Até que a morte nos junte

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Até que a morte nos junte

O meu nome e bill Rephic, eu serei o narrador de uma história de amor.

Tudo comecou a muito tempo atras, a tanto tempo que o sol e a lua ainda era amantes juntos. Okay talvez nao a tanto tempo.

1974

As ruas da cidade estavam cheias e movimentadas, e no meio de tanta gente um detetive se encontrava a fazer o seu trabalho.

-quanto tempo temos de ficar aqui?!?- reclamou yuki.

-ate ela aparecer agr para de reclamar e fica quieto!

-ai ta bom yuu-suspira

Yuu era um otimo detetive, todos os seus casos eram fechados com o maximo de profissionalismo mas algo lhe dizia que havia algo de particular com este caso. Instinto, era isso que se chamava, para ser sincero yuu sempre se deixou ser guiado pela sua intuição e ate hoje, isso era o que o mantinha vivo.

Ali!- aponta yuki- e ela

Yuu olha para uma linda mulher de saia preta e cabelos curtos louros, bem curtos para uma rapariga no tempo em que estavam poderia ate ser considerado um corte de cabelo masculino.

-vamos

Yuu diz e sai do carro e devagar vai passando por todas as pessoas para entrar no mesmo estabelecimento que a mulher entrou, era uma agência de seguros

-uma agencia de seguros?!?- diz yuki surpreso- o que uma vilã poderia querer com uma agencia de seguros?!?

-esse e o meu papel descobrir-

deu de ombros enquanto seguia a jovem de cabelos curtos. Eles seguiram na o mais discretamente que podiam ate que....

-para onde ela foi?!- diz yuu surpreso

-nao sei!eu nao vi nada!- yuki comeca a olhar em volta sem sucesso.

-vamos- eles comecaram a procurar por todos os andaresa procura dela

-nada!? Como e que isso e possivel- reclama yuki

-ah ali! - yuu ponta para um armario de cor escura e com alguns livros que pareciam velhos

-ah......yuu nos nao estamos a procura de livros!

-nao idiota!- eles aproximam se do armario

-u-um papel de parede numa porta?!?!?- diz yuki surpreso- parecia uma porta...

-nao tudo o que parece realmente é
eles abrem a porta lentamente

-hm que cheiro horr- yuki interrompesse a si mesmo apos olhar dentro da sala
Era uma paisagem horrivel, pessoas mortas espalhadas pelo chao e apenas uma unica mulher fora capaz de fazer isso

-m-mas o que?-diz yuu surpreso

-nao deviam me ter seguido principalmente tu docinho- eles olham para o meio da sala e veem a jovem loira, a voz dela poderia ser consideravel grave para uma mulher mas tambem nao chegava ao ponto de ser uma voz masculina- vao se embora e finjam q n viram nada okay?

-nao- yuu retira com cuidado a sua arma e aponta para a mulher

-faz como quiseres nunca me apanharas docinho

-e-espera yuu olha a mao dela- diz yuki escondendosse atras de yuu

-hm?- ele olha lentamente para encontrar uma menina de cabelos pretos e pele branca quase como a neve mas a rapariga tinha uma caracteristica incomum- o-olhos vermelhos? - os olho carmesins da rapariga poderiam assustar qualquer um mas de certa forma quem parecia assustada era ela.

-escutem eu so vim pegar o que e meu- ela pega a rapariga ao colo- agr vao se embora

-nao te podemos deixar ir embora com a rapariga!-diz yuu

A mulher comeca a andar lentamenteem direcao ao detetive o salto alto a bater no chao e a ecoar pelo quarto

-dispara- ela diz enquanto move a pistola de yuu para a sua testa

-c-como?!?!- diz uu em choque

-dispara- diz a jovem

Yuu conseguia ver ao rosto da jovem de perto,delicado a jovem era magra aparentenente sem forca parecia que de certo modo yuu ja tinha vito a rapariga em algum lagocomo so uma pesoa foi capaz de fazer isto? Porque ela estava lhe a dizer para disparar ela nao tem amor proprio? Eram tantas perguntas na cabeca dele mas a principal era:

Se eu tenho autorização para disparar porque ele nao conseguia o fazer

-desculpa meu docinho-a jovem diz quase como se estivesse quase a cometer um pecado capital

De repente o rosto da bela rapariga contorceu se numa cara triste

-desculpa?- diz yuu confuso

-sim doce, desculpa

De repente tudo ficou escuro ele so conseguiu ouvir um ultimo grito

-YUU....

E por fim no seu ultimo suspiro

-ate que a morte finalmete nos junte.

De repente infernoWhere stories live. Discover now