Prólogo

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Oi, oi meu amores!

Como vocês estão?

Bom, essa fic é meu xodó Evansson. Nunca escrevi nada relacioando a Scar e ao Chris e esta é a minha primeira aventura haha! Sempre tive vontade de escrever algo sobre eles, mas sempre tive um pouco de receio e medo de começar a botar as ideias em um "papel".

Mas, eu deixei um pouco esse medo de lado e hoje estou aqui para compartilhar com vocês essa minha ideia. Espero que gostem! Um super beijo!

Tutor é aquele a quem é conferido o encargo ou autoridade de alguém, por lei ou testamento, para que proteja, oriente, responsabilize-se e administre os bens de uma criança ou de um menor de dezoito anos, que se acham fora do pátrio poder, ou seja...

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Tutor é aquele a quem é conferido o encargo ou autoridade de alguém, por lei ou testamento, para que proteja, oriente, responsabilize-se e administre os bens de uma criança ou de um menor de dezoito anos, que se acham fora do pátrio poder, ou seja, que seus pais tenham falecido ou sido destituídos do poder familiar.


Passo meus dedos largos por entre meus fios de cabelo castanho nervoso. Já era a quinta vez que eu repetia aquele ato e o excesso de fúria não se apartava de meu corpo.

Karsten Johansson era um dos sócios da Evans Industries. Ele e meu pai foram amigos de longa data e investiram pesado na construtora quando jovens. Quando o meu pai morreu, Karsten me ajudou a entender como a empresa funcionava e se manteve ao meu lado em todas as vezes em que eu tive algum problema, afinal com a morte precoce de meu pai, eu tive que assumir o seu posto assim que completei 18 anos.

Infelizmente, um acidente de carro tinha tirado a sua vida na semana passada e desde aquele fatídico dia a minha vida tinha virado de cabeça para baixo.

Karsten tinha uma filha. 

Uma filha que até aquele momento estava em Londres, mais especificamente, em um internato. Eu nunca havia a visto, mas desde semana passada o seu nome não saia de minha cabeça.

Scarlett.

Uma pessoa vigorosa e entusiasmada. Aquela que que se alegra com a vida.

Essa era a descrição de seu nome de acordo com um site na internet.
Eu não sabia se ela realmente era uma pessoa alegre, entusiasmada, mas eu teria chance de saber, já que, Karsten havia me deixado como o seu tutor em seu testamento.

Paro em frente a grande janela de vidro de meu apartamento e apoio o meu braço na superfície, depositando a minha outra mão contra a minha cintura em seguida. Solto um suspiro pesado e analiso os carros se movimentarem, apertados e com pressa pelas ruas movimentadas de Nova York.

Eu não era a pessoa mais adequada para ocupar aquela posição.

Eu não dava conta nem de cuidar de mim próprio, quem dirá de uma adolescente.

Eu era bom em mandar, ordenar e coordenar a minha empresa e as mulheres que se deleitavam em minha cama. Mas agora uma pirralha?

Outro suspiro escapa de meus lábios e sinto a pele de minha testa se enrugar.

Eu era um fanfarrão, que tinha uma mulher diferente a cada noite em minha cama. Apesar, de ter ganhando responsabilidade rápido demais por conta de meu trabalho, eu era um especialista da vida. Eu queria curtir, beber, foder, beber, aproveitar e trabalhar. Em momento nenhum uma “filha” havia aparecido em meus planos. Eu nem sabia se algum dia eu me tornaria pai e agora graças ao meu antigo sócio, eu terei que virar uma para uma pirralha de 17 anos.

Eu sabia que ela não tinha culpa, afinal ninguém decide perder o pai, mas eu não conseguia evitar a irritação que aparecia em minha mente todas as vezes em que eu a imaginava perambulando por meu apartamento.

“Relaxa Chris, é somente por um ano.” – Penso tentando internalizar esse mantra em minha mente.

Estou absorto em meus pensamentos, que só percebo a movimentação atrás de mim quando um pigarreio chega em meus ouvidos.

Giro o meu corpo lentamente e encontro a figura de Ana parada no meio de minha sala encarando-me com compaixão.

Ana é a governanta de minha casa. Quando minha mãe morreu, foi aquela mulher que me tomou como um de seus e cuidou de mim até o momento em que eu aprendi a andar com as minhas próprias pernas. Mas, isso não significava que eu não precisasse mais dela em minha vida. Então, eu a carreguei comigo e continuarei carregando já que havia decretado que Ana seria a única mulher presente em minha vida.

- Ela está subindo. – Diz ela abrindo um meio sorriso.

- Ok! – Digo desencostando-me da janela e passando meus dedos por meu cabelo mais uma vez na tentativa de deixá-los mais alinhados.

De repente um nervosismo começa a subir pela linha de minha espinha. As minhas mãos começam a soar e quando o elevador solta um apito informando que havia chegado em minha cobertura sinto o meu coração perder algumas batidas.

Então de repente, uma loira, de estatura baixa, com as madeixas em leves cachos, de olhos verdes como uma esmeralda e uma boca incrivelmente carnuda adentra a minha sala com um olhar perdido.

“Puta que pariu.”

×××

E aí minha gente, Chris ficou bem surpreso com a chegada da nossa loira heim, o que será que ele achou dela?

Cenas dos próximos capítulos haha, até o próximo!

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⏰ Last updated: Sep 17, 2020 ⏰

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