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Diego Aguiar, 27 anos Vulgo- Terror
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Terror ☠️
Entrei pro movimento quando eu tinha 13 anos, eu vi meu pai sendo morto na minha frente, pelo filho da amante dele, e desde aquele dia jurei a mim mesmo vingança
Minha mãe me abandonou na minha infância, nunca soube o paradeiro dela
Logo que o meu pai morreu, eu passei muita dificuldade, por ser nascido e criado no morro do Alemão foi fácil entrar pro movimento para poder me dá um sustento
E lá estava eu, com 16 anos nas costas, cada dia ficando mais forte na boca, quando eu vi estava sendo braço direito do dono do morro que morreu em uma invasão no morro da Rocinha.
Logo era eu o Dono do Morro
Com 18 anos eu já era muito respeitado no Alemão, ninguém ousava levantar a voz pra mim, nem ao menos discutir. Quando eu queria algo eu tinha em minhas mãos
Eu não tinha pena e nem medo de ninguém, se fosse pra morrer eu morreria, não corria do perigo. Matava sem dó e sem pensar duas vezes. Estrupadores, Pedófilos e essas porra assim. -----------------------------------------
Meu relógio apontavam as 15:00 da tarde e eu estava saindo da boca p almoçar
Percebi uma movimentação diferente na casa da Dona Lurdes que estava pra alugar e vi que tinha gente se mudando, dei de ombros e parti pra goma
Por onde eu passava as pessoas abaixavam a cabeça por medo e alguma em respeito, sempre tinhas aquelas marmitinhas que jogavam pra mim e eu sempre na postura máxima, sem render
Entrei em casa e coloquei o fuzil que estava atravessado nas minhas costas no canto da porta e o viado tava sentado lá mexendo no celular
Era o Foguinho, meu cria, a única pessoa que eu confiava. Ele era o oposto de mim mas nós se dava benzão, o único que eu dava o direto de me olhar nos olhos, de opinar em algo relacionado a mim.
Foguinho: Visão mano - falou fazendo toque
Terror: Fala - Respondi. - Quem está se mudando pra casa da Dona Lurdes?
Foguinho: Pô chefe, não tô ligado. Mas acho que é um tal de Thayná
Concordei e fui na cozinha mas logo sai vendo que não tinha nada pronto
Sai pegando meu fuzil e ajeitando nas costas e indo em direção a pensão que tinha lá na rua.
Sentei e comi, sem render muito papo a ninguém...
Logo que eu estava saindo, entrou na pensão uma moreninha de cabelo liso com um maior corpão, muito gata que me olhou e levantou uma sobrancelha e logo olhou pra frente.
Montei na moto e subi pra boca novamente entrando na salinha e fazendo a função..