CAPÍTULO 1 - O REINADO

5 2 0
                                    

O reinado...
Antigamente quando havia laços estimados por varias e varias pessoas, pensávamos;  que tudo ao que se faz paga com um preço, talvez seja bom gostar do errado e saborear o inevitável "Ame o próximo sem esperar nada em troca, porque o amor é um sentimento não um investimento" Assim seria a frase da grandiosa rainha das bruxas  Aurora Herandelle que por sua vez foi manipulada pelo amor e esqueceu seus deveres com a sua população relacionando se escondido com Henrique Marcondes o rei dos "Humanos" Aqueles próprios que faziam questão de excluir a sociedade diferente. Aurora foi como uma amante para Henrique, dois reinos diferentes, um ato de amor que nunca jamais devia ter acontecido, Henrique traiu Elizabeth assim como seu reino, mas nunca ninguém soube desta história, um reinado que mal começou e a discórdia que talvez teria acontecido.

  Muito tempo depois, assim insistindo em uma relação ao escondido,  Aurora e Henrique continuavam a se relacionar, O rei amava muito aquela que era chamada de estranha e rainha dos diferentes, amava mais que sua própria esposa a grandiosa rainha Elizabeth que pensava que seu marido estava viajando em busca de riquezas e grandezas, mas mal sabia que carregava além de sua coroa um belo par de chifres... O tempo se passou... E então o inevitável resolveu acontecer, a rainha bruxa estava grávida, e então esperando uma filha de um rei humano de terras diferentes.

    Sua religião não permitia o "aborto" era um ato de pecado para todos então seu poder dado pela natureza foi útil apenas para esconder sua barriga... O que diriam de uma rainha sozinha sem um marido, grávida? Os 9 meses foram doloridos para Aurora, apenas aqueles de confiança sabiam de sua história, e o grande dia chegou, médicos e curandeiros estavam a fazer seu parto... Aurora pediu e implorou ao médico que ninguém podia saber do nascimento da pequena garotinha, e então tudo ocorreu bem, menos a parte de ver sua filha com os próprios olhos... Aurora infelizmente teve a falecer ao parto, seu medo em esconder era tão grande que apenas a deixou fraca todo esse tempo, uma bruxa e uma rainha morta e a população de MorganSyal ficou sem sua rainha

   Rapidamente o primo de Aurora ao entrar no quarto e se deparar com ela mesma morta cheia de sangue, ficou se perguntando o que fazer com aquele momento... era algo a se pensar, com cautela, e também esperteza. – olhando para o lado viu se a empregada e a chamou gritando.

   - Sim Lord... – curvou se.

   - Qual é seu nome plebeia? – disse ele olhando para a senhora velha e suja.

   - Helena Forlini, Lord...

   - Poucos bruxos aqui deste reino são abençoados com o poder dado por sua rainha, se você proteger esta criança nunca mais será criada, sua liberdade será paga com a maternidade deste bebê inútil. Será liberta e ganhará poderes, qual sua escolha?

   - Eu não tenho moedas para cuidar de uma criança, não tenho casa, nada senhor.

   - Quero que você com este bebê, suma para longe, muito longe ou o queimarei na fogueira dos infernos. Não ligo para sua moradia nem para o que você come, pegue ela é suma, assim que passar pelas barreiras deste reino, seus poderes serão liberados... viva na terra dos humanos e crie algo que lhe faça rica.

    E foi assim que Helena Forlini conheceu-a pequena bebê das terras de MorganSyal, o reino onde o Lord primo da falecida Rainha Aurora afastou da princesa desconhecida que não tinha nome e nem sabia por onde iria viver. O Lord tinha apenas uma barreira para seu reinado e era sua prima Aurora, e com a sua morte tudo ficou mais fácil.

   19 anos depois...

O tempo se passou os reinos continuavam opostos. Aquela bebê que havia nascido e não tinha nome ganhou se o nome, Olívia Charlott uma linda jovem dos olhos verdes e cabelos lisos e castanhos, magra e baixa... sua beleza parecia de outro mundo, todos olhavam para ela com um olhar "apaixonado" uma menina doce e bondosa, humilde e caridosa que infelizmente assim sua vida não foi fácil. Helena Forlini não conseguiu adaptar se com os poderes mas conseguiu ficar mais jovial, sua aparência velha sumiu e um rostinho liso apareceu... Helena comprou uma fazenda onde vende galinhas, vacas e porcos, mudou se de vida e nunca mais foi criada em sua vida. Olívia a via como mãe, mas sabia que ela não era a própria, nunca conheceu seu  pai e mãe, não sabe nem da existência deles, para ela tudo e novo mas o caminho que escolhemos às vezes é complicado nessa vida apenas os perfeitos são aqueles consagrados e os imperfeitos são os jogados para fora, Helena que viveu sua vida na outra barreira acha tudo simples e diferente, no lado dos humanos há inveja e gente esnobe, à muitas mortes é totalmente um caos, e do lado mágico era perfeito, até Petter o novo rei governar, substituindo Aurora, hoje em dia lá e pior que tudo, sua escolha de vida mudou ao pisar em Lingarett o lado dos humanos. Helena abrindo um carta, a lê; " Olá Sr Forlini aqui e da casa real Marcondes, onde sua rainha solicita meninas para serem Damas reais da princesa Celina, haverá uma inscrição nesta quarta, todas serão bem vindas"

   - Você acha mesmo que isso é legal? Helena me poupe, ser dama real da princesa Celina? Deus que me livre, deve ser horrível, aquela mulher detesta tudo.

   - Olívia eu sei que é difícil se manter no mesmo padrão e outras coisas, mas receio que você deveria tentar, seria uma nova para você entrar pelo menos na corte. – Falou Helena.

  - Não sei por que você insiste tanto para mim se inscrever sempre em coisas reais e etc... olha bem para meu rosto e diga se está de palhaçada, eu nunca que iria saber escolher um garfo se quer certo. – Disse Olívia.

  - Não sei Olívia, cansei de tentar. – Disse Helena se afastando e indo para cozinha.

    Olívia indo diretamente para cidade ao chegar cumprimenta todos em sua volta, e então foi para sua barraca onde vendia seus tomates frescos e rosas da fazenda... todos adoravam a presença da jovial mulher assim mesmo como os rapazes que pareciam babões atrás da garota que nunca demonstrava interesse por ninguém além de si própria, sua primeira frase era "Se ame como não houvesse o amanhã, e nunca dependa de ninguém para nada, amor e aquele que se constrói e não se destruí"

   A garota ao terminar suas vendas observa uma carruagem real passando e então ela parava diretamente ao seu lado, onde a princesa Celina saia dela junto com seu parceiro Victor... ele era lindo, assim como sua princesa...  desciam para ver a população e eram atormentados. reverenciados pelo povo de Lingarett, o príncipe então abismado que a única pessoa da barraca que não havia a cumprimentar e nem a se surpreender chegou se perto de Olívia e perguntou:

   - Você não gosta de nós?

   - Não tenho nada contra vocês, só acho tosco irar se idolatrar por alguém. – disse ela.

   - Meu Deus, faz sentido. – Disse o Príncipe.

   - Vai comprar ou não? – Perguntou ela.

    - Oh, claro! Havia me esquecido – Disse ele não deixando de olhar para ela.

    - Então... – continuou a esperar.

    - Meus modos! Havia até me esquecido. Sou Victor O... – assim foi interrompido.

    - aí meu Deus! Eu sei quem é você, por que vocês insistem em fazer isso sempre, títulos e títulos... sou Olívia Charlott.

    - Vamos Victor, cansei desse povo pobre é nojento, vamos que pobreza pega e somos da realeza. – Falou Celina olhando diretamente para Olívia. Tchauzinho bombom. – piscou pra ela.

    - É cada uma... -Disse Olívia para o vendedor do lado.

Na carruagem...

- Qual foi? Eu vi você dando ideia naquela pobre vendedora de tomate ambulante, não se esqueça meu querido que você está comigo, você pode ter vindo de qualquer reino longe, lembre se, reinos unidos.

  - Celina, só achei estranho calme.

  - vamos ver então. – revirou os olhos.

O príncipe havia pensado apenas em uma coisa, o quanto a menina da barraca era linda, mesmo com sua grosseria, o que mesmo importa seria mais alguns minutos com ela, seu relacionamento não ainda oficial com Celine era apenas político não por amor, e isso sempre foi horrível para um governante.

E então Helena Forlini em sua fazenda escutou se alguém batendo em sua porta, a abrindo ficou impressionada com Felipe um morador de MorganSyal, e então logo ele fala:

  - Helena, preciso vê-la, está na hora de tirar Petter do reinado, e sim a verdadeira rainha terá que governar.

You've reached the end of published parts.

⏰ Last updated: Apr 15, 2020 ⏰

Add this story to your Library to get notified about new parts!

REINOS OPOSTOS.Where stories live. Discover now