Capítulo 1

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deem amor para essa fanfic, galera. ela é meu bebezinho.😔 o vídeo acima será mencionado ao longo do capítulo, então se você nunca viu, por favor assista 🤩 é muito bom.
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[🐔]; votem e comentem

O despertador tocou ao lado de Namjoon, mas ele já estava acordado. O adolescente desligou o aparelho e vestiu o moletom da Adidas. Seu celular estava lotado de mensagens vindas de diversas pessoas e apesar de se divertir lendo cada uma, ele preferiu deixar de lado. Apenas guardou o aparelho na mochila e foi para a cozinha onde sua mãe já tomava café da manhã.

— Filho, tem umas correspondências para você. — Ela avisou, apontando para os papéis em cima da bancada com o queixo.

— Depois eu vejo. — O adolescente fez pouco caso e a mais velha apenas deu de ombros.

Estava tão acostumada com isso quanto Namjoon. E o "isso" se refere as diversas demonstrações de amor ou interesse que ele recebe. Por algum motivo, até então sem explicação lógica, Namjoon chama atenção em qualquer lugar que passa.

Qualquer lugar mesmo.

O garoto é possuidor de uma beleza e carisma estonteantes, além de ter um conhecimento suficientemente necessário para ter uma conversa formal com qualquer um, além da sua vasta sapiência sobre o mundo, a vida, as sociedades como um todo. Mesmo sendo mãe dele, ela nunca entendeu como seu filho atrai tantas pessoas. Talvez ele seja realmente filho de Pothos, deus grego da paixão e desejo ardente que é belo ao extremo.

E se esse talvez for uma verdade, Pothos é o deus mais sortudo existente porquê conseguiu ficar com uma mulher perfeita, empoderada e sensata vulgo ela mesma. Dona de uma das mais famosas docerias do estado, Sooyoung tira seu sustento da culinária, sua paixão. A área não foi muito apoiada pelos pais, mas quando perceberam o talento dela, incentivaram-a a seguir seu sonho aos quinze anos de idade. Com muito esforço, Sooyoung começou a vender seus doces para pagar um curso de confeiteira profissional e em poucos meses a mulher finalmente lançou sua marca, e abriu a primeira lojinha no fundo do quintal da casa de seus pais.

E agora, com quarenta e quatro anos, é capaz de sustentar muito bem a si mesma e o próprio filho sem ajuda de macho.

Namjoon sente muito orgulho da sua mãe.

— Acho que vou comer no caminho. — Ele comentou depois dos minutos de silêncio. O garoto pegou um pacote de biscoito recheado e beijou o rosto da sua mãe. — Até mais tarde.

— Vai comer andando?

— Alguém sempre me dá uma carona. — Namjoon disse alto já que estava na sala de estar. — Beijos!

Então saiu comendo a guloseima. Sua mochila estava apoiada em apenas um ombro já que a outra alça rasgou; ele tentava arrumar um pouco os fios prateados, mas logo desistiu, observando o próprio reflexo ao mesmo tempo que comia o biscoito e esperava o elevador chegar no térreo.

Ele bocejou, caminhando pelo piso clarinho do térreo do seu prédio, com uma áurea desleixada e sonolenta. Como já previsto, o carro de Yoongi estava estacionado logo à frente e sem cerimônias ele entrou bocejando mais uma vez.

— Bom dia pra você também. — O mais velho disse e Namjoon apenas sorriu para ele. — Conseguiu dormir depois de ontem?

— Claro, você acha que eu perderia minha noite de sono por causa de uma mochila rasgada?

— Não, você é muito narcisista para perder o seu soninho da beleza. — Yoongi debochou, revirando os olhos enquanto dirigia para o colégio.

DEU MOLE É VAPOOnde histórias criam vida. Descubra agora