10 PM}

(S/N): Tá de brincadeira com minha cara, só pode!

Levantei enfurecida e fui até a cozinha, peguei algo pra me defender, caso fosse algum maluco, e só achei uma panela.

(S/N): Vai ser essa mesmo.

Fui abrir a porta.

Quando abri, era um moço barbudo, alto e bem forte! Ele estava com uma prancheta nas mãos.

(Xxx): Boa noite! -pegou uma caneta-

(S/N): Boa...Quem é você?

(Xxx): Eu sou o encarregado da mudança, assine aqui!

(S/N): Mudança? Minhas coisas já estão aqui!

Comecei a olhar ao redor. A rua estava vazia e escura, todos deveriam estar dormindo. E eu aqui, na porta, falando com alguém que nunca vi na vida e nem sei quem é!

Atrás dele realmente tinha um caminhão com o nome MUDANÇA, o slogan era até engraçado, "Para sua vida melhorar, nos contrate para mudar!".

(Xxx): Assine, por favor!

(S/N): Desculpa, mas eu não posso assinar algo que não é meu.

(Xxx): Senhora, facilite meu trabalho!

(S/N): O que vai fazer se eu não assinar? Vai cortar minha cabeça fora? Vender meus órgãos? Me sequestrar e me jogar de um penhasco? Olhe meu senhor, eu tenho uma panela e não tenho medo de usar!

(Xxx): Você fumou alguma coisa?

(S/N): Você me aparece às 22:00 PM! Quer que eu pense que você é minha fada madrinha?

(Xxx): Assina logo, eu só quero ir embora!

(S/N): Ta! Eu vou assinar, mas se algo der errado, eu vou atrás de você!

Peguei a prancheta da mão dele e assinei logo.

Assim que assinei, ele deixou umas caixas dentro da minha casa e foi embora.

(S/N): Espera aí!!!!!

Tentei gritar, mas ele já estava longe.

(S/N): Será que é uma bomba?

Eu, curiosa, abri todas e fui ver o que era.

Abri a segunda caixa e tinham cuecas.

(S/N): Que falta de vergonha é essa? Aquele homem vai se ver comigo!
T

inha ítens de beleza e sapatos.

Fechei todas as caixas e juntei elas em um cantinho.

Tranquei tudo e resolvi voltar a dormir.

*Quebra de tempo*

Acordei atrasada, me arrumei na correria e totalmente atrapalhada.

Acho que até minha calcinha estava ao contrário!

Nem tomei café e nem nada, a casa era nova, nem tinha comida direito.

Saí correndo para não perder o primeiro horário.

Continua...

𝘥𝘪𝘴𝘵â𝘯𝘤𝘪𝘢𝘴 𝘮í𝘯𝘪𝘮𝘢𝘴: 𝘶𝘮 𝘦𝘴𝘱𝘢ç𝘰 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘯ó𝘴 Onde histórias criam vida. Descubra agora